Brasil: Agrestina organiza o primeiro Encontro da Cultura de Paz

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

por Helena Lourenço

Em uma reunião realizada no dia 25 de agosto em Agrestina (Pernambuco, Brasil), representantes de nove comunidades concordaram em criar uma comissão provisória que conduzirá à formação de um Conselho da Cultura da Paz, da região de Agreste.


Foto: Jocelim Valdemar/ Decom – PMA

O evento foi realizado pela Câmara Temática da Mulher do Consórcio dos Municípios do Agreste e Mata Sul
 
Compuseram a mesa do evento a coordenadora da Câmara Temática da Mulher do Comaqsul e coordenadora regional do Agreste Central da Secretaria da Mulher do Estado, Betânia Ribeiro, a secretária de Políticas Públicas para as Mulheres de Agrestina, Emilia Alves, a presidente da Associação Brasileira de Festivais de Folclore do Brasil – ABRASOFA, Helena Lourenço, a representante das Gestoras de Políticas Públicas para as Mulheres da Região do Agreste Central, Claudia Roberta, o prefeito de Lagoa dos Gatos, Edmilson Moraes, e o palestrante convidado, David Adams.

O tema do discurso do Dr. Adams foi: A trajetória da Cultura de Paz e não violência. Ele falou de sua experiência como Diretor do Ano Internacional das Nações Unidas para a Cultura da Paz (2000). Durante o ano internacional, 75 milhões de pessoas em todo mundo, das quais 15 milhões no Brasil, assinaram o manifesto de 2000, como parte da iniciativa de promoção da cultura de paz. “Isso mostra uma grande consciência sobre a necessidade de mudança da nossa cultura para uma mudança de cultura de paz”, disse.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

A proposta da cultura de paz busca alternativas e soluções para estas questões que afligem a humanidade como um todo, não se foca na questão da violência, mas na paz como um estado social de dignidade onde tudo possa ser preservado e respeitado. Estes pontos são um dos grandes desafios da construção de uma cultura de paz.

De acordo com as Nações Unidas, a cultura da paz tem oito aspectos: 1. Educação para uma cultura de paz; 2. Tolerância e solidariedade; 3. Participação democrática; 4. Fluxo livre de informações; 5. Desarmamento; 6. Direitos humanos; 7. Desenvolvimento sustentável; 8. Igualdade de gêneros

Ele disse, “É preciso substituir a cultura de guerra pela cultura de paz. Isso pode ser feito pelas cidades porque as cidades não tem necessidade de armas nucleares, não existe necessidade de cultura de guerra.

O pesquisador completou sua participação dizendo que tem um sonho em ver o Brasil ser reconhecido por disseminar a cultura de paz. “O Brasil será conhecido mundialmente por ser um país que busca a cultura de paz, graças aos jovens que vão as comunidades e favelas para trabalhar e aprender sobre cultura de paz. São esse jovens que vão espalhar a cultura de paz”, concluiu.

De acordo com a UNESCO, a cultura de Paz “está intrinsecamente relacionada à prevenção e à resolução não-violenta de conflitos” e fundamenta-se nos princípios de tolerância, solidariedade, respeito à vida, aos direitos individuais e ao pluralismo. Essa discussão se fortalece a partir da crescente visão da responsabilidade universal pela construção de um novo mundo e coloca este tema como uma das principais ações educativas, que promovem fontes efetivas de paz no mundo.

COMAGSUL – É o Consórcio dos Municípios do Agreste e Mata Sul e nasceu das necessidades comuns entre os municípios do Agreste e Mata Sul, com populações inferiores a 70.000 habitantes. O consórcio tem como missão promover a integração regional, fomentar o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Agreste e Mata Sul de Pernambuco além de fortalecer a Gestão Municipal através de ações consorciadas, buscando a troca de experiências e redução de custos da gestão de serviços públicos entre dois ou mais municípios integrantes do consórcio. Atualmente, o quadro de municípios consorciados é de 22 municípios.

Boletín español: el 01 de septiembre 2017

. . VISITA EN AMÉRICA LATINA . .

Como coordinador del CPNN, yo fui invitado recientemente a participar en seminarios sobre la paz en México y Brasil. Antes, a finales de 2015, participé en una conferencia en Colombia. Por medio de estas oportunidades, pude apreciar los grandes avances hacia una cultura de paz en América Latina.

En particular, me ha impresionado el progreso latinoamericano: en el presupuesto participativo como una forma de participación democrática; en la mediación y la justicia restaurativa; en la lucha contra la violencia contra la mujer; y en el turismo por la paz. También, es América Latina que tuvimos el Foro Social Mundial. Por supuesto, el proceso de paz en Colombia fue el principal proceso de paz en el mundo en los últimos años. Y ahora hay un movimiento hacia el desarrollo de redes de comisiones de paz municipales, en Brasil y México.

