LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

A transcrição do vídeo da UNESCO no YouTube

(Nota do editor: A 2023 Bienal de Luanda incluiu 790 participantes de toda a África, incluindo alguns jovens desde que a Bienal “defendeu o estabelecimento de parcerias entre líderes políticos e jovens, em projetos sociais e económicos sustentáveis, que possam beneficiar a sociedade como um todo.” Além dos listados abaixo, três jovens do Togo foram convidados. A Bienal anterior em 2021 incluiu 118 jovens de 49 países africanos e 14 países da diáspora.)

Olá, o meu nome é Mpule. Sou de Botsuana e fui selecionada, junto com 11 outros jovens da África, para participar da terceira edição do Bienal de Luanda. A cada dois anos, desde 2019, o Bienal reúne direitos de Estado, organizações internacionais, o setor privado, artistas, acadêmicos e jovens para aumentar o diálogo e forçar as ações coletivas pela paz na África. O evento durou três dias, com muitas discussões entre jovens e líderes políticos, fóruns temáticos e festividades culturais.

Palmira Cassova de Angola: A Bienal de Luanda, esta terceira edição, tem uma grande importância para nós, sobretudo como jovem, porque é um momento de aprendizado e é um momento em que, como jovens, podemos trocar aqui experiência com jovens de outros países, como Egito, Botsuana, Ghana, Moçambique, e acreditamos nós que isso vamos levar para a vida e poderemos contribuir com o que aprendemos aqui para a manutenção da paz em Angola e em África.

(Clickear aquí para la version inglês o aquí para la version françês)

The Luanda Biennale: What is its contribution to a culture of peace in Africa?

60% dos africanos são menores de 25 anos e o Bienal colocou os jovens africanos no centro das discussões. Nós nos engajamos em diálogos com os presidentes dos estados e nos concentramos no papel vital que os jovens africanos fazem na educação, cultura, mudança climática e muitos mais.

Genila Hiel de Tanzania: O Bienal Luanda 2023 é uma plataforma muito importante para mim porque me deu a oportunidade de ter um diálogo intergeneracional com muito bons líderes africanos, de estar na mesma mesa, expressando minhas ideias em nome dos meus alunos jovens da África em geral. Mas o Bienal é, acima de tudo, uma ótima oportunidade para nós construir redes e fortalecer o nosso conhecimento para o nosso trabalho de volta para casa.

Olá, meu nome é Hakim, tenho 30 anos, sou algeriano. Também sou parte dos jovens selecionados para a Biennale. Fiquei honrado em poder elaborar soluções com nossos chefes de Estado para a juventude africana. Para mim, o empreendedorismo é a chave para reduzir as desigualdades e favorecer uma cultura de paz no continente. Justamente, durante a Biennale, abordamos a criação inclusiva como levante para a paz. Eu acredito fortemente nisso, porque justamente a permanência das empresas familiares e o apoio ao empreendedorismo podem valorizar o potencial da nossa juventude, para que todos encontrem sua propriedade em nossas sociedades. Nós também conversamos sobre o papel clave da educação e do ensinamento superior. Eu sou o primeiro de uma família de oito filhos a ir à universidade. Eu percebi a importância de me engajar em temas como a igualdade das chances, a educação e a justiça social. A educação é central para formar cidadãos africanos livres e esclarecidos.

Yasmein Abdelghany do Egito: A educação é uma educação que oferece a aprendiz com conhecimento, habilidades e competências para ser agentes ativos de mudança na sua comunidade. Ela tenta ensinar sobre tolerância, aceitação e diversidade. A educação é muito importante porque no coração das aspirações africanas, nossas aspirações africanas, é construir uma África integrada, pacífica e prosperosa. E isso não será alcançado sem educação, sem ensinar as nossas gerações futuras os valores da paz e da não-violência.

