Brasil: Convocação do Fórum Social Mundial 2018

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Convocação do Fórum Social Mundial 2018

O Coletivo Brasileiro de Organizações e Movimentos Sociais, espaço articulador do FSM 2018, vem por meio desta CARTA ABERTA convocar as pessoas, organizações, movimentos sociais, redes e plataformas de movimentos do Brasil, da América Latina e do Mundo para se incorporarem ao processo de organização e realização do Fórum Social Mundial 2018 que ocorrerá no Brasil, de 13 a 17 de março de 2018, em Salvador, Bahia.


Coletivo Baiano do FSM

O Conselho Internacional do FSM em sua última reunião em janeiro de 2017, em Porto Alegre, entendeu ser urgente e necessária a realização de uma edição mundial do FSM, em março de 2018, em Salvador, pela gravidade da crise econômica, social, ambiental e a crise dos valores democráticos que vive a humanidade. O crescimento do pensamento reacionário e autoritário, tanto no Brasil, na América Latina e no Mundo, coloca todas e todos os defensores de um novo mundo nos marcos da solidariedade, justiça social democracia e paz, em estado de alerta e permanente mobilização, e exige um processo de articulação e unidade mundial dos movimentos sociais para luta de resistência e transformação da realidade caótica que aflige a humanidade.

O Fórum Social Mundial se consolidou como espaço aberto de encontro horizontal e plural para o debate democrático de ideias, a formulação de propostas, a troca livre de experiências e a articulação para ações eficazes, de entidades e movimentos da sociedade civil planetária que se opõem ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. É um processo de caráter mundial que busca construir alternativas a globalização neoliberal e que tem procurado fortalecer as articulações dos movimentos sociais, redes e outras formas de articulações da sociedade civil nos âmbitos nacionais e internacionais aumentando a capacidade de resistência social, com pluralidade, ao processo de desumanização que o mundo está vivendo.

O Fórum Social Mundial se consolidou como espaço aberto de encontro horizontal e plural para o debate democrático de ideias, a formulação de propostas, a troca livre de experiências e a articulação para ações eficazes, de entidades e movimentos da sociedade civil planetária que se opõem ao domínio do mundo pelo capital e por qualquer forma de imperialismo. É um processo de caráter mundial que busca construir alternativas a globalização neoliberal e que tem procurado fortalecer as articulações dos movimentos sociais, redes e outras formas de articulações da sociedade civil nos âmbitos nacionais e internacionais aumentando a capacidade de resistência social, com pluralidade, ao processo de desumanização que o mundo está vivendo.

(O programa continua no lado direito da página)

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Question related to this article:

World Social Forums, Advancing the Global Movement for a Culture of Peace?

(O programa continua a partir do lado esquerdo da página)

Neste sentido, frente a grave crise civilizatória mundial, o FSM 2018, em Salvador, é uma grande oportunidade de reunião dos movimentos altermundialista para pensar saídas comuns para a humanidade, numa ótica solidária, democrática, de respeito as diversidades, que busquem enfrentar as causas das várias formas de violências, das desigualdades sociais e regionais.

O Brasil e a Bahia, em particular, são espaços onde os movimentos de resistências tem se ampliado nos últimos meses frente aos ataques dos setores conservadores nacionais e internacionais. Aqui, busca-se refletir sobre os erros e acertos das estratégias adotadas pelo campo democrático e popular, no último período histórico. Por isso, uma edição do FSM em Salvador, será uma grande oportunidade de unir estas várias experiências de resistências para, de forma fraterna e comprometida, pensarmos ações eficazes para enfrentar os pensamentos autoritários que tomam corpo no Brasil e no Mundo.

A escolha do lema, Resistir é Criar, Resistir é Transformar indica que, para o Coletivo Brasileiro, nossa resistência tem o germe do novo. Entendemos que, neste processo mundial de lutas dos povos, dos territórios e dos movimentos contra o neoliberalismo, contra o imperialismo e contra a degradação ambiental, estamos construindo, na prática, no dia-a-dia, as alternativas de um outro mundo possível.