El presupuesto participativo permite a los ciudadanos debatir y definir políticas, decidiendo anualmente las prioridades presupuestarias de la ciudad para inversiones y servicios. Esto estimula la participación de los ciudadanos en el bien público y la gestión de la ciudad. El proceso comenzó hace diez años en la ciudad brasileña de Porto Alegre y desde entonces se ha extendido a muchas ciudades alrededor del mundo. Mis visitas este mes incluyeron las ciudades de Santos y Curuaru en Brasil así como la Ciudad de México, y CPNN este mes publicará artículos sobre presupuesto participativo en cada una de estas ciudades.

Brasil es un líder mundial en el desarrollo de la justicia restaurativa, como lo hemos visto en octubre pasado en CPNN. Este mes proponemos un artículo sobre el progreso de la justicia restaurativa en la región sur de Brasil. Los sistemas de mediación similares a la justicia alternativa son cada vez más utilizados en México, (CPNN julio y noviembre de 2016) y estamos publicando un artículo este mes desde Chiapas en la región meridional de México.

Me sorprendió durante mis visitas el alto nivel de violencia contra las mujeres y la creciente lucha en estos países por detener esta violencia. En Brasil, la lucha tiene lugar en el marco de una ley que lleva el nombre de una de las víctimas, “María da Penha”. En México, la lucha tiene lugar en el marco de la Ley General de Acceso de las Mujeres a una Vida Libre de Violencia. En Colombia, una de las iniciativas contra esta violencia se lleva a cabo mediante antiguos rituales indígenas. En una nota relacionada, publicamos un artículo de Colombia sobre la creación de un Consejo de Mujeres Indígenas como parte integral del proceso de paz en ese país.

América Latina es también un líder para el turismo para la paz. Esto será considerado en octubre en el Congreso Latinoamericano de Ciudades Turísticas, titulado “Construyendo la paz a través del turismo”. En este sentido, estamos publicado artículos este mes sobre el turismo en Puebla, México, y el desarrollo del turismo como una contribución al proceso de paz en las zonas de postconflicto de Colombia.

Los Foros Sociales Mundiales, que comenzaron en Brasil, pueden ser considerados como las reuniones mundiales más importantes para una cultura de paz. CPNN realiza previamente artículos sobre el Foro Social Mundial que tuvo lugar en Belém en Brasil (2009), y los últimos foros en Canadá, 2016 y Túnez, 2013. El próximo año, el foro regresa a Brasil donde se están haciendo los preparativos en Salvador de Bahía.

Por último, quisiera mencionar que se están logrando avances en México y Brasil en relación con las redes de comisiones de paz de la ciudad. Se han establecido varias comisiones en Brasil durante el Decenio Internacional para una Cultura de Paz, y llevamos a cabo una actualización de sus actividades. Entre ellos, la Comisión de Paz de la Ciudad de Santos está considerando incluir actividades de paz por la juventud como se describió anteriormente en CPNN. Mientras escribo esto, se está estableciendo una red de comisiones de paz en Pernambuco, Brasil, y la Asociación Mexicana de Alcaldes está considerando una propuesta para comisiones de paz de la ciudad durante su reunión anual.

Quiero agradecer a mis amigos en México, Brasil y Colombia por invitarme a visitar y participar en el desarrollo de una cultura de paz, estoy seguro de que escucharemos mucho más de ellos en el futuro.

      

LIBERTAD DE INFORMACIÓN


Brasil: Convocação do Fórum Social Mundial 2018

TOLERANCIA Y SOLIDARIDAD



10th Annual Japan-Korea “Peace & Green Boat” Joint Statement

PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA



Brasil: Justiça Restaurativa: AJURIS e Escola da Magistratura assinam convênio com Terre des Hommes e MPRS

DESAROLLO SUSTENTABLE



Colombia: Turismo en zonas de posconflicto, otra apuesta a favor de la paz

IGUALDAD HOMBRES/MUJERES



Mujeres indígenas crearon Consejo de Mujeres por la Paz en Colombia

DERECHOS HUMANOS



Cabo Verde: Jovens levam Direitos Humanos às ruas

DESARME Y SEGURIDAD



Campaign for a UN Parliamentary Assembly now endorsed by over 1,500 current and former lawmakers from 120 countries

EDUCACIÓN PARA PAZ



Fórum acontece na Islândia para promover amor, transformação e humanidade

Dois exemplos do Orçamento participativo no Brasil

. PARTICIPACION DEMOCRATICA .

Pelo coordenador do CPNN

Visitei recentemente duas cidades no Brasil, Santos e Caruaru, onde o orçamento participativo está sendo praticado.