Mpule do Botswana: Eu sempre fui ativamente envolvida em promover o empoderamento das mulheres. Hoje, minha missão é aumentar a participação das mulheres nos processos de liderança e decisão. A Bienal destacou o papel das mulheres nos processos de paz, segurança e desenvolvimento. Nesta ocasião, tivemos a oportunidade de estressar o link crucial entre a participação política das mulheres e a paz e a segurança. As crianças são cruciales como catalistas para a construção de uma cultura de paz. Nosso presença foi sentida e nossas vozes foram escutadas. O espírito do Bienal de Luanda inspira uma nova geração de jovens africanos que paviam o caminho para uma África pacífica e próspera.

Junte-se ao Movimento Pan-Africano para uma Cultura de Paz.

Luanda. Capital da Paz em África. Junte-se ao movimento.

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artículo de La Comarca (publicado con permiso)

(Ver también El Encuentro de Escuelas de Unesco arranca en Andorra para fortalecer la cultura de la paz

La cita reúne a aquellas escuelas que trabajan en torno “al objetivo común de erigir los baluartes de la paz en los niños y los jóvenes”, ha explicado el Gobierno de Aragón en una nota de prensa. El Encuentro Nacional de Escuelas Unesco se organiza cada año en un centro educativo de España, y hacía 28 años que no recalaba en Andorra. Además, este año van a acudir representantes de Escuelas Unesco de Angola, Portugal, Polonia, Argentina y Cuba y se elegirá al nuevo coordinador nacional la red.

La viceministra Ancell Scheker señaló que “la propuesta de Cultura de Paz se implementa con y para todos los actores de la comunidad educativa, entendiendo que la escuela se encuentra acompañada de las familias y en un contexto comunitario en el cual enseñamos y desde donde aprendemos a convivir con el otro”.

El consejero en funciones de Educación, Cultura y Deporte del Gobierno de Aragón, Felipe Faci, ha participado este lunes en este encuentro, del que ha destacado que contribuirá a difundir las buenas prácticas que desarrolla el Colegio Público de Educación Especial Gloria Fuertes en su proyecto educativo. “Se trata de un centro educativo referente dentro y fuera de Aragón por buscar a través de la innovación educativa la respuesta adecuada y diversa a su alumnado”, ha expresado el consejero.

What is the relation between peace and education?

Will UNESCO once again play a role in the culture of peace?

Entre los objetivos que persigue este encuentro:

– destacan promover la cooperación, el intercambio de conocimientos y las asociaciones de colaboración entre escuelas afines en todo el territorio español;

– poner de relieve los cuatro pilares de la educación

–aprender a conocer, aprender a hacer, aprender a ser y aprender a vivir juntos

– o actuar como laboratorio de ideas para estimular pedagogías innovadoras y creativas para llevar a la práctica conceptos globales en la escuela.

También:

– sensibilizar desde el aula la importancia del patrimonio material e inmaterial;

– aportar estrategias para conseguir, desde la educación, la equidad de género, el respeto y la tolerancia a través de conductas favorables;

– presentar e intercambiar experiencias entre escuelas participantes y fortalecer el trabajo de las Escuelas Asociadas a favor de la ciudadanía mundial potenciando desde la educación el compromiso, la participación activa y las conductas democráticas.

Este martes tendrá lugar en el Espacio escénico la intervención de la coordinadora general de la Red, donde se presentarán los objetivos que persigue este encuentro, seguida de la conferencia inaugural por parte del periodista y escritor Antón Castro.

(Clickear aquí para la version inglês.)

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artigo de Tribuna de Minas

O projeto Cultura de Paz e Prevenção das Violências: Tecendo Redes integrou a Feira de Cultura da Paz, realizada nesta segunda-feira (dia 19), em frente ao Cine-Theatro Central, no Calçadão da Rua Halfeld. O objetivo do evento é mostrar à população as contribuições do projeto para o estabelecimento de uma rede efetiva de prevenção e enfrentamento às diversas formas de violência na cidade.

Evento é organizado pelo Núcleo Intersetorial de Prevenção da Violência e Promoção da Paz (Foto: Divulgação)

(Artigo continuou na coluna à direita)

Can festivals help create peace at the community level?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

O evento é organizado pelo Núcleo Intersetorial de Prevenção da Violência e Promoção da Paz, implantado por meio do decreto municipal 15.034, de 18 de fevereiro deste ano. Instituições e profissionais que integram o núcleo apresentaram as ações desenvolvidas.