Por isso, o Conselho Internacional do FSM e o Comitê Facilitador do FSM 2018 CONVOCAM, as cidadãs e cidadãos do mundo, comprometidas e comprometidos com a construção de uma sociedade solidária, radicalmente democrática, ambientalmente sustentável e socialmente justa, que se somem ao processo de organização e realização do Fórum Social Mundial 2018, Resistir é Criar, Resistir é Transformar. A participação de todas e todos é fundamental para o futuro de nossas utopias.

São Paulo, 18 de agosto de 2017

Coletivo Brasileiro do FSM 2018

Adesões podem ser encaminhadas ao email: forumsocialmundial@fsm2018.org ou pelo próprio site www.fsm2018.org.

Coloque o título: Adesão à convocatória do FSM. E informe seu nome e de sua organização.

Conselhos, comissões e algumas iniciativas de cultura de paz no Brasil

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artigo de Myrian Castello, Fábrica dos Sonhos

Por meio de iniciativas e projetos, algumas cidades do Brasil têm promovido a cultura de paz. A Cultura de paz, ao contrário da cultura de guerra, tem como objetivo promover uma educação pela paz, direitos humanos, desenvolvimento sustentável e igualitário, democracia participativa, igualdade de gênero, livre fluxo de informação, tolerância e solidariedade como meios de se alcançar e construir paz.

Em uma curadoria de iniciativas, comissões e conselhos feita para este artigo encontrou-se atividades entrevistas, fóruns, treinamentos, rodas de conversa, cursos, entre outros em cidades como Londrina, Curitiba, Itapecerica da Serra, Santos e Recife.

Em Londrina tem-se o Compaz, conselho que trabalha para desenvolver a cultura de paz e não violência e a Mídia de Paz que é o veiculo midiático para se espalhar as notícias desta cultura na região. Mais informações podem ser encontradas neste link.

(Artigo continuou na coluna à direita)

Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Já em Itapecerica da Serra aconteceu uma ação pontual, uma Caminhada da Paz em homenagem às mulheres.

Em São José dos Campos por meio da secretaria de educação, no eixo Educação em direitos humanos foi promovido atividades em cultura de paz e um festival de Danças Circulares e Cultura de Paz.

Santos possui oficialmente uma Comissão de Paz ativa e promoveu recentemente o I Fórum de Paz e não Violência dentro da programação da Semana da Educação, a cidade tem potencial para se tornar referência no mundo sobre cultura de paz.

Em Recife o Centro Comunitário da Paz – COMPAZ Eduardo Campos oferece diversas atendimentos e atividades com o intuito de garantir inclusão social e fortalecimento comunitário. Maiores informações podem ser encontradas nos links de web site e facebook.

Ações e iniciativas como estas citadas e outras, são de extrema importância para se promover uma cultura de paz que é necessária e urgente para mudarmos a cultura de guerra na qual estamos inseridos.

(Clique aqui para a versão inglês.)

Fórum acontece na Islândia para promover amor, transformação e humanidade

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artigo de Myrian Castello, Fábrica dos Sonhos

Há cada dois anos acontece o Spirits of Humanity Forum ( www.sohforum.org) que reúne líderes do mundo inteiro para falar sobre amor, paz e humanidade, para empoderar pessoas e incentivar uma transformação duradoura do mundo.

Este ano, o fórum ocorreu em Reykjavik, na Islândia, e tive a sorte de ser uma das convidadas. O Fórum contou com um dia de pré-evento focado em educação em que foi falado sobre as possibilidades de se construir uma educação baseada em múltiplos valores como amor, empatia, esperança, coragem. Algumas das perguntas foram “ Qual o propósito da educação?” e “Onde começamos a mudança?”