O orçamento participativo é um importante instrumento de complementação da democracia representativa, pois permite que o cidadão debata e defina os destinos de uma cidade. Nele, a população decide as prioridades de investimentos em obras e serviços a serem realizados a cada ano, com os recursos do orçamento da prefeitura. Além disso, ele estimula o exercício da cidadania, o compromisso da população com o bem público e a corresponsabilização entre governo e sociedade sobre a gestão da cidade.

Aqui estão dois exemplos.

Santos, Brasil: Orçamento Participativo já recebeu 43 mil votos

Um artigo da Cidade de Santos

Cerca de 43 mil pessoas já se manifestaram sobre as prioridades que a Prefeitura deve adotar para 2018, por meio do Orçamento Participativo. Na próxima semana, a votação deve atingir 50 mil participações (mais de quatro vezes a meta, de 12 mil munícipes, estabelecida no PDR – Participação Direta nos Resultados).

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Question related to this article.

Participatory budgeting, How does it work?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Uma equipe da Ouvidoria esteve hoje (10) na UME Auxiliadora da Instrução, no Macuco, para os estudantes do ensino fundamental II votarem nos benefícios que esperam para a Educação. Servidores também percorrem as unidades básicas de saúde, feiras livres, sacolões em supermercados.

Para votar, clique aqui. É só entrar, identificar o bairro onde mora e votar. As alternativas estão dentro dos campos Cidadania e Ação Social, Cultura, Esportes e Turismo, Meio Ambiente, Serviços Públicos, Educação, Saúde e Mobilidade Urbana. É possível escolher uma opção em cada um deles.

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Prefeitura de Caruaru, irá lançar aplicativo de participação popular

Um artigo da Te Amo Caruaru

Nesta sexta-feira (25), a Secretaria de Planejamento, Orçamento e Gestão promove audiência pública do Mobiliza Caruaru (PPA) Consolidação Geral, no auditório do Shopping Difusora, às 9h, com a presença da prefeita de Caruaru, Raquel Lyra.

O principal propósito é mostrar à população o resultado final das nove plenárias realizadas na capital do Agreste, quatro na zona rural e cinco na zona urbana. Esse movimento de discussão pública do PPA é estruturador do planejamento orçamentário municipal, no qual também constam a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA 2018). O Plano Plurianual será encaminhado à Câmara de Vereadores até o dia 05 de outubro, conforme determina a legislação.

Na ocasião, também será apresentado o aplicativo “Mobiliza Caruaru”, disponível inicialmente para celulares Android. O aplicativo para celular será mais uma ferramenta para a população interagir, além de consolidar os processos participativos e colaborativos entre o governo municipal e a sociedade civil e suas diversas organizações.

México: Reforzarán en CdMx difusión del Presupuesto Participativo

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artículo de Milenio Diario, de 28 mayo.

Organismos autónomos y secretarías del Gobierno de la Cuidad de México se sumaron a la campaña de difusión del Instituto Electoral capitalino para promover la Consulta Ciudadana sobre Presupuesto Participativo 2018.


Consejeros del Instituto Electoral capitalino tendrán el respaldo de organismos y dependencias del Gobierno de la Ciudad de México en la difusión de la Consulta Ciudadana sobre Presupuesto Participativo 2018 (Cinthya Stettin)

Durante una reunión en las instalaciones de ese órgano electoral, se detallaron algunas de las acciones de difusión que se llevarán a cabo:

– Colocación en sus respectivos sitios de internet de un banner con información de la Consulta Ciudadana.

– Instalación de carteles alusivos en lugares visibles de esas instituciones.

– Se darán pláticas informativas sobre el tema a su personal recibirá

–Colocación de módulos itinerantes para el registro de proyectos dentro de las instalaciones de esos organismos y secretarías.

Con el propósito de alentar el registro de proyectos se activará la dinámica de #TuPresupuestoChallenge, que consiste en que todo el personal de una dependencia registre proyectos ciudadanos y, en un video, lanzará un reto a otra dependencia, para que ésta realice la misma actividad, a fin de replicarla y generar más propuestas ciudadanas.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

Participatory budgeting, How does it work?

(El artículo continúa de la parte izquierda de la página)

En tanto, el consejero electoral Pablo Lezama dijo que “para este ejercicio ciudadano, la meta es que haya mejores proyectos registrados y que la ciudadanía reciba toda la información necesaria para que participe de forma activa”.

Explicó que personal del IEDF ha trabajado en establecer una mejor coordinación e implementar líneas de acción con las instituciones locales para lograr informar de manera adecuada a la ciudadanía sobre este ejercicio de participación democrática.

A este encuentro acudieron magistrados del Tribunal Electoral capitalino y representantes de la Comisión de Derechos Humanos local y del Instituto de Transparencia, Acceso a la Información Pública, Protección de Datos Personales y Rendición de Cuentas.

Asimismo, se suman a esta iniciativa las secretarías locales de Desarrollo Urbano y Vivienda; de Desarrollo Económico; del Medio Ambiente; de Obras y Servicios; de Desarrollo Social; de Salud; de Finanzas; de Seguridad Pública; de Protección Civil; de Trabajo y Fomento al Empleo; de Ciencia y Tecnología e Innovación.

