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Dr David Adams is the coordinator of the Culture of Peace News Network. He retired in 2001 from UNESCO where he was the Director of the Unit for the International Year for the Culture of Peace, proclaimed for the Year 2000 by the United Nations General Assembly.

Libro: Periodismo no Violento

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Pressenza

Publicada la edición colombiana del libro Periodismo no violento. Hacia un enfoque humanizador de la comunicación, una invitación a producir información no violenta y una apuesta por una comunicación pacífica.

Por: Iñaki Chaves en Pateras al Sur

Publicado en Mundo Obrero  el 11 de junio de 2022

El mundo del siglo XXI parece estar tan lleno de guerras como lo estuvo el XX, aunque muchas veces no sean conflictos declarados y armados y se libren más con propaganda que con tiros y contra estructuras sociales explotadas y excluidas. Está, como afirmaba Doménico Losurdo, ´lleno de violencias que afirman querer erradicar de una vez por todas el azote de la violencia`.

Se hace necesario denunciar las violencias, luchar contra las políticas que permiten o facilitan la guerra y promover la construcción de paz. Tal vez la paz sea el objetivo humano más perseguido de la historia y el menos logrado. También el concepto más debatido y menos consensuado, porque es posible que existan tantas paces como personas y que cada una tenga su propia visión de esta.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aquí para el libro en inglês u aquí para una version francês del artículo.)

Questions for this article:

Free flow of information, How is it important for a culture of peace?

Journalism in Latin America: Is it turning towards a culture of peace?

(Artículo continúa de la parte izquierda de la página)

En esa búsqueda de la paz las palabras son armas poderosas, que sanan casi tanto como hieren. Pueden ser ventanas que nos abran miradas diversas a las múltiples realidades del mundo o puñales que se claven en los imaginarios y condicionen las maneras de entender el mundo. Las palabras pueden tanto construir la paz como provocar la guerra.

Y sobre palabras, sobre escribir y narrar, saben mucho las y los profesionales de los medios que deberían asumir, al igual que las empresas mediáticas, su papel en la construcción de paz. El libro Periodismo no violento. Hacia un enfoque humanizador de la comunicación es una invitación a producir información no violenta y una apuesta por una comunicación pacífica.

La edición colombiana del libro ha sido publicada en junio de 2022 por la agencia internacional de noticias Pressenza, algunos de cuyos miembros son los autores del contenido, por FES Comunicación  y por ediciones desde abajo, tres entidades que gustan de compartir el conocimiento y ofrecerlo al público de la manera más accesible posible. El texto presenta los “fundamentos y principios, las herramientas y sugerencias que podrían configurar un enfoque no violento del quehacer comunicacional y periodístico” y cuenta con el prólogo de María Cristina Mata y una nota de Iñaki Chaves a esta tirada en Colombia.

Un libro intencional que toma partido por la paz, que no acepta como ´normal` la violencia y que cree necesaria una visión humanizadora de la realidad para contrarrestar la fuerza de la violencia que ejercen algunos sectores de la política, de la economía y de los medios.

En Colombia, esa revisión con un talante humanitario de la producción periodística es ineludible. De ahí la necesidad y la importancia de esta especie de guion o manual para entender y llevar a la práctica el periodismo no violento. Una obra que “pretende cosas simples y sencillas, pero no siempre fáciles, para construir otra comunicación y otro periodismo que cuenten con las bases sociales como fuentes de información; que se cuestionen sobre lo que narramos y cómo lo hacemos; que se alejen de la homogeneización que provoca el discurso dominante; que no simplifiquen ni reduzcan el valor de los contextos, y que busquen e informen sobre experiencias, proyectos y noticias que no exalten la violencia sino la diversidad y creatividad de los otros mundos que están dentro de este”.

Brasil: Gerência de Cultura de Paz e Mediação completa um ano nesta quarta

EDUCACIÓN PARA LA PAZ . .

Un artigo de Jornal de Uberaba

Nesta quarta-feira, a Gerência de Cultura de Paz e Mediação da Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF) completa um ano. Foi um período de resultados positivos na solução de conflitos, de forma a evitar novos processos judiciais e estimular o diálogo entre as partes. Ao todo, foram realizados 3.185 atendimentos, com 75% dos conflitos resolvidos por meio de acordos.

Além disso, diversas outras iniciativas foram adotadas para acelerar a mediação e a conciliação durante o período. Foram realizadas parcerias com administrações regionais, escolas públicas e universidades de Direito do DF que realizaram mediações e conciliações, capacitações com mais de 200 servidores com pós-graduação e cursos à distância, oficinas de gestão e alinhamento, treinamentos e oferta de bolsas de pós-graduação com contrapartida de os beneficiados contribuírem para o crescimento da cultura de paz e mediação da Defensoria Pública do DF.

As três demandas mais recorrentes na gerência ao longo deste primeiro ano foram alimentos, divórcio consensual e divórcio.

A implementação da ferramenta de gestão dos resultados com o planilhamento sistemático dos dados também foi essencial para o aprimoramento dos trabalhos da gerência e a tomada de decisões.