Para a professora de Psicologia e coordenadora do Cultura de Paz, Cacilda Andrade de Sá, essa foi uma oportunidade de abordar um tema delicado junto à população de modo mais acolhedor. “A gente tem o objetivo de levar o conhecimento da universidade para a comunidade em geral. No caso de hoje, o foco foi a prevenção às violências. Para isso, nós temos o objetivo de conhecer os tipos de violência e assim propor ações para diminuí-las, trazendo uma cultura de paz para a população juizforana.”

O projeto é uma parceria entre a Prefeitura de Juiz de Fora (PJF) e a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e busca contribuir para o desenvolvimento do Plano Municipal de Fortalecimento da Vigilância das Causas Externas.

(Nota do editor. “Causas externas” neste caso referem-se a lesões e mortes que não são causadas por câncer ou outra doença presente no indivíduo em questão, mas que são causadas por acidentes, violência infligida, etc.)

(Clique aqui para a versão inglês.)

. IGUALDAD HOMBRES/MUJERES .

Un artículo de Pagina 3

Para contribuir a la construcción de una cultura de paz que reconozca y otorgue el lugar que les corresponde a cada una de las mujeres que, con su esfuerzo, valor e incluso con su vida, han contribuido a la cimentación de nuestra Patria, del 5 al 11 de septiembre se llevará a cabo el “Primer Festival de las Heroínas de la Independencia” en la Ciudad de Oaxaca.

Se trata de una fiesta en la que la música, el teatro, la historia, el cine, la poesía y la gastronomía servirán como vehículos para rendir homenaje y visibilizar a las mujeres que han sido borradas sistemáticamente de la historia de México.

En conferencia de prensa para dar a conocer este Festival, la directora general del Colectivo “Las Heroínas”, Martha Toledo Mar, explicó que la idea del proyecto surgió a raíz del Festejo del Bicentenario de la Independencia de México, en cuyo marco destacaron los homenajes dirigidos únicamente a los héroes.

“Ahí nos dimos cuenta que había un profundo vacío histórico en la psique del pueblo mexicano; no es que se les olvidó a quienes escriben los libros de historia, no es algo gratuito, es a propósito, es una cuestión del sistema, del patriarcado”, remarcó.

Este Festival –señaló Toledo Mar- busca reconocer a todas esas mujeres con nombre y apellido. Mencionó que existe un registro de más de 50 mujeres que lucharon por la Independencia, sin embargo, la mayoría de la población solo recuerda a dos: Doña Josefa Ortiz de Domínguez y Leona Vicario.

“Consideramos que para que exista una cultura de la paz, se necesita reconocer y dar el lugar que les corresponde a cada una de esas mujeres y así disminuir la deuda histórica. Creemos firmemente que lo que no se nombra, no existe”, subrayó Martha Toledo Mar. Y añadió que justamente por ello, en esta ocasión el Festival rendirá homenaje en vida a la historiadora, investigadora y activista Margarita Dalton.

En entrevista posterior, la co-directora de Consorcio para el Diálogo Parlamentario y la Equidad, Yésica Sánchez Maya, subrayó que para esta organización es fundamental seguir incidiendo en la visibilización de todas las aportaciones de las mujeres en todas las estructuras de la sociedad; de ahí, señaló, la trascendencia de este proyecto artístico de Martha Toledo Mar.

“Este festival nos pareció una propuesta fundamental porque históricamente hemos sido no reconocidas, siempre invisibilizadas, y este ejercicio de mujeres para mujeres es una apuesta a largo plazo para la construcción de la paz que busca generar nuevas formas de reconocer y dignificar, a través del arte, el canto y la creatividad, a aquellas mujeres que no fueron reconocidas en su momento”, señaló.