También lo hacen la Contraloría de la Ciudad de México, de la Agencia de Gestión Urbana, el Instituto para la Integración al Desarrollo de las Personas con Discapacidad (Indepedi), el Sistema para el Desarrollo Integral de la Familia (DIF-DF), la Procuraduría General de Justicia y el Consejo Jurídico y de Servicios Legales

Lezama agregó que el año pasado se registraron alrededor de 20 mil proyectos en 30 días, y para este ejercicio se cuenta con un plazo de casi 100 días para esta actividad, la cual vence el 14 de julio próximo.

Informó que los proyectos se pueden registrar de manera presencial en cualquiera de las 40 direcciones distritales del IEDF y por internet en la página de ese organismo electoral.

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México: Autoridades acuerdan acciones a favor de las mujeres

. IGUALDAD HOMBRES/MUJERES .

Un artículo de La Razón

El Subsecretario de Derechos Humanos de la Secretaría de Gobernación, Roberto Campa Cifrián, se reunió con integrantes de la Red Nacional de Mujeres por una Vida Libre de Violencia con el propósito de dar seguimiento a los compromisos adquiridos por el Gobierno de la República para prevenir y erradicar la violencia contra las mujeres.

Acompañado por la presidenta de INMujeres, Lorena Cruz Sánchez, y por la comisionada nacional para Prevenir y Erradicar la Violencia contra las Mujeres (CONAVIM), Alejandra Negrete Morayta, hablaron, entre otras cosas, sobre las inconsistencias entre el reglamento y la Ley General de Acceso de las Mujeres a una Vida Libre de Violencia.

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Question related to this article:

Protecting women and girls against violence, Is progress being made?

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Al respecto, las integrantes de la Red Nacional propusieron instalar una mesa de trabajo multidisciplinaria sobre el Mecanismo de la Alerta de Violencia de Género contra las Mujeres (AVGM), compuesta por expertas alertistas, CONAVIM, INMujeres, la Comisión Nacional de Seguridad, el alto comisionado de la ONU, CONAGO, CONAPRED, CEAV y PGR, a fin de asegurar el derecho de las mujeres a una vida libre de violencia y dar seguimiento a las acciones gubernamentales dirigidas a las entidades y municipios emplazados por la AVGM.

También plantearon la instalación de una mesa de seguimiento de las alertas con la sociedad civil, solicitantes y promotores, a fin de valorar la implementación de los mecanismos en proceso; la evaluación y conveniencia de la creación de una Fiscalía Especializada en Derechos Humanos, que tenga amplias facultades para sancionar de manera severa a las autoridades responsables de la impunidad de la violencia feminicida en México.

Asimismo, propusieron considerar la incorporación de algunas defensoras de derechos humanos alertistas al Mecanismo de Protección para Personas Defensoras de Derechos Humanos y Periodistas para salvaguardar su integridad y seguridad.

El Subsecretario Campa Cifrián, la titular de INMujeres, Cruz Sánchez, y la comisionada de la CONAVIM, Negrete Morayta, refrendaron la disposición del gobierno y ofrecieron que darán seguimiento a las solicitudes presentadas, reflejo del compromiso del Gobierno de la República con las mujeres y su derecho a una vida libre de violencia.

Mujeres indígenas crearon Consejo de Mujeres por la Paz en Colombia

. IGUALDAD HOMBRES/MUJERES .

Un articulo de FILAC – El Fondo para el Desarrollo de los Pueblos Indígenas de América Latina y El Caribe

Con el objetivo de tener mayor participación política y con la intención de trabajar por la paz especialmente en su comunidad, pero también en el país, mujeres indígenas colombianas crearon el Consejo de Mujeres por la Paz en Colombia.


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En Colombia, las mujeres que pertenecen a los pueblos originarios de la región consideran que han tenido que enfrentar “el conflicto armado, la violencia psicológica” e incluso “conflictos en su hogar”, según Margarita Rodríguez, una representante indígena, que hace poco dio a conocer que fruto de su organización han creado un consejo de mujeres para trabajar por la paz.

El consejo en cuestión fue presentado bajo sus rituales con el nombre de Conamic, Consejo Nacional de Mujeres de Colombia, con el que este grupo (integrado por representantes de los 10 pueblos indígenas colombianos) se sumergen en el mundo de la política con la intención de generar paz.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

Do women have a special role to play in the peace movement?

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En Colombia existen más de dos millones de indígenas que pertenecen a 102 pueblos, esto según la Organización Nacional Indígena de Colombia, conocida por sus siglas ONIC.