Em comemoração ao aniversário da gerência, a DPDF criará uma subsecretaria específica para concentrar as ações de mediação no âmbito da instituição. Será mais uma forma de incentivar a prática nos atendimentos realizados pela Defensoria Pública, como forma de evitar a judicialização e dar celeridade aos casos. Atualmente, a Gerência de Cultura de Paz e Mediação é vinculada à Escola de Assistência Jurídica da DPDF

Também em homenagem à data, a DPDF promoverá, em 18 de agosto, palestra com o juiz do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA) André Gomma, um dos idealizadores dos métodos autocompositivos de resoluções de conflitos no Brasil e referência nacional no tema. A aula integrará o curso de formação continuada em Atendimento do Direito de Família, Cultura de Paz e Mediação e Infância e Juventude, promovido pela Easjur.

A proposta da gerência é fomentar métodos adequados à solução de conflitos, dando ênfase à mediação e à conciliação, a fim de efetivar a justiça multiportas, prevista no Código de Processo Civil de 2015. Com os objetivos de humanizar os conflitos, buscar a paz, promover a educação em direitos e a celeridade do processo, o índice de solução das primeiras 2,2 mil demandas recebidas foi de 90%, entre setembro de 2022 e março de 2023.

Em comemoração ao aniversário da Gerência, a DPDF criará uma subsecretaria específica para concentrar as ações de mediação no âmbito da instituição.

O defensor público-geral, Celestino Chupel, reconhece o papel transformador da gerência no cenário de judicializações excessivas tradicionalmente estabelecido. “É necessário romper com os paradigmas e atualizar as técnicas utilizadas na resolução de conflitos. A mediação permite a solução de litígios de forma mais rápida e descomplicada, além de facilitar a comunicação eficaz entre as partes”, analisou.

(Artigo continuou na coluna à direita)

(Clique aqui para a versão inglês.)

Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

Mediation as a tool for nonviolence and culture of peace

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Para a defensora pública e chefe da Gerência de Cultura de Paz e Mediação, Lídia Nunes, o trabalho realizado na mediação é muito importante para evitar a judicialização e a eventual sobrecarga do Poder Judiciário. “Por meio das técnicas de autocomposição, conseguimos conscientizar as pessoas e dar informações para que elas mesmas possam construir a solução para os seus conflitos. É uma forma mais célere e efetiva de resolução dos litígios”, explicou.

Projeto inovador

O Núcleo de Assistência Jurídica (NAJ) Deusa Maria de Carvalho, localizado no Fórum de Ceilândia, inovou na execução do projeto de mediação em processos em andamento. Foram 203 audiências realizadas em oito dias ao longo do mês de julho, com uma taxa de sucesso de 95%.

O êxito se deve à oferta de 12 bolsas integrais de pós-graduação em Direito no Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) a defensores e servidores da DPDF, que devem colaborar com um mínimo de 40 horas em audiências de mediação, conciliação ou tentativa de acordo na região administrativa. O intuito da iniciativa é aumentar a oferta de audiências de métodos pacíficos de resolução de conflitos para os moradores de Ceilândia, região mais populosa do Distrito Federal.

A proposta da Gerência é fomentar métodos adequados à solução de conflitos, dando ênfase à mediação e à conciliação, a fim de efetivar a justiça multiportas, prevista no Código de Processo Civil de 2015.

Escola de Assistência Jurídica

Nesse último ano, a Easjur participou ativamente da evolução institucional da Cultura de Paz e Mediação no âmbito da Defensoria Pública do DF. Com a criação da gerência, o órgão educacional concebeu os fluxos de trabalho com os núcleos da DPDF e órgãos que integram a administração pública local, bem como produziu materiais de orientação que conferiram essência e rumo para os trabalhos.

Estabeleceu alinhamento com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) para garantir maior alcance no atendimento, além de parcerias com instituições de ensino superior viabilizando a entrada de professores e centenas de alunos na instituição para colaborar com a prestação de serviços em mediação à população hipossuficiente.

Por outro lado, com vistas a garantir capacitação e aperfeiçoamento técnico, alinhado com instituições privadas, foram ofertadas centenas de bolsas de pós-graduação e cursos de formação para os defensores e servidores da DPDF.

Desjudicialização das demandas

Um dos intuitos da mediação e da conciliação é a resolução de conflitos por meio do diálogo, evitando-se, assim, a judicialização de demandas e a sobrecarga do Poder Judiciário.

Uma das pessoas que procuraram a Gerência de Cultura de Paz e Mediação nesse período foi Regiane Braseiro, de 32 anos. Ela é mãe de cinco filhos e acionou a Defensoria Pública do DF para realizar o exame de DNA do filho mais novo, de oito meses. “Preciso comprovar a paternidade do meu filho caçula para incluir o nome do pai na certidão de nascimento e solicitar a pensão alimentícia”, explicou.

Espaço Conciliar

m abril, a DPDF, o TJDFT e o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) inauguraram o Espaço Conciliar. O novo ambiente oferece atendimento multidisciplinar, com o objetivo de identificar a viabilidade de resolução de conflitos sem a interposição de ação judicial, solucionando as questões por meio da mediação ou da conciliação in loco e gratuita.

Boletín español: el 1 de agosto 2023

 NOTICIAS DEL CONFLICTO PALESTINA ISRAEL . .