En ese sentido, Sánchez Maya saludó el apoyo del municipio de Oaxaca de Juárez al facilitar los espacios públicos donde se desarrollarán algunas de las actividades, lo cuales hacen más accesible el arte y la cultura para las y los oaxaqueños.

Por su parte, Rocío Morales, cantautora y gestora cultural añadió: “contar una historia en una canción es un reto, me documenté en el libro Adictas a la Insurgencia de Celia Palacios para que la composición de a conocer y honre a las mujeres que la historia no menciona”.

( Clickear aquí para la version inglês)

Prospects for progress in women’s equality, what are the short and long term prospects?

De igual forma, Jade Midori, artista plástica oaxaqueña remarcó: “me parece muy importante la visibilización de las mujeres dentro de los movimientos sociales, no solo en fechas históricas conmemorativas cómo la Independencia, si no dentro de las luchas sociales históricas y contemporáneas”.

Respecto al programa, Martha Toledo Mar anunció que los días viernes 9 y sábado 10 de septiembre se presentará en el Teatro “Macedonio Alcalá”, el disco “Heroínas de la Independencia”, el cual contiene 18 canciones inéditas compuestas por las cantautoras participantes del festival, acompañadas por la Banda Femenil Regional “Mujeres del viento florido”.

Se trata de las artistas:

Tonana,
Leticia Gallardo,
Martha Toledo Mar,
Olimpia Siválvarez,
Anastasia Sonaranda,
Evelin Acosta,
Rosalía León,
Dolores Sanjuán,
Ana Díaz,
Coyolicatzin,
Reyna Valenzuela,
Astrid Hadad,
Olinka,
Violeta Parrandera,
Atenea Ochoa,
Salma Corres,
Nancy Zamher
Elo Vit,
Rocío Morales y
Akna.

Toledo Mar explicó que a través de su música, las participantes

homenajearán a:
Josefa Ortiz de Domínguez,
Leona Vicario,
Gertrudis Bocanegra,
María Ignacia “La Güera Rodríguez”,
Altagracia Mercado,
María Manuela Medina “La Capitana”,
Mariana Rodríguez del Toro,
Luisa Martínez,
Antonia Nava de Catalán “La Generala”,
Rita Pérez de Moreno,
Las Mujeres de Miahuatlán,
Rafaela López Aguado,
Cecilia Villarreal,
María Josefa Martínez,
Manuela Herrera y
Heroínas Anónimas.

Como parte de este Festival, también se desarrollarán dos obras en el Teatro “Juárez” a cargo de la Compañía Nacional de Teatro Novohispano y de la Compañía de Teatro “Lola Bravo”, además de 3 conferencias de las historiadoras Margarita Dalton, Rebeca Orozco y Celia del Palacio; una mesa redonda, cuatro proyecciones de películas históricas y la presentación de tres murales conmemorativos. También se contempla la lectura de poesía, tertulias literarias y cenas temáticas.

El Colectivo “Las heroínas” está integrado por la cantautora y sacerdotisa zapoteca Rocío Morales, la decimista y ex Diosa Centéotl, Evelin Acosta, la cantante y gestora cultural Nohemí Mondragón y la cantautora y compositora Anastasia Sonaranda.

También lo integran el compositor y artista visual José Luis Guzmán Wolffer, el dramaturgo y actor Francisco Hernández, el mercadólogo y activista Lalo Lara y la coordinadora del Programa Institucional de Cultura de Paz de la Universidad Autónoma “Benito Juárez” de Oaxaca (UABJO), Leticia Cruz López.

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artículo de Corrreo del Sur

“Nos mueve la esperanza de que otro mundo es posible, de que gastar la vida al servicio de los demás vale la pena…”. Estas emotivas palabras fueron vertidas por la presidenta de la Red Universitaria de Centros de Conciliación y Mediación y decana de la Facultad de Derecho, Ciencias Políticas y Sociales de la Universidad San Francisco Xavier, Fátima Tardío, durante la clausura del XVIII Congreso Mundial de Mediación, co-organizado por la Universidad de San Francisco Xavier de Chuquisaca (Sucre, Bolivia), la Universidad de Sonora (México) y el Instituto de Mediación de México.