Margarita pertenece al pueblo Sikuani, durante el encuentro en el que hicieron oficial la creación del consejo, la mujer indígena reveló que se han estado reuniendo desde el año 2013, reiterando así que no es una decisión de último momento, sino que es algo en lo que han venido pensando y trabajando desde hace tiempo.

Nasa, Pasto, Tanacona, Sikuani, Misak, Emberá, Wayú, Arhuaco, Pijao y Yeral son los nombres de los diez pueblos que integran este consejo de mujeres indígenas colombianas.

Para ellas, la participación y empoderamiento de la mujer es importante (considerando las situaciones violentas en las que se han visto involucradas), especialmente si se trata de conseguir paz, reveló Ivonne González, directora de los derechos humanos del Ministerio del Interior, agregando que “tener hoy un grupo de mujeres indígenas es fundamental porque el activismo de las mujeres fue lo que materializó en los acuerdos de La Habana una subcomisión de género”.

Por su parte, una representante del consejo presente en el ritual de iniciación de Conamic, reveló que “el respeto a la vida, integridad y seguridad de todas las mujeres es deber fundamental del país. No queremos feminicidios en nuestros territorios o fuera de ellos”, señaló.

América Latina ¿Es posible construir la paz desde el turismo?

. DESAROLLO SUSTENTABLE .

Un artículo de Aleteia

Ciudades latinoamericanas se reunirán para debatir estrategias para la generación de paz. La cita será en la ciudad colombiana de Cartagena de Indias en el mes de octubre. Se trata del Congreso latinoamericano de ciudades turísticas bajo el nombre “Construyendo la paz desde el turismo”.

Entre el 25 y 27 de ese mes, representantes de varios países de la región, nucleados en la Federación Latinoamericana de Ciudades Turísticas –organismo presidido por Paraguay hasta el año 2020- tendrán como objetivo generar un espacio de integración entre las ciudades turísticas de América Latina.

El fin será “la construcción colectiva de estrategias para la generación de paz desde el turismo a partir de la socialización de sus experiencias y buenas prácticas”, destaca la propia organización del congreso.

Será una instancia de reflexión a partir de las culturas de los pueblos latinoamericanos para establecer cómo pueden hacer para reencontrarse a partir de la identidad y la tradición.

Esta federación, que nació en el año 2011 en la ciudad peruana de Arequipa, está integrada por países como Chile, Perú, Brasil, Paraguay, Ecuador, Colombia, Argentina y Uruguay.

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How can tourism promote a culture of peace?

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El país donde se hablará próximamente de estos propósitos es nada más ni nada menos que Colombia, un lugar de la región donde la palabra paz viene resonando desde hace tiempo a raíz de diversos acontecimientos como los vinculados a la guerrilla e incluso el galardón a su presidente Juan Manuel Santos como Premio Nobel de la Paz.

Por otro lado, este lugar, poco antes, será una de las ciudades que acogerá al papa Francisco durante su visita al país en septiembre de este año.

En ese sentido, recientemente el Vaticano se pronunció con respecto al tema turismo sostenible dando su claro apoyo por primera vez en el marco del mensaje de la Iglesia para la Jornada Mundial del Turismo 2017.

A propósito de esto, la Iglesia se pone de lado de las iniciativas que ponen realmente el turismo al servicio del desarrollo integral de la persona. De alguna manera, incluir la cuestión de la paz, también va en línea con ese desarrollo puesto a consideración.

El aspecto religioso tampoco está exento de los proyectos de esta federación. Por ejemplo, en los primeros días de agosto se organizó el Simposio Latinoamericano de Historia Religiosa Local en Valparaíso (Chile), donde se habló de una iniciativa denominada “Ruta de la Fe”, idea que busca integrar destinos turísticos religiosos en Latinoamérica.

En tanto, el Congreso previsto para el mes de octubre surge en un momento donde en varias ciudades del mundo se habla de violencia y odio hacia los turistas. Esto sucede en varios países como México, Alemania y España.

Por ejemplo, en sitios españoles como Barcelona unos jóvenes encapuchados pinchas ruedas de un autobús. En el barrio de Kreuzberg (Berlín) algunos bares cuelgan un cartel en la puerta: “No se sirve a turistas”, recuerda un reciente informe a cargo de Macelo López Cambronero para Aleteia.

Es ahí cuando la reflexión sobre la construcción de la paz desde el turismo aparece más que oportuna y saludable.

Colombia: Cuando el conocimiento indígena cura y previene las heridas de la guerra

. DESAROLLO SUSTENTABLE .

Un articulo por Paola Jinneth Silva Melo de Agenda Propria

Con rituales y saberes ancestrales las comunidades indígenas en Putumayo desarrollan procesos de sanación y perdón de las personas que fueron afectadas en el marco del conflicto armado. En esta región del sur del país hay un registro de 13.697 indígenas víctimas de la violencia.