La ocupación militar israelí ha convertido todo el territorio palestino ocupado en una prisión al aire libre, donde los palestinos están constantemente confinados, vigilados y disciplinados“. Esta es la conclusión del último informe del relator especial para las Naciones Unidas sobre la situación de los derechos humanos en el territorio palestino.



El informe concluye que desde 1967, más de 800.000 palestinos, incluidos niños de hasta 12 años, han sido arrestados y detenidos bajo reglas autoritarias promulgadas, aplicadas y juzgadas por el ejército israelí. Los palestinos son sometidos a largas detenciones por expresar opiniones, reunirse, pronunciar discursos políticos no autorizados o simplemente intentar hacerlo y, en última instancia, privados de su condición de civiles protegidos. A menudo se les presume culpables sin pruebas, se les arresta sin una orden judicial, se les detiene sin cargos ni juicio, y se les somete a tratos brutales bajo custodia israelí.

No es de extrañar que la relatora, Francesca Albanese, haya sido ferozmente atacada por Israel y sus partidarios. Esto se describe en detalle en un artículo de Jordan News.

Otros informes recientes provienen de Mary Robinson, presidenta de The Elders, expresidenta de Irlanda y alta comisionada de las Naciones Unidas para los derechos humanos, así como de Ban Ki-moon, vicepresidente de The Elders y exsecretario general de la ONU, basado en una visita de tres días a Israel y Palestina.

Escucharon a organizaciones de derechos humanos israelíes, palestinas e internacionales sobre la “evidencia creciente de que la situación cumple con la definición legal internacional de apartheid: la expansión y el atrincheramiento de los asentamientos judíos en Cisjordania y en Jerusalén del Este, el establecimiento de sistemas legales duales, la separación de infraestructura en los territorios ocupados, la discriminación institucionalizada y los abusos perpetrados contra los palestinos.”

Su informe concluye que “la intención del gobierno israelí de ejercer la soberanía sobre todo el territorio entre el río Jordán y el mar Mediterráneo socava los ideales democráticos del estado israelí, niega al pueblo palestino su derecho a la autodeterminación y corre el riesgo de una explosión incontrolable de violencia en ambos lados.”

Un editorial argentino resume los acontecimientos recientes que amenazan los ideales democráticos del Estado de Israel, en particular una nueva ley que reduce el poder de la Suprema Corte de Justicia para impugnar las decisiones del gobierno. El editorial concluye que “la concentración de poder hace casi imposible destituir al presidente, a pesar de la celebración de elecciones. Israel buscaría así, abandonar progresivamente su carácter democrático, fundamental para mantener fuertes lazos con Occidente y, en particular, con su principal aliado en el mundo, los Estados Unidos.”

Sin embargo, los israelíes no aceptan las reformas sin protestar. Como dice el editorial, las protestas son las más grandes de la historia de Israel: “Durante más de 30 semanas, cientos de miles de manifestantes desafían la lluvia, el frío o el calor, oponiéndose a una reforma que, simplemente, consideran un golpe de Estado”.

Nos recuerda el régimen del apartheid en Sudáfrica, que fue derrotado por una combinación de luchas dentro de Sudáfrica y presiones diplomáticas y económicas del resto del mundo.

El movimiento para el Boicot, Desinversión y Sanciones (BDS) hacia el régimen israelí de ocupación militar, asentamientos y apartheid, continúa creciendo. Un resumen de los eventos del BDS durante los últimos 18 años muestran cómo se ha desarrollado.

La declaración más reciente del BDS proviene de la Asociación Antropológica Estadounidense, que votó a favor de boicotear las instituciones académicas israelíes con el argumento de que “El Estado de Israel aplica un régimen de apartheid desde el río Jordán hasta el Mar Mediterráneo” y que “las instituciones académicas israelíes son cómplices en el régimen de opresión del estado de Israel contra los palestinos… incluso proporcionando investigación y desarrollo para tecnologías militares y de vigilancia utilizadas contra los palestinos.”

En cuanto a la lucha de los propios palestinos, este mes publicamos dos artículos en CPNN.

La iniciativa Nadar con Gaza propone un nado solidario con los niños de Gaza el 26 de agosto: “Desde 2007, la gente de Gaza está encarcelada. No tienen parques, ni montañas, ni valles. Pero tienen el mar. Su único espacio libre para la diversión. Unámonos a ellos en el mar para un baño solidario. Cada año, organizan un festival de natación en la playa de Gaza. Este año, el Festival de Natación tendrá lugar el 26 de agosto. Así que únete a nosotros donde quiera que estés: Egipto, Líbano , Sudáfrica, Marruecos, España, Irlanda, Brasil o Chile.”