(Artigo continuou na coluna à direita)

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Nos dias seguintes teve o discurso do Sr. Presidente da Islândia, cheio de humanidade, contando sobre a história da vida dele de um jeito bem acolhedor, se corresponsabilizou pelas mudanças necessárias no mundo a começar de cada um, inclusive dele mesmo e terminou com um poema escrito por ele. Tivemos alguns painéis com pessoas compartilhando suas histórias e diversos workshops voltados para amor, transformação da terra, cultura de paz.

Uma das perguntas foi: Como devemos ser/estar para que haja paz? – foi falado sobre o poder das relações e como precisamos entender relações em diferentes níveis (intrapessoal, interpessoal, natureza, planetário), a importância da energia que você traz para uma conversa e como é possível mesmo sentada em um auditório um palestrante pode transformar palco e audiência em círculo pelo olhar e pelo jeito de conduzir a conversa e da importância de compartilhar a jornada.

O que ficou foi “Nós somos criados pela vida assim como a criamos” e a importância de se estabelecer conexões e dar suporte para as pessoas e as relações. Convivência, entender o que nos torna humanos e conexão são com certeza temas importantes parar ser, estar e fazer paz.

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El Salvador: Municipalidades en taller para fortalecer su rol en la prevención

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artículo de La Prensa Grafica

Cerca de 25 municipalidades, pertenecientes a San Vicente, Cuscatlán y Cabañas, participaron en Cojutepeque (Cuscatlán), en un taller de capacitación que realizó la Corporación de Municipalidades de la República de El Salvador (COMURES), con el objetivo de fortalecer el rol de los gobiernos municipales en la prevención de la violencia y sus capacidades para responder a la problemática que está afectando actualmente el país.


La actividad, que forma parte de la jornada nacional que COMURES desarrolla del 18 de julio al 29 de agosto de 2017, a escala de los 14 Consejos Departamentales de Municipalidades (CDA), se realiza en coordinación con la Secretaría de Gobernabilidad de la Presidencia, la participación de la Asamblea Legislativa y el acompañamiento del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD).

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

(El artículo continúa de la parte izquierda de la página)

El propósito es facilitar la coordinación entre las municipalidades con diversas instancias, como Seguridad Pública, principalmente para ejecutar acciones e iniciativas que permitan prevenir la violencia y la delincuencia en el territorio.

Carlos Roberto Pinto Guardado, director ejecutivo de COMURES, explicó que debido a su impacto en el desarrollo económico y social la seguridad ciudadana y la prevención de la violencia son temas que han sido priorizados por los gobiernos municipales en los Congresos Nacionales de Municipalidades, e incorporados en la agenda permanente impulsada por la corporación.

“El abordaje del tema busca potenciar una estrategia que permita fortalecer el liderazgo y rol de los gobiernos municipales, para la construcción de una cultura de paz sostenida y con participación de las comunidades”, indicó COMURES a través de un comunicado.

“Esto es importante”, dijo Pinto Guardado, “ya que los concejos municipales, por ser la primera autoridad del Estado en los municipios, conocen las necesidades y problemas más sentidos de la población, invierten recursos e implementan de forma coordinada, organizada y planificada, políticas y acciones para contribuir a reducir los factores que generan la violencia social en el territorio”.

En esa línea, COMURES con apoyo de organismos de cooperación ha creado diferentes instrumentos y herramientas.

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En Puebla, México, la cultura se centra al turismo; urgen más espacios: colectivo

. DESAROLLO SUSTENTABLE .

Un artículo de Angulo 7

En Puebla, la oferta cultural sólo está concentrada en puntos específicos como el Centro Histórico y se le ha dado más un enfoque turístico que atiende intereses económicos, en lugar de promover su desarrollo, lo cual es “preocupante”.

Así lo señaló, en entrevista, tras la presentación del primer “Coloquio nacional sobre la cultura viva y comunitaria”, Arturo Villaseñor García, vocero de Colectivos Estación Cero, quien agregó que las políticas culturales que se están promoviendo no contemplan las problemáticas que se estaban viviendo en las comunidades o los barrios.

“Este ejercicio de centralizar o concentrar la cultura y de tener un sesgo culturar hacia un tipo de arte, o de expresiones artísticas, dejando fuera todas los saberes de nuestros pueblos, es algo que vemos con preocupación”, expresó.