“Cuando los niños, niñas y mujeres empezaron a tejer nuestros collares y manillas me di cuenta que, en algunos, su estado físico y emocional no estaba equilibrado. La mano y los ojos no afianzaban a ver el huequito de la chaquira con la aguja”. Con este ejercicio Mamá Emerenciana descubrió que algunas personas eran víctimas de violencia sexual.

Esta mujer de 54 años edad, de la comunidad indígena Kamentsá en Sibundoy, Putumayo, enseña a tejer y sentir en collares y manillas el pensamiento Kansá, facilitando un espacio de confianza y palabra que permitió conocer las historias de niños, niñas y mujeres víctimas de las dinámicas que trae consigo el conflicto armado.

“Tuvimos que hablar con las familias y sobre todo con los hombres y dirigentes indígenas quienes no querían tocar el tema. Desde entonces nuestra Corporación Madre Tierra, que dirijo, busca atender y prevenir la violencia sexual con un saber propio”, manifiesta Mama Emerenciana.

La lideresa indígena sabe que el conflicto armado ha fraccionado las comunidades, ha hecho que se pierdan las normas propias y se ha ocultado la violencia sexual y doméstica, que según la Red de Mujeres Víctimas, es la segunda causa que lleva a los niños, niñas y adolescentes a vincularse a grupos armados.

Su idea consiste en que en la medida que las personas tejen manillas y collares ancestrales, se logre reconstruir los lazos sociales, remendar y sanar con el arte propio los daños emocionales de quienes llegan a su ONG. Ha sido un trabajo que a la vez que rescata el pensamiento de su cultura indígena, muy fragmentada por la guerra, también aporta en prevenir que los niños, niñas y mujeres se expongan y hablen de estos casos.

Esta terapia se apoya de otras medicinas como las ceremonias del yagé con el fin de recuperar el autoestima y como alternativa de atención psicosocial diferencial mientras el Estado hace presencia efectiva.

[Nota del editor: yagé es un enteógeno, un té nativo que fue mantenido en secreto por las sociedades nativas hasta la década de 1950, cuando fue descubierto por el mundo occidental, que lo desarrolló en terapia psicodélica].

Las comunidades indígenas en Putumayo, han sido víctimas del despojo, el reclutamiento, la violencia sexual, el arrebato de sus territorios, y con todo ello la pérdida cultural. Según cifras del Registro Único de Víctimas –RUV- de las 179.371 víctimas indígenas, 13.697 pertenecen a esta región de la Amazonía colombiana.

¿Pero cómo y con cuáles saberes?

En el contexto Putumayense donde se convive con 14 pueblos indígenas, los saberes ancestrales han sido importantes para la recuperación del tejido social. Allí abuelas sabedoras, ‘taitas’ (médicos tradicionales) y profesionales en diferentes áreas, trabajan para complementarse y apoyarse en la tarea de lograr confianza, autoestima, tranquilidad y paz propia.

“El saber está en el pensamiento, es el conocimiento que las comunidades han adquirido en permanente relación consigo mismo y con todo lo que rodea su territorio. Y para nosotros justo ahí está la sanación. No sirve atender a una víctima indígena o no, intentando sólo abordar los daños físicos o psicológicos. Para cualquier comunidad indígena estar sano implica estar en armonía en todo sentido”, manifesta Tania Laisuna, innovadora social del Colectivo Nuh Jay.

Ella como Valentina Gonzales de la ONG de derechos humanos Casa Amazonía resalta que los saberes ancestrales aportan en la atención mental de las víctimas, saberes que siempre han existido en las comunidades pero que occidente ignora.

“En su cultura es una práctica cotidiana recurrir a las mujeres sabedoras, taitas y chamanes porque desde las medicinas tradicionales, las plantas y prácticas ceremoniales hay muchísimos elementos que permiten, lo que llaman las armonizaciones, tratar las afectaciones de la violencia, encontrar un lugar en el territorio, restablecer energías, recuperar un sentido de confianza e identidad”, explica Valentina.

Es como si los saberes fueran la herramienta de reconexión a la tranquilidad que les robó la guerra y que actualmente persisten gracias a que las “mamás, taitas, chamanes, sinchis, jaibanas, curanderos, hombres y mujeres medicina, se han encargado de mantener vivo. Esos conocimientos nos permiten reconectarnos con nuestra esencia, a través de sus ceremonias, de sus rituales sagrados, de sus danzas, de sus cantos, de sus mitos y leyendas, con el uso de una gran diversidad de plantas sagradas, como es el caso del yage, el tabaco, el mambe, el ambil, el aguacoya y muchas más”, manifiesta el Taita Alfonso, del pueblo Inga.

Entre la sabiduría de las comunidades, están las medicinas, la idea no es aplicarla cuando está la enfermedad. “La medicina es estar bien y en armonía, es un todo. Está en el alimento, en la chagra (huerta), en la toma del yagé para prevenir, guiar, sanar. Pero también está en la relación con la naturaleza y con los otros. Y la sanación está en volver a conectarnos con la tierra, reconocer y purificar el propio cuerpo”, asevera el taita Miguel Shindoy del municipio de Sibundoy.