Mazin Qumsiyeh, un activista palestino al que citamos a menudo en CPNN, responde a la reciente invasión israelí a la ciudad de Jenin, incluido el campo de refugiados de Jenin. Se pregunta si la resistencia palestina puede ser no violenta o si terminará en violencia, y responde con una larga cita de su amigo, el historiador Howard Zinn, que incluye el siguiente extracto:

“Olvidamos cuántas veces en este siglo nos ha asombrado el súbito desmoronamiento de las instituciones, los extraordinarios cambios en el pensamiento de la gente, los inesperados estallidos de rebelión contra las tiranías, el rápido colapso de sistemas de poder que parecían invencibles. Tener esperanza en los malos tiempos no solo es tontamente romántico. Se basa en el hecho de que la historia humana es una historia no solo de crueldad, sino también de compasión, sacrificio, coraje, bondad. Lo que elijamos enfatizar en esta compleja historia determinará nuestras vidas. Si solo vemos lo peor, destruye nuestra capacidad de hacer algo. Si recordamos esos tiempos y lugares -y hay tantos- donde la gente se portaba magníficamente, esto nos da la energía para actuar, y al menos la posibilidad de enviar este trompo que es el mundo en una dirección diferente”.
 

DERECHOS HUMANOS



Israel: Democracia en Peligro

TOLERANCIA Y SOLIDARIDAD



18 Years of BDS. 18 Years of Impact in Turning Darkness into Light

DESAROLLO SUSTENTABLE



Colombia: Con la estrategia “Turismo para una cultura de paz”, Gobierno del Cambio invertirá $8.200 millones para impulsar el turismo en 88 territorios

LIBERTAD DE INFORMACIÓN



Colombia: proyecto programa en cultura de paz

  

IGUALDAD HOMBRES/MUJERES



Global Women for Peace United Against NATO members

 

EDUCACIÓN PARA PAZ



República Dominicana: Ministerio de Educación desarrolla programa para fomentar una cultura de Paz

DESARME Y SEGURIDAD



11th World Peace Forum held in Beijing

PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA



Argentina: Jornada sobre cultura de paz y convivencia en la diversidad para la comunidad de la Ciudad de Rio Primero

Israel: Democracia en Peligro

. DERECHOS HUMANOS .

Un editorial en La Nación, Buenos Aires

El gobierno israelí, liderado por el primer ministro Benjamin Netanyahu, aprobó días atrás una ley que redujo el poder de la Corte Suprema de Justicia para objetar decisiones gubernamentales, iniciando un peligroso camino de debilitamiento de las instituciones más fundamentales de un país.


Protesta de ciudadanos israelíes contra la reforma que plantea el primer ministro Ohad Zwigenberg – AP

La coalición gobernante es la más ultraderechista de los 75 años de historia de Israel. Entre sus filas hay miembros de partidos ultraortodoxos, más interesados en acentuar la identidad judía del Estado de Israel que en preservar su componente democrático. Además, integrantes del gabinete han sido imputados por apoyar organizaciones terroristas, así como de ser homófobos confesos que han llamado a la violencia contra poblaciones palestinas.

Las reformas al sistema judicial han disparado protestas jamás vistas en Israel. Por más de 30 semanas cientos de miles de manifestantes desafían lluvia, frío o calor oponiéndose a una reforma que consideran lisa y llanamente un golpe de Estado.

( Clickear aquí para la version inglês )

Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

Israel/Palestine, is the situation like South Africa?

Democracias occidentales como las de Francia y Alemania sumaron sus críticas. El presidente norteamericano, Joe Biden, tras 50 años de apoyo incondicional a Israel, ha reclamado personalmente a Netanyahu que frene la iniciativa y que acuerde con la oposición una reforma que no altere la democracia. La medida también fue recibida con decepción por muchas organizaciones judías de Estados Unidos como la American Jewish Committee y la Anti-Defamation League.

Dentro de la coalición del gobierno israelí hay voces e iniciativas que reducirían los derechos de las minorías del país, principalmente los palestinos con nacionalidad israelí, pero también los derechos de las mujeres y de los grupos Lgbtq, entre otros.

Muchos analistas coinciden en que, en línea con lo sucedido en Hungría, Polonia o Turquía, donde la concentración del poder hace casi imposible remover al presidente a pesar de celebrarse elecciones, Israel pretendería así abandonar progresivamente su carácter democrático, esencial para mantener los fuertes lazos con Occidente y, particularmente, con su mayor aliado en el mundo, los Estados Unidos.

Tal como explicó Raanan Rein, el prestigioso historiador israelí y exvicepresidente de la Universidad de Tel Aviv, muchos golpes ya no se ejecutan con tanques en las calles, sino por medio de la progresiva erosión de las libertades individuales, mediante el copamiento de la Justicia, los medios de comunicación y el sistema educativo.

De continuar por esta senda, la fractura social puede ser muy perjudicial para el país. Reservistas militares amenazan con no presentarse a sus tareas, la mayor asociación de médicos del país declaró una huelga de 24 horas en protesta por la votación y grupos sindicales amenazan con medidas de fuerza.

El sector que se opone a la reforma está compuesto mayoritariamente por grupos de enorme peso económico, como el tecnológico. La calificadora de riesgo Moody’s ya advirtió sobre las “consecuencias negativas” de la reforma. Tras la votación, cuatro matutinos israelíes publicaron una gran mancha negra en sus portadas con la frase “Un día negro para la democracia israelí”.

Es imperioso que el gobierno israelí reconsidere su avance sobre la Justicia, evite mayores daños a su prestigio internacional y a la cohesión de su población con el objetivo de mantener una sociedad plural, una economía moderna y un sistema político alineado con las democracias de Occidente, acorde con lo establecido en su declaración de independencia.