Pasó un congreso que durante cinco días, entre el 1 y el 5 de agosto, reunió a más de 2.000 personas entre expositores, talleristas, docentes y universitarios de diferentes partes del mundo. Llegaron procedentes de países tales como Alemania, Argentina, Colombia, Chile, España, Francia, México, Nicaragua, Perú, Portugal y Uruguay.

Y su éxito se debe a la calidad de los profesionales participantes y también al esfuerzo de los equipos responsables de cada detalle de la organización: un batallón de funcionarios de la Universidad y de generosos voluntarios. Al nivel de autoridades, estuvieron a la cabeza el vicerrector Peter Campos y la decana Tardío, además de la directora de Interacción Social y Extensión Universitaria, Narda Gonzáles, y el nexo articulador con el Instituto de Mediación de México, César Rojas.

LA SEMILLA, LOS CONGRESOS

“De este evento saldrá la semilla de una nueva forma de entender la educación en Bolivia, de que el cambio es posible, de que la utopía es posible y de que vale la pena luchar por un sueño”, enfatizó la Decana, quien antes había calificado como “muy simbólico” el hecho de que el vicepresidente David Choquehuanca y el presidente del Tribunal Supremo de Justicia, Ricardo Torres, estuvieran presentes en el acto de clausura del congreso.

Walt Disney advirtió del riesgo de soñar al indicar que si uno tiene sueños, es probable que se hagan realidad…

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Mediation as a tool for nonviolence and culture of peace

Hace unas semanas, el conflictólogo chuquisaqueño César Rojas estuvo a cargo del conversatorio “Cultura de paz, mediación y periodismo”, organizado por la Asociación Nacional de la Prensa (ANP), y allí expresó su esperanza de que Sucre pudiera acoger más congresos como el que se desarrolló entre el histórico edificio de la Facultad de Derecho y el moderno Centro Internacional de Convenciones y Cultura (CICC).

Siguiendo esa ruta, el viernes, el vicerrector de San Francisco Xavier, Peter Campos, dio a conocer la carta de intenciones de cara a los 400 años que esa institución cumplirá en 2024: “Queremos que nuestra ciudad de Sucre sea la capital de los congresos internacionales”. Hizo un anuncio importante: en 2023, en la capital boliviana, se instalará el “Primer Congreso Mundial de Justicia Restaurativa” y en 2024, el Congreso Latinoamericano de Investigación para la Paz (CLAIP).

UN CAMBIO, UNA COMUNIDAD

También en su discurso de despedida, el presidente del Instituto de Mediación de México, Jorge Pesqueira Leal, investido con el grado de Doctor Honoris Causa por la Universidad San Francisco Xavier, abogó por “el deseo de construir un cambio por el bien de nuestro planeta”. Dijo: “hemos sido verdaderamente crueles con nuestro hogar… es inadmisible, pero es una realidad, la injusticia social que vivimos”.

“Generemos ese cambio que tanto se necesita”, invitó a la concurrencia, que una vez más repletó el salón auditorio del CICC.

María Auxiliadora Moreno Valenzuela, titular de la Defensoría de Derechos Universitarios de la Universidad de Sonora, en representación de María Rita Plancarte Martínez, rectora de esa casa de estudios, destacó el trabajo, el encuentro y el aprendizaje de los días de congreso. “Especialmente de nuevos procesos para seguir difundiendo la mediación en el marco de la cultura de la paz (…), como se ha venido realizando a partir de la creación de una gran comunidad de mediadores y mediadoras, así como promotores de la mediación, con el objetivo de contribuir en la generación de mejores escenarios que coadyuven a la necesidad de mejorar las relaciones en las familias, las escuelas y en los lugares de trabajo; asimismo en las universidades, ya que estas son motor e impulso de los trabajos relacionados con la mediación”, enfatizó.