Refirió que uno de estos casos es la “privatización” del espacio público y, por el contrario, se privilegia a ciertos espacios para lucir la figura de algún gobernante como el Museo Internacional del Barroco (MIB), en lugar de brindar lugares a las comunidades.

En la Angelópolis, afirmó, este tema se concentra en el primer cuadro de la ciudad y algunos espacios de la zona conurbada, pero muy específicos, mientras que en otras demarcaciones del interior del estado como la Mixteca Poblana no se promueven talleres, ni actividades, o en San Martín Texmelucan donde –dijo– no existen museos, no hay ofertas, ni se apoya a los colectivos que se enfocan a los temas culturales.

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Question for this article:

How can tourism promote a culture of peace?

(Artículo continúa de la parte izquierda de la página)

“Descentrificar la oferta cultural”

En ese tenor, sostuvo que la administración estatal pasada, en lugar de construir el MIB o la Estrella de Puebla que tuvieron “un alto costo”, pudo haber destinado el dinero para abrir espacios en el que los jóvenes pudieran desarrollar sus creatividades.

“En el Centro Histórico se asciende hacia una política enfocada al turismo y está bien, es una parte, pero no hay mucho para los ciudadanos, hay que descentrificar la oferta cultural y llegar a las comunidades, con el fin de generar procesos de colectividad, recreación y arte como un motor de desarrollo y una cultura de paz”, pronunció.

Villaseñor García añadió que, aunado a ello, también está el recorte de recurso que ha tenido el tema cultural, ya que –señaló– es una problemática porque al haber poco dinero, los colectivos se ven confrontados entre ellos para obtenerlos lo que genera que los procesos se vean limitados.

Puntualizó que lo que se necesita en Puebla es abrir espacios y empezar a desarrollar política pública en general, ya que no sólo es la cultura, sino también se tiene el teatro, la pintura, la danza, entre otras expresiones artísticas.

Finalmente, indicó que estas problemáticas serán expuestas en el coloquio nacional que se desarrollará en octubre en la Ciudad de México, al que asistirán colectivos de otros estados y donde se plantearán sus preocupaciones, con el fin de elaborar un posicionamiento sobre la importancia de promover las distintas expresiones culturales y artísticas, desarrollar estrategias e impulsar una agenda nacional sobre el tema.

Colombia: Turismo en zonas de posconflicto, otra apuesta a favor de la paz

. . DESAROLLO SUSTENTABLE . .

Un artículo de Aleteia

El gobierno colombiano lanza un fuerte llamado a los operadores para el armado de paquetes de viaje.

Visitarla puede llegar a ser una aventura inolvidable. Ubicada en el departamento colombiano de Magdalena, al norte del país, en la zona de la Sierra Nevada de Santa Marta, Ciudad Perdida, también conocido como Teyuna, es un lugar sumamente atractivo por naturaleza, aguas cristalinas y los pueblos indígenas.

Considerado uno de los principales sitios arqueológicos de Colombia, redescubierta por un equipo de investigadores locales en la década del 70 y una zona de referencia a nivel político en su tiempo, este lugar se posiciona como un destino turístico que busca ser potencializado.

Pero Ciudad Perdida también es sinónimo de tierra que ha sido afectada por el conflicto colombiano, por ende, un lugar que bien sabe del sufrimiento.

Junto a esta localidad colombiana otros lugares como Sierra de La Macarena, departamento de Meta, o Golfo Urabá – Darién (Chocó, Antioquia) se han convertido en parte de un plan piloto del gobierno colombiano denominado “Turismo, Paz y Convivencia”.

Esa es precisamente una de las metas del gobierno Colombia -a través del Ministerio de Comercio, Industria y Turismo- , hacer una clara apuesta al turismo en zonas del posconflicto. En ese sentido, recientemente se lanzó un fuerte llamado a los agentes de viajes para que incluyan estas zonas en sus paquetes y propuestas. En marzo de este año también se había puesto a consideración de parte del gobierno un conjunto de acciones a favor del trabajo entre las diversas comunidades involucradas a través de capacitaciones, entre otras cosas.