(Gracias a Other News por enviar este artículo a CPNN).

Colombia: La Escuela Abraza la Verdad

. DERECHOS HUMANOS .

Especial para CPNN de Amada Benevides

La espera ha terminado. Después de que en el 2017 naciera la Comisión de la Verdad, hoy martes 28 de junio de 2022, cinco años después, se presentó el informe final en el Teatro Jorge Eliecer Gaitán, de Bogotá.

El pasado 9 de junio más de 1300 instituciones educativas en toda Colombia conmemoramos el primer aniversario de la entrega del Informe Final de la Comisión de la Verdad. En compañía de organizaciones de la sociedad civil y secretarías de educación las escuelas se organizaron para vivir un día especial con sus comunidades educativas, abriendo un camino de diálogo y reflexión sobre el valor de la verdad en la convivencia y la historia del conflicto armado colombiano.

El 28 de junio de 2022, después de más de 3 años de trabajo, la Comisión para el Esclarecimiento de la Verdad, la Convivencia y la No repetición entregó a la sociedad su Informe Final. La Comisión de la Verdad (CEV), junto con la Jurisdicción Especial para la Paz (JEP) y la Unidad de Búsqueda de las Personas Desaparecidas en el marco del Conflicto Armado (UBPD) hacen parte del Sistema Integral de Verdad, Justicia, Reparación y No repetición surgido del Acuerdo entre las FARC –EP y el Gobierno colombiano para finalizar el conflicto armado que duró más de 60 años.

( Clickear aquí para una version inglês )

Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

Truth Commissions, Do they improve human rights?

What is happening in Colombia, Is peace possible?

El informe de la Comisión se compone de 11 capítulos que están diseñados en múltiples formatos para que puedan ser abordados por diversas comunidades y poblaciones. El Informe final de la Comisión es un bien público. Sus recomendaciones surgen de un análisis profundo sobre lo ocurrido durante años de violencia de más de 1.000 informes entregados por sociedad civil, cerca de 30.000 personas entrevistadas y escuchadas sobre lo que es necesario para la no repetición. No todas las recomendaciones están dirigidas al Gobierno ni al Estado; hay varias que recaen sobre el resto de la sociedad civil y es por ello que es tan importante su divulgación con los sectores de la educación formal y no formal. Niñas, niñas, adolescentes y jóvenes, así como toda la comunidad educativa, tienen el derecho a conocer la verdad de lo que pasó en el marco del conflicto armado y el compromiso de trabajar en acciones para que esto no se repita.

Para conmemorar la fecha del lanzamiento del informe las organizaciones aliadas de la Comisión invitamos a las instituciones educativas a desarrollar tres jornadas especiales de deliberación y acción con el objetivo de promover espacios de reflexión con la comunidad educativa sobre los aspectos más importantes del Informe y cómo estos procesos aportan a la construcción de paz desde el esclarecimiento de la verdad y las recomendaciones para la construcción de convivencia que desarrolló la CEV en sus tres años de trabajo.

Las organizaciones aliadas de la Comisión, entra las que se cuenta Fundación Escuelas de Paz – organizaciones de la sociedad civil, universidades, Secretarías de Educación y el Ministerio de Educación Nacional – conscientes que el aporte a la Paz debe ser un proceso continuo, nos unimos con el fin de proponer el desarrollo de una agenda conmemorativa con tres fechas- hitos que motiven la reflexión sobre el trabajo que se realiza desde el Sistema Integral para la Paz y mantenga vivo el Legado de la Comisión.

Estas jornadas serán:

Junio 9 – La Escuela Abraza la Verdad.

Agosto 30 – La Escuela abraza la empatía.

Octubre 2 – La escuela abraza la justicia y la restauración.

Colombia: Con la estrategia “Turismo para una cultura de paz”, Gobierno del Cambio invertirá $8.200 millones para impulsar el turismo en 88 territorios

. DESAROLLO SUSTENTABLE .

Un artículo de Ministerio de Comercio, Industria y Turismo de Colombia

Con el propósito de convertir al turismo en un mecanismo que promueva la construcción de una cultura de paz en los territorios, crear alianzas productivas y dar a conocer la rica diversidad cultural, gastronómica y natural del país, fue presentada en San José del Guaviare la estrategia “Turismo para una cultura de paz”.

Esta iniciativa del Gobierno del Cambio beneficiará a grupos poblacionales focalizados tales como víctimas del conflicto armado, firmantes del acuerdo final de paz, desvinculados y desmovilizados en armas, población en procesos de sustitución de cultivos de uso ilícitos y otros actores que construyen paz.
 
En el lanzamiento de la estrategia, liderada por el Ministerio de Comercio, Industria y Turismo, su Viceministerio de Turismo y Fontur, participaron representantes de las entidades de Cooperación internacional que se han vinculado, tales como el Banco de Desarrollo – CAF; el Programa de Naciones Unidas para el Desarrollo-PNUD; GIZ- Cooperación Alemana Colombia y la Agencia de los Estados Unidos para el Desarrollo Internacional-USAID. Ellas apoyan la iniciativa y tendrán un papel activo en su ejecución.
 