Manifestó su convencimiento de que los resultados del congreso redundarán en “alianzas y proyectos que sirvan para crear en la conciencia de toda persona la necesidad de hacer de nuestros entornos y espacios de convivencia lugares amigables que redunden en relaciones humanas positivas y ambientes más saludables”. Llamó a todos a aportar a “un mundo más igualitario y, con ello, más humano”.

El congreso de Sucre también sirvió para consolidar la nueva Red Iberoamericana de Centros de Conciliación y Mediación Extrajudicial, conformada por 17 países, lo cual fue subrayado por su presidente ad hoc, José Javier Tapia Gutiérrez.

ORGANIZADORES

En San Francisco Xavier, los departamentos o unidades que trabajaron en la organización del XVIII Congreso Mundial de Mediación fueron: Infraestructura (30 personas), Comisión Académica (5), Comisión Administrativa y Logística (6), Área de Sistemas (10 ingenieros), Acreditadores e Inscripción (16), Comisión Social y Cultural (4 a cargo de 100 estudiantes de Protocolo), Coristas (30). Fuente: Narda Gonzales, directora de Interacción Social y Extensión Universitaria (USFX).

DESARME Y SEGURIDAD .

Un artículo de Fundación Cultura de Paz

La Fundación Cultura de Paz se ha adherido al llamamiento de los Días de Acción Global para la Reducción del Gasto Militar (GDAMS) que reclama un presupuesto para las políticas de paz. Como se señala en el llamamiento, que se puede leer aquí, «los 1,98 billones de dólares gastados en ejércitos en 2020 no nos proporcionaron una verdadera seguridad, sino que esos hinchados presupuestos para armas y guerra nos dejaron sumidos en un ciclo de violencia. Es hora de que nos unamos y pidamos a los gobiernos de todo el mundo que recorten el gasto militar y que, en su lugar, inviertan en seguridad común y humana. Es momento de darle un presupuesto a la paz». 

Estamos viendo en la actualidad, con la invasión militar de Ucrania, que tanto dirigentes políticos como medios de comunicación «siguen impulsando soluciones centradas en la proyección de poder militar y en la disuasión» y parecen defender el aumento de los ya abultados presupuestos militares. Pero está claro que el militarismo no nos ha traído más seguridad.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

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Does military spending lead to economic decline and collapse?

(Artículo continúa desde la parte izquierda de la página)

Como se señala en el llamamiento, «el gasto militar colectivo de los miembros de la OTAN, que es 18 veces superior al de Rusia, no impidió que el presidente Putin invadiera Ucrania. Aun así, sus Estados miembros se han han reafirmado en su compromiso de dedicar un 2% de su PIB al gasto militar en respuesta a la guerra de agresión de Rusia. A estas alturas debería ser obvio que unos países intentando superar el gasto de otros en armas de todos los tamaños no constituye una estrategia de defensa y seguridad adecuada. No ha funcionado en el pasado y nunca lo hará».

Por otro lado, señalamos las organizaciones adheridas, «la apuesta global por la militarización también destruye la confianza y socava los esfuerzos de cooperación entre países». Los gobiernos deben invertir en la cooperación y el multilateralismo, «poniendo más opciones sobre la mesa para que la amenaza de la guerra y la aniquilación». Sufrimos muchas amenazas, como la crisis climática o la creciente desigualdad social, ante las que apenas se destinan fondos para afrontarlas si lo comparamos con el gasto militar, de modo que «la acción colectiva necesaria para hacer frente a las emergencias globales de nuestro tiempo queda en un segundo plano».

El gasto militar no garantiza nuestra seguridad «e impide la colaboración global que es esencial para el bienestar humano». Por eso, las organizaciones adhreridas reclamamos «a la sociedad civil y a los medios de comunicación que presionen en favor de grandes reducciones de los gastos militares, en lugar de los aumentos anunciados en muchos países».

«Exigimos que los gobiernos reduzcan sus gastos militares y destinen en cambio fondos a la seguridad común y humana, invirtiendo en las verdaderas necesidades de la gente y del planeta para construir una paz justa y sostenible.

Si queremos darle una oportunidad a la paz, tenemos que darle un presupuesto».