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Question for this article:

How can tourism promote a culture of peace?

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También te puede interesar: ¿Es posible construir la paz desde el turismo?

“Si los empresarios no venden, no empaquetan, no trabajan de la mano con las regiones del posconflicto para generar desarrollo, la paz no va a ser duradera. De tal manera que es importante llevar las empresas de turismo a esas regiones que antes no permitían ningún tipo de desarrollo por cuenta de la violencia”, expresó la ministra de Comercio, Industria y Turismo, María Claudia Lacouture, reproduce El País.

Ya en 2014, cuando se anunció el inicio de los trabajos basados en la estrategia para las zonas del posconflicto, se lo consideraba al turismo como “un importante factor de desarrollo que genera territorios de paz”.

“El turismo es una herramienta para los territorios en proceso de transformación hacia una cultura de paz, es un sector que contribuye al desarrollo sostenible de los destinos, al empoderamiento de las comunidades en sus territorios, constituyéndose como un jalonador de otras industrias”, expresaba la justificación de la estrategia por aquel entonces.

Entre los objetivos visualizados en aquel momento también se hacía mención a “la construcción del tejido social y una cultura alrededor del turismo y la paz”.

El escenario ha cambiado y efectivamente Colombia atraviesa el momento del posconflicto. El reto está planteado y ahora son los operadores quienes tienen en sus manos la posibilidad de darle mayor cabida a estos planteos.

De eso se trata, de buscar el desarrollo de estas zonas -conocedoras de desdichas en el pasado- para el mejor futuro posible para sus habitantes y en base a lineamientos de sostenibilidad para un mejor cuidado de la naturaleza.

México: Una esperanza se consolida en Chiapas

. PARTICIPACION DEMOCRATICA .

Un artículo de Cuarto Poder

El magistrado Rutilio Escandón Cadenas, presidente del Tribunal Superior de Justicia y del Consejo de la Judicatura, afirmó que la población chiapaneca ya debe percibir a la justicia bajo conceptos de transparencia, prontitud, sensibilidad e imparcialidad que se ofrecen en el marco del sistema acusatorio y oral, el cual se encuentra vigente en todo el país.

En la ciudad de San Cristóbal de Las Casas, el magistrado presidente habló sobre el compromiso que tiene el Poder Judicial con los medios alternativos de solución de conflictos, cuyo aporte permite mayor agilidad en el trabajo de todos los especialistas que haciendo uso de la mediación, arbitraje y conciliación se está promocionando una nueva cultura en materia de seguridad y justicia.

Rutilio Escandón levantó la voz y precisó que no hay tiempo para las confrontaciones y las discordias, porque esto no debe ser parte de la esencia humana ni del ambiente en que vivimos; pero sí es momento de actuar y de conjuntar esfuerzos que lleven a caminos más fértiles, con aportaciones coherentes y racionales que den una mejor visión de lo que queremos para Chiapas.

Y con esta nueva forma de impartir justicia, dijo el magistrado, el Estado está consolidando una cultura de paz que necesita para unir a todos los pueblos y comunidades, ya que a través del diálogo se podrá construir una justicia transformadora que enaltezca a los derechos humanos.

“Invito a todos a acercarse al Centro Estatal de Justicia Alternativa, a no judicializar sus asuntos legales y vivir en armonía, porque esto es posible siempre y cuando tengamos el entusiasmo por convocar a la unidad entre todos nosotros y con la convicción de que podemos lograrlo”, finalizó Rutilio Escandón.

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Cabo Verde: Jovens levam Direitos Humanos às ruas

. DERECHOS HUMANOS .

Un artigo de Expresso das Ilhas

O grupo Jovens pela Paz, em parceria com a Comissão Nacional para os Direitos Humanos e Cidadania (CNDHC), está a levar a cabo a leitura pública da carta universal dos Direitos Humanos. A iniciativa faz parte da campanha “Os direitos Humanos não vão de férias ”.

Através da leitura pública dos Direitos Humanos os mentores desta iniciativa esperam dar a conhecer e promover a prática junto dos cidadãos e assim contribuir para uma “cultura de paz e sã convivência entre as pessoas”.

Aproveitando as férias – mas fazendo valer o seu lema “Os direitos Humanos não vão de férias ” – um grupo de jovens esteve nas praias de Prainha e Quebra Canela no sábado (12), Dia Internacional da Juventude e fazendo valer o slogan deste ano da efeméride (Jovens Construindo a Paz) tentaram passar a sua mensagem junto dos banhistas.
Através da leitura pública dos Direitos Humanos os mentores desta iniciativa esperam dar a conhecer e promover a prática junto dos cidadãos e assim contribuir para uma “cultura de paz e sã convivência entre as pessoas”.

Aproveitando as férias – mas fazendo valer o seu lema “Os direitos Humanos não vão de férias ” – um grupo de jovens esteve nas praias de Prainha e Quebra Canela no sábado (12), Dia Internacional da Juventude e fazendo valer o slogan deste ano da efeméride (Jovens Construindo a Paz) tentaram passar a sua mensagem junto dos banhistas.

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Question related to this article:


What is the state of human rights in the world today?

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Proximamente, será a vez do mercado do Sucupira receber a leitura de alguns dos artigos que constam da carta dos Direitos Humanos sendo que outros bairros e espaços públicos da Cidade da Praia irão também receber esta intervenção do grupo Jovens pela Paz que com isso querem contribuir para comunidades “mais e melhor familiarizadas com os Direitos Humanos e jovens com melhor domínio da leitura e conhecimento para aplicação prática dos Direitos”.

Em 2016, por ocasião do Dia Internacional dos Direitos Humanos, as Nações Unidas adoptaram o slogan “Defenda os Direitos de Alguém Hoje” justificando que ” O desrespeito pelos direitos humanos básicos continua a ser difundido em todas as partes do globo. Os valores humanos estão debaixo de ataque. Devemos reafirmar a nossa humanidade comum.”

No final de Julho o grupo Jovens pela Paz lançou o programa “ A Vida é Bela” dedicado ao público infantil e que pretende promover estilos de vida saudáveis para crianças, contribuindo para criar nelas a consciência de dizer não ao álcool e outras drogas.

Jovens pela Paz – JxP é um movimento mundial de jovens que nasceu no seio da comunidade católica de Sant´Egídio, criada em Roma e hoje presente em vários países e que constitui um movimento internacional que pugna pela promoção da paz e mediação de conflitos e promove a cultura de encontros e fraternidade. O núcleo JxP da Praia irá completar este ano 4 anos de existência.

La Federación Española de Municipios y Provincias brinda su apoyo a la red “Alcaldes por la Paz” y plantea medidas de futuro en una asamblea en Japón

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artículo por El Diario (Reimpreso de acuerdo con las reglas de Creative Commons)

El alcalde de Móstoles (Madrid) y Presidente de la Comisión de Relaciones Internacionales de la FEMP, el socialista David Lucas, ha expresado el apoyo de la institución a la IX Asamblea General de la Red “Alcaldes por la Paz” que se celebra los días 8 y 9 de agosto en la ciudad japonesa de Nagasaki. Este foro está destinado a la construcción de la paz y la FEMP ha reiterado el compromiso de colaboración de los alcaldes españoles en la consecución de este objetivo.