Así mismo, por ser un proyecto integrador del gobierno del presidente Gustavo Petro Urrego, a esta apuesta de construcción de una cultura de paz se han sumado entidades como la Unidad para la Víctimas, la Agencia para la Reincorporación y la Normalización, la Agencia de Renovación del Territorio, el Fondo Colombia en Paz y 4-72, que participaron en el lanzamiento y tendrán un papel activo en su puesta en marcha.
 
Para la ejecución de esta iniciativa también se viene trabajando de manera coordinada con los gremios del sector turismo del país, quienes también participaron en la jornada de este lunes en San José del Guaviare.
 
Una estrategia integral
 
Durante el lanzamiento de “Turismo para una cultura de paz”, el viceministro encargado de Turismo, John Ramos, destacó que la primera fase de implementación tendrá una inversión de $8.200 millones, e impactará a 3,5 millones de habitantes de los 88 territorios turísticos de paz focalizados.
 
Inicialmente beneficiará 34 iniciativas de firmanes de paz (18 proyectos productivos turísticos y 16 proyectos de la cadena valor del sector turismo) que están en condiciones de comercialización; y fomentar el encadenamiento productivo de más de 4.000 unidades productivas lideradas por víctimas del conflicto armado.
 
Por su parte César Oliveros, asesor del despacho del Viceministerio de Turismo, destacó que esta iniciativa contempla cuatro grandes apuestas. La primera busca fortalecer los territorios turísticos de paz mediante trabajos que promuevan modelos de gobernanza y lecciones aprendidas; la creación de la red de territorios turísticos de paz como mecanismo de promoción y visibilización del trabajo de reconciliación y convivencias y promoverá los proyectos para dotación turística.  Además, se propone la meta de invertir en 10 proyectos de infraestructura turística.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

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Questions for this article:

How can tourism promote a culture of peace?

What is happening in Colombia, Is peace possible?

(Artículo continúa de la parte izquierda de la página)

La segunda estará enfocada en propiciar escenarios de oportunidades económicas mediante programas de encadenamientos productivos de bienes y servicios que se puedan asociar a la cadena de valor ampliada del turismo, visibilizando el trabajo de construcción de una cultura de paz que vienen desarrollando las comunidades locales. Los principales mecanismos son el desarrollo de ruedas de negocios; programas de circuitos cortos de encadenamiento y para algunos casos, digital.
 
Una tercera apuesta incluye promover una cultura de paz a través del turismo mediante acompañamiento técnico para la consolidación de las experiencias y construcción de narrativas que no glorifiquen la guerra, por el contrario, que aporten a la memoria histórica del país y construcción de paz. También, se inicia la construcción del Código con Principios Éticos del turismo, por la memoria histórica para el país.
 
Y el cuarto eje incluye el desarrollo de una promoción turística con propósito, que pretende posicionar estos territorios turísticos con un valor diferencial, con documentales que cuenten historias de comunidades que trabajan por la transformación y que hoy le apuestan a la vida y que inviten al turista a vivir estas experiencias turísticas.
 
Las acciones se materializarán en dos fases, la primera de las cuales incluye el fortalecimiento y desarrollo, y ya tiene aprobada una inversión de base inicial por $8.200 millones y se desarrollará en 18 meses.
 
La segunda fase, de consolidación, se ejecutará acorde a los avances y dinámicas de los territorios priorizados y en este sentido, las inversiones dependerán de las nuevas necesidades que se identifiquen.
 
Dónde se llevará a cabo
 
Como parte de la ejecución de esta estrategia, son considerados territorios turísticos de paz:

° Los municipios con Programas de Desarrollo con Enfoque Territorial -PDET-;

° Los antiguos Espacios Territoriales de Capacitación y Reincorporación -AETCR-;

° Las Zonas Más Afectadas por el Conflicto Armado -ZOMAC;

° Las Zonas en procesos de sustitución de cultivos de uso ilícito y

° Las Áreas metropolitanas que se transforman por escenarios para la convivencia y la cultura.
 
Una condición importante es que sean territorios con un gran potencial para el turismo, disfrute del residente y del visitante.
 
Desde el Ministerio de Comercio, Industria y Turismo se ha iniciado el proceso de fortalecimiento de los territorios turísticos de paz que incluyen municipios en las subregiones PDET de:
 
1) Sierra Nevada-Perijá, Cesar;
2) Subregión Macarena-Guaviare;
3) Cuenca del Caguán y del Piedemonte Caqueteño;
4) Pacífico Nariñense;
5) Montes de María
6) Cauca y Valle del Cauca;
7) Arauca;
8) Putumayo;
9) Urabá Antioqueño y
10) Chocó.

También se incluyen cinco zonas más afectadas por el conflicto armado y tres áreas metropolitanas. 
 

El Gloria Fuertes de Andorra demuestra el «poder transformador de la educación» en el Encuentro Nacional de Escuelas UNESCO

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artículo de La Comarca (publicado con permiso)

(Ver también El Encuentro de Escuelas de Unesco arranca en Andorra para fortalecer la cultura de la paz).