Y con esa energía invisible de reconectar al ser humano se han tejido redes para fortalecer el propósito de recuperar el sentido cultural, social, el territorio y el amor propio que arrasa y destruye la guerra. Así nació un gran equipo que en su comienzo se le conoció como las Cocas.

Mujeres y saberes en acción

Sirley Celis tiene 34 años de edad, es psicóloga; ella renunció a trabajar en hospitales psiquiátricos de Bucaramanga y llegó a Putumayo hace nueve años detrás de una planta, el yagé. Tania Laisuna es de Pasto y se ha especializado en conocer metodologías inspiradas en los saberes ancestrales. Sandra Vargas y Valentina Gonzales son comunicadoras sociales y dirigen la Corporación Casa Amazonia –COCA-. Todas fueron llamadas por esta tierra de ancestros para trabajar por la armonía de los pueblos luego de ciclos de guerra.

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Question for this article:

Indigenous peoples, Are they the true guardians of nature?

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Sirley cuenta que el yagé le permitió descubrir que la psiquiatría era nociva al igual que las terapias electro convulsivas y de sedación, por lo que decidió buscar en la montaña otras alternativas para sanar. “Descubrí en la naturaleza que uno puede lograr el equilibrio y la armonía, y vi en el yagé una oportunidad para hacer trabajo psicoterapeútico”.

Así comenzó a trabajar con población víctima del conflicto armado, en especial mujeres y niños que vieron asesinar a sus familiares y tenían consigo los traumas que deja el terror de la violencia.

“Le buscábamos las emociones al indígena pero ellos no sabían que las podía expresar y menos contar. En todo ese proceso comprendimos que los saberes que hacen parte de su cosmovisión nos darían las estrategias de intervención”.

Lo primero fue salir del escritorio y cambiar el lenguaje. “Comenzamos ha realizar círculos de la palabra, que es la primera forma de unión de las comunidades indígenas y que en psicología se conoce como terapia de apoyo o grupal. Y de acuerdo al objetivo de encuentro con las comunidades afectadas podíamos realizar mándalas o círculos de fuego”, comenta.

Metodologías que conoció y fortaleció más adelante gracias al colectivo Nuh Jay en cabeza de Tania Laisuna, quien es anfitriona en temazcales, danzas de paz, círculos de escucha y tecnologías sociales consideradas metodologías que integran saberes ancestrales y contemporáneos para atender las necesidades actuales.

En esa labor de trabajo social en un territorio herido se cruzaron con Casa Amazonía, quien acompañando a los niños, niñas, adolescentes y mujeres en su proceso de restitución de derechos comprendieron que estas realidades se puede abordar de diferentes maneras y “lo que hemos visto y corroborado, es que los saberes alternativos generan un trabajo colectivo que fortalece las comunidades a la vez que permite apoyar procesos individuales de recuperación y sanación”, dice Valentina de Casa Amazonía.

Volver al vientre para renacer

Había que buscar una manera de llegar desde un lenguaje, y había uno universal: La tierra y sus elementos. Así se adoptaron metodologías como el Temazcal que utiliza el Taita Alfonso de la comunidad Inga y quien acompaña en esta medicina a la ONG Casa Amazonía. Esta entidad ha facilitado esta práctica en las escuelas de zonas rurales dispersas del departamento para fortalecer y guiar los propósitos de vida de los niños, niñas y adolescentes quienes conviven con el conflicto, la ilegalidad, la violencia intrafamiliar y el abandono estatal.

Es un ritual de comunidades de américa central, que se asemeja a una sauna, donde varias piedras adquieren la energía dentro de una gran fogata y son ingresadas al interior de un glu para que en un ritual con cantos, icaros, instrumentos, y plantas medicinales liberen sus aromas y propiedades fortaleciendo el propósito del encuentro.

“El temazcal representa el vientre, cuando entramos volvemos al útero de la madre con la idea de que al salir del temazcal renazcamos como nuevos hombres o mujeres, limpios y sin enfermedad como llegamos por primera vez a este mundo”, menciona el Taita Afonso.

“Lo hemos realizado con mujeres violentadas y ha ayudado a limpiar y hacer una reconstrucción histórica del cuerpo, de llorar, de soportar el calor y encontrar la calma en la tierra. Una persona víctima de violencia sexual nunca podría limpiar el cuerpo con palabras. Las plantas y aromas hacen la tarea”, explica Sirley.

Danzas de Paz

Así mismo están los cantos y danzas propias como espacios para armonizar las comunidades y pedir perdón, es el caso del Día Grande en Sibundoy. Un encuentro para bailar, tomarse de la mano con otras personas, cruzar palabras y mirarse a los ojos permitiendo romper los temores que la violencia sembró sobre nuestros propios vecinos.