En nombre de la FEMP, Lucas ha intervenido en la sesión plenaria en la que se tratan los planes de actuación futuros, entre ellos la abolición de las armas nucleares para 2020. Durante su intervención ha pedido que se produzca una mayor interacción de Alcaldes por la Paz con otros actores globales, como la organización Ciudades y Gobiernos Locales Unidos (CGLU) y con ONU-Hábitat, en la implementación de los Objetivos de Desarrollo Sostenible.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

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A propuesta de la federación, se ha incorporado al plan de acción 2017-2019 de “Alcaldes por la Paz” el cumplimiento de la agenda 2030 de los objetivos de desarrollo sostenible y el refuerzo del trabajo coordinado con CGLU. Lucas también ha mostrado la necesidad de contar con el apoyo, como interlocutores, de otros actores regionales como el Consejo de Municipios y regiones de Europa (CMRE) y el Consejo de Europa.

El regidor madrileño ha destacado en su intervención que el compromiso de la FEMP con la organización “Alcaldes por la Paz” ha posibilitado que en el último año se hayan incorporado 130 ciudades españolas a esta iniciativa.

Lucas está acompañado en Japón por los primeros ediles de Granollers (Barcelona), Josep Mayoral, de Trujillo (Cáceres), Alberto Casero, y de Llinar del Vallès, Martí Pujol, además del embajador de España en Tokio, Gonzalo de Benito.

La FEMP participa en la estrategia de diplomacia de las ciudades y de la construcción de la paz a través de la organización mundial CGLU, en la que la red ‘Alcaldes por la Paz’ es un socio indispensable en asuntos tan relevantes como el desarrollo, la cultura de paz, las migraciones, la convivencia y el diálogo intercultural. Tras varios años de colaboración con la Red Mundial de ‘Alcaldes por la Paz’, el último pleno de la FEMP impulsó la adhesión de los gobiernos locales españoles a la Red con el objetivo de constituir una sección española en el seno de la Federación.

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Boletín español: el 01 de agosto 2017

. PARLAMENTARIOS POR LA PAZ .

En los últimos meses hemos seguido la iniciativa de la ONU para un tratado sobre la prohibición de las armas nucleares.

En 7 de julio, el tratado fue adoptado por una mayoría de la Asamblea General de las Naciones Unidas – 122 países.

Si bien el Tratado puede considerarse como “victoria importante para toda la humanidad“, su efecto es limitado porque las delegaciones de la ONU de todos los países con armas nucleares, así como la mayoría de sus aliados, boicotearon la conferencia y muchos de ellos anunciaron su oposición.

Por otra parte, el mes pasado, hemos visto que, en lo que se refiere a las armas nucleares, las ciudades no están de acuerdo con sus gobiernos nacionales. La Conferencia de Alcaldes de Estados Unidos exigió que Estados Unidos participe de buena fe en las negociaciones e insistió a los alcaldes a unirse a Alcaldes por la Paz, la organización mundial que se opone a las armas nucleares con un objetivo de 10 000 ciudades miembros antes de 2020. Alcaldes por la Paz representan muchas de las ciudades más grandes, no sólo en los EE.UU., sino también en otros países con armas nucleares.

Y este mes, vemos que, en este caso, los parlamentos no están de acuerdo con sus gobiernos tampoco. La Asamblea Parlamentaria de la OSCE, La Asamblea Parlamentaria de la OSCE, que representa a varios países nucleares y sus aliados, aprobó una declaración “llamando a todos los países a participar en las negociaciones de la ONU sobre el desarme nuclear y para que adopten medidas de reducción del riesgo nuclear, la transparencia y el desarme”. El Parlamento Europeo ha tomado una posición similar en el comienzo de las negociaciones de la ONU el año pasado.

Todavía estamos lejos de desarme nuclear como resultado de este tratado, pero como se ha señalado por Richard Falk, tenemos precedentes históricos para ser optimistas: “convertir este texto en un sistema de control efectivo requerirá el tipo de compromiso profundo, sacrificio, movimientos y luchas como las que eventualmente llegan a lo imposible, poniendo fin a tales males arraigados como la esclavitud, el apartheid y el colonialismo.”

Un papel clave puede ser jugado por los parlamentarios. Un plan de acción, elaborado por Parlamentarios de la no proliferación y el desarme en consulta con la Unión Interparlamentaria incluye 14 acciones clave sobre desarme nuclear que puede ser tomada por los parlamentarios. Acciones similares son propuestas por la organización “UNFOLD ZERO” para hacer efectivo el tratado de prohibición nuclear.