«En los tiempos que corren, llenos a veces de discursos de odio y violencia, solo espero que la esencia de lo que se construyó hace 41 años con este colegio viva para siempre y se quede con vosotros». Así despidió Lola Oriol, directora del Colegio Público de Educación Especial Gloria Fuertes de Andorra, el XXXIV Encuentro Nacional de Escuelas UNESCO del cual este año dicho centro era anfitrión. Lo hizo entre aplausos de los 130 docentes de todo el mundo participantes, y justo antes de que Los Amigos del Folklore de Andorra llenaran de música la sala para despedir un evento que «ha sido un éxito» y que, sobre todo, ha demostrado «el poder transformador de la educación».

El Encuentro Nacional de Escuelas UNESCO se organiza cada año en un centro educativo de España. El año pasado se celebró en Zumaia (Guipuzkoa) y hacía 28 años que no recalaba en Andorra. En ese entonces, el año 1995, el Gloria Fuertes acogió el octavo Encuentro de Escuelas UNESCO, dejando un «recuerdo imborrable» para las personas más veteranas de la red, un sentimiento que también se repetirá tras el encuentro de este mismo año. «Poder llevar a cabo este encuentro ha sido la ilusión de mi vida», dijo Oriol.

(Clickear aquí para la version inglês.)

Question for this article:

What is the relation between peace and education?

Will UNESCO once again play a role in the culture of peace?

Los actos del encuentro comenzaron el lunes y se alargaron hasta este mismo jueves con conferencias, diferentes sesiones de grupo de trabajo y una mesa redonda con expertos en el patrimonio del territorio. En estos tres días tampoco faltaron símbolos tan importantes para Andorra y el resto de pueblos de la comarca como los tambores y bombos de la ruta o visitas a lugares «imperdibles» como el Centro Pastor y el Poblado Íbero ‘El Cabo’ de la villa minera. Representantes de Escuelas UNESCO de diferentes partes de España, y otros lugares más lejanos como Angola, Portugal, Polonia, Argentina o Cuba pudieron descubrirlos. Y todo ello sin dejar de lado la oportunidad de degustar productos de Teruel y disfrutar de una noche de música en directo y tapeo por las calles de la localidad organizada por la Asociación Empresarial Andorra-Sierra de Arcos y Bajo Martín bajo el nombre ‘La noche del Gloria’.

Entre los objetivos que perseguía este encuentro, se encuentran: promover la cooperación, el intercambio de conocimientos y las asociaciones de colaboración entre escuelas afines en todo el territorio español; poner de relieve los cuatro pilares de la educación -aprender a conocer, aprender a hacer, aprender a ser y aprender a vivir juntos-; y actuar como laboratorio de ideas para estimular pedagogías innovadoras y creativas para llevar a la práctica conceptos globales en la escuela.

Ahora, después de tres intensos días de actividad, todos estos encuentros han servido para fijar los objetivos de trabajo a conseguir el próximo curso desde el Gloria Fuertes. «Va a ir todo muy vinculado a la prevención del acoso escolar y el maltrato. Además, también trabajaremos en temas de sostenibilidad, algo en lo que ya llevamos inmersos desde hace cinco años a través del proyecto ‘Desplastifícate’, con el cual buscamos concienciar sobre el uso del plástico en nuestras vidas», explicó Oriol.

A estos objetivos también se unirá la puesta en valor del patrimonio del territorio, otra de las temáticas que estuvo presente en más de una ocasión durante el encuentro y en la cual también se podría incluir el papel que el Gloria Fuertes cumple para cientos de familias.

El próximo año el encuentro será en Aguilar del Campoo (Palencia), aunque el colegio de educación especial de Andorra mantendrá las puertas abiertas «para siempre» a todos los que este año hicieron posible esta edición. «Llevamos a cabo muchísimos eventos, pero creo que este ha sido el más importante. Para mí, ha sido la ilusión de mi vida. Ha quedado claro que el Gloria Fuertes irradia luz y la gente lo ha sabido captar. No puedo hacer otra cosa que no sea dar las gracias», concluyó, emocionada, su directora.

El Colegio Gloria Fuertes de Andorra demuestra el «poder transformador de la educación» en el Encuentro Nacional de Escuelas UNESCO

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artículo de La Comarca (publicado con permiso)

(Ver también El Encuentro de Escuelas de Unesco arranca en Andorra para fortalecer la cultura de la paz

La cita reúne a aquellas escuelas que trabajan en torno “al objetivo común de erigir los baluartes de la paz en los niños y los jóvenes”, ha explicado el Gobierno de Aragón en una nota de prensa. El Encuentro Nacional de Escuelas Unesco se organiza cada año en un centro educativo de España, y hacía 28 años que no recalaba en Andorra. Además, este año van a acudir representantes de Escuelas Unesco de Angola, Portugal, Polonia, Argentina y Cuba y se elegirá al nuevo coordinador nacional la red.

La viceministra Ancell Scheker señaló que “la propuesta de Cultura de Paz se implementa con y para todos los actores de la comunidad educativa, entendiendo que la escuela se encuentra acompañada de las familias y en un contexto comunitario en el cual enseñamos y desde donde aprendemos a convivir con el otro”.

El consejero en funciones de Educación, Cultura y Deporte del Gobierno de Aragón, Felipe Faci, ha participado este lunes en este encuentro, del que ha destacado que contribuirá a difundir las buenas prácticas que desarrolla el Colegio Público de Educación Especial Gloria Fuertes en su proyecto educativo. “Se trata de un centro educativo referente dentro y fuera de Aragón por buscar a través de la innovación educativa la respuesta adecuada y diversa a su alumnado”, ha expresado el consejero.