“Desde occidente se le ha llamado danzas de paz convirtiéndolas en una metodología mundial donde muchas personas bailan y cantan para crear espacios de confianza en las comunidades donde la vulnerabilidad, los miedos, las tristezas están presentes y donde puedes generar un ambiente para reconocer el cuerpo, aceptarte, mejorar la autoestima, profundizar soltar, sanar, escuchar”, manifiesta Tania.

Estas prácticas ancestrales también se han complementado con experiencias como el ‘mambeadero’, que es un gran “laboratorio de ideas, de buenos pensamientos que se convierten en palabra de vida, palabra que orienta, donde una historia, un mito o una leyenda siempre deja una enseñanza para enaltecer la vida, para planificar un proyecto o para cosechar el fruto de lo que se habló. Hay que tener paciencia, disciplina y resistencia para poder escuchar al abuelo o a quien guía un círculo de palabra”, aclara el Taita Alfonso, quien también menciona sobre la importancia de acompañar la palabra junto con la medicina.

“Se utiliza el ambil, el mambe, la coca y el tabaco, plantas maestras en perfecta alianza no para sumergirse en una traba sino para aclarar el pensamiento o como alimento mientras se toma la Caguana, bebida que no embriaga pero si endulza la palabra”.

Todo esto con el cuidado y guía de los abuelos y abuelas sabedores de las comunidades indígenas que sin importar que sus voces no están presentes para el Estado han sobrevivido con sus conocimientos a la violencia y son hoy, como antes, vitales para la construcción de la paz y la sociedad que anhelan.

Un ejemplo es el de Sirley y Taita Alfonso, que siendo de origen cultural diferente, hoy se unen a un proyecto en común, la Ecoaldea Anaconda del Sur, respondiendo al llamado a retomar y reconocer que la sabiduría de los pueblos vive en esta tierra y que es una forma válida de construir comunidad, de sanar, llegar consensos y mejorar formas de vida acordes con un nuevo entorno comunitario.

Putumayo un departamento de gente parida en sus selvas y montañas, y de otras llamadas por su riqueza, tiene en su silencio y magia cantos para consolar a sus desaparecidos; ortiga para purificar el cuerpo; yagé para que los jaguares y la naturaleza en su expresión nos devuelvan nuestra naturaleza equilibrada y nos hablen con lenguajes y colores.

“Con esa simbología quiero poner a alguien bonito o bonita”, dice Mamá Emerenciana que cada vez que teje piensa en la persona que lo pueda usar para que cuando se vista con las manillas o collares resalte su belleza, su valía, su dignidad. Y piensa en los niños, niñas y mujeres abusados. Sabe que el principio de todo es pensar bonito y ahí la necesidad de sanar y prevenir los dolores de la guerra en una región violenta por sus riquezas, pero sabia por sus pueblos.

Nota. Esta historia fue construida en el marco de los Retos Periodísticos que lidera la organización de periodistas Consejo de Redacción –CdR– con el apoyo de la DW Akademie. AGENDA PROPIA publica la historia con el propósito de aportar en la visibilización.

(Gracias a Myrian Castello, el reportero del CPNN por este artículo)

Brasil: Justiça Restaurativa: AJURIS e Escola da Magistratura assinam convênio com Terre des Hommes e MPRS

. PARTICIPACION DEMOCRATICA .

Um artigo de AJURIS – A Escola Superior da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul

O dia 11 de agosto, além de marcar os 73 anos fundação da AJURIS, a partir de hoje marca também um momento histórico de fortalecimento dos laços entre AJURIS, Escola da Magistratura, Ministério Público do RS [Rio Grande do Sul] e do instituto canadense Terre des Hommes, com a assinatura de dois acordos de cooperação interinstitucional pelo fortalecimento da Justiça Restaurativa e pela construção da paz.

Nas manifestações foi unânime o significado dos acordos, tendo em vista o momento de grande tensão social que o país está inserido e o fomento ao diálogo, responsabilização e acolhimento das vítimas que propõem os métodos restaurativos. Pioneiros nos estudos de Justiça Restaurativa no Estado e no país, a vice-presidente da AJURIS, Vera Deboni, e o Coordenador do Programa Justiça Restaurativa para o Século 21 do Tribunal de Justiça do RS (TJRS), Leoberto Brancher, compuseram a mesa de abertura do evento.

O presidente da AJURIS, Gilberto Schäfer, disse que as palavras que melhor traduziam o momento era a alegria e agradecimento pelas formalização das parcerias: com o Ministério Público, pela relevância no Sistema de Justiça, e com a Terre des Hommes, entidade presente em 36 países e reconhecida internacionalmente pelo trabalho como justiça juvenil restaurativa: “