Anteriormente, hemos visto cómo las ciudades están promoviendo una cultura de paz más allá de las políticas de sus gobiernos nacionales. Este mes, vemos potenciales similares para los parlamentos.

En el Oriente Medio, a pesar de la falta de movimiento hacia la paz por los gobiernos de Israel y Palestina y sus vecinos, los parlamentarios de estos países han logrado trabajar juntos por un acuerdo para compartir los recursos hídricos en la región. Esto fue apoyado por la Unión Interparlamentaria.

En África, una reciente reunión del Parlamento Panafricano continuó trabajando en el concepto de un pasaporte y las iniciativas panafricano para abrir las fronteras de los países africanos para el libre comercio y los viajes de todos los africanos. Tal Pan-África podría basarse en una cultura de paz en lugar de la cultura de guerra si se basa en la tradición de la paz de Nelson Mandela.

Y en México, el seminario patrocinado por el Senado sobre la violencia y la paz: diagnóstico y propuestas para México, incluye varias sesiones sobre la cultura de la paz. Uno de ellos es el Programa de Acción sobre una Cultura de Paz de las Naciones Unidas y otro con respecto a la cultura de la paz y el medio ambiente.

Por último, ha aumentado la demanda para una Asamblea Parlamentaria de las Naciones Unidas.
 

Durante más de veinte años el Parlamento Europeo ha estado presionando por una Asamblea Parlamentaria de las Naciones Unidas, y en sus recomendaciones anuales en el mes pasado a las Naciones Unidas, repitió la petición.
 

Pasado noviembre, una conferencia internacional de unos 300 jefes de justicia, jueces, juristas y embajadores de casi 60 países, principalmente del hemisferio sur, adoptó una declaración que insta a los Jefes de Estado y de Gobierno de convocar una cumbre mundial para “tener en cuenta los graves problemas globales que enfrenta la humanidad” y para “trabajar por la creación de un Parlamento Mundial de promulgar la ley aplicable mundo, un gobierno mundial y una corte mundial de la justicia”

Esto se hace eco de una declaración formulada el año pasado por el Parlamento Panafricano, en la que se instaba a la Unión Africana ya los gobiernos africanos a apoyar la creación de una Asamblea Parlamentaria de las Naciones Unidas “para fortalecer la participación democrática y la representación de los ciudadanos de mundo en las Naciones Unidas” y para “contribuir al fortalecimiento de la supervisión democrática de las operaciones de la ONU, en particular en África”.

Los problemas y las potenciales para el establecimiento de una Asamblea Parlamentaria de las Naciones Unidas se exploran en una reunión reciente que incluyó a representantes de los parlamentos regionales, la Campaña por una Asamblea Parlamentaria de la ONU y el mundo académico.

En resumen, cuando escuchamos a los pueblos y parlamentos, nos damos cuenta de que hay una alternativa al estado-nación y su cultura de guerra. ¡Un mundo mejor es posible!

      

DESARME Y SEGURIDAD


UN conference adopts treaty banning nuclear weapons

TOLERANCIA Y SOLIDARIDAD



Repùblica Dominicana: Alcaldesa califica de exitoso congreso por la paz en región Sur

PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA



Members of Parliament from Middle East find innovative solutions to regional water issues

DESAROLLO SUSTENTABLE



Gambian Youth Engage in the Promotion of Peace, Sustainable Development and Global Citizenship

IGUALDAD HOMBRES/MUJERES



Africa: UN deputy chief says ‘messages of women’ vital to sustainable peace, development

DERECHOS HUMANOS



USA: A Victory March For Nury – and for immigrant rights

LIBERTAD DE INFORMACIÓN



Seminario sobre Violencia y Paz: Diagnóstios y Propuestas para México

EDUCACIÓN PARA PAZ



Nigeria: Plateau To Tackle Boko Haram With Peace Education