Question for this article:

What is the relation between peace and education?

Will UNESCO once again play a role in the culture of peace?

Entre los objetivos que persigue este encuentro:

– destacan promover la cooperación, el intercambio de conocimientos y las asociaciones de colaboración entre escuelas afines en todo el territorio español;

– poner de relieve los cuatro pilares de la educación

–aprender a conocer, aprender a hacer, aprender a ser y aprender a vivir juntos

– o actuar como laboratorio de ideas para estimular pedagogías innovadoras y creativas para llevar a la práctica conceptos globales en la escuela.

También:

– sensibilizar desde el aula la importancia del patrimonio material e inmaterial;

– aportar estrategias para conseguir, desde la educación, la equidad de género, el respeto y la tolerancia a través de conductas favorables;

– presentar e intercambiar experiencias entre escuelas participantes y fortalecer el trabajo de las Escuelas Asociadas a favor de la ciudadanía mundial potenciando desde la educación el compromiso, la participación activa y las conductas democráticas.

Este martes tendrá lugar en el Espacio escénico la intervención de la coordinadora general de la Red, donde se presentarán los objetivos que persigue este encuentro, seguida de la conferencia inaugural por parte del periodista y escritor Antón Castro.

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República Dominicana: Ministerio de Educación desarrolla programa para fomentar una cultura de Paz

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artículo del Gobierno de República Dominicana

El Ministerio de Educación de la República Dominicana (MINERD) ejecuta un programa dirigido a fomentar en la comunidad educativa, sobre todo en los estudiantes, una cultura de paz y resolución pacífica de conflictos.

La Estrategia Nacional de Cultura de Paz, como se llama el programa implementado a través de la Dirección de Orientación y Psicología del Viceministerio de Servicios Técnicos y Pedagógicos, busca fortalecer los valores para formar una ciudadanía amante de la paz y con capacidad para afrontar y resolver los conflictos que puedan generarse en su entorno social.

La viceministra Ancell Scheker señaló que “la propuesta de Cultura de Paz se implementa con y para todos los actores de la comunidad educativa, entendiendo que la escuela se encuentra acompañada de las familias y en un contexto comunitario en el cual enseñamos y desde donde aprendemos a convivir con el otro”.

Question for this article:

What is the relation between peace and education?

Precisó que la Cultura de Paz se aborda en los centros educativos partiendo del desarrollo de habilidades para la vida, con la intención de que el estudiantado aprenda a convivir con los otros con sentido de respeto, garantizando una convivencia armónica y teniendo en cuenta que el conflicto es connatural a los seres humanos.

Al respecto, la viceministra de Servicios Técnicos y Pedagógicos dijo que el programa Cultura de Paz enseña que lo que no es natural, ni se debe naturalizar son las distintas formas de violencia.

Así mismo el currículo nacional, que sigue un enfoque de competencias, incluye ejes transversales para fortalecer las temáticas generales que garanticen la formación ciudadana y el desarrollo integral de los estudiantes.

Entre las competencias fundamentales que se desarrollan a lo largo del currículo, algunas inciden directamente en la construcción de una cultura de paz, tales como la Competencia Ética y Ciudadana, Comunicativa, de Resolución de Problemas, de Desarrollo Personal y Espiritual, y Competencia Ambiental y de la Salud.

Ancell Scheker citó que recientemente la Dirección General de Currículo publicó en formato digital un fascículo sobre cultura de paz para orientar a los docentes cómo abordar el tema transversalmente en el desarrollo curricular.

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Argentina: Jornada sobre cultura de paz y convivencia en la diversidad para la comunidad de la Ciudad de Rio Primero

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artículo del Universidad Provincial de Córdoba

El pasado miércoles 14 de junio, la Cátedra Abierta Derecho a la Paz y Convivencia en la Diversidad, de la Universidad Provincial de Córdoba, llevó adelante una jornada sobre cultura de paz y convivencia en la diversidad para la comunidad de la Ciudad de Rio Primero.

Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

Esta iniciativa fue propuesta por la intendenta de la ciudad, Arq. Cristina Cravero, y planificada por la Coordinadora de la Catedra, Mgtr. María Alba Navarro.

Participaron de la jornada miembros de la comunidad de Río Primero: docentes de nivel primario y secundario; bomberos, profesionales de la salud, jueces de paz, miembros del equipo de gestión de la municipalidad, entre otros.

El espacio de encuentro y  formación se propuso abordar conceptos relacionados a la cultura de paz y convivencia pacifica, finalizando con la creación  de propuestas orientadas al mejoramiento de la convivencia en la comunidad.

Además, esta iniciativa permitió que la Municipalidad de Rio Primero se incorpore a REDIPAZ (Red interinstitucional y de personas por la paz), para comenzar a  trabajar de manera coordinada con las diversas  instituciones  y actores  que conforman la Red

Estas actividades permiten  a la Universidad Provincial de Córdoba continuar contribuyendo a la construcción de una Cultura de Paz y de sociedades mas justas, pacíficas e inclusivas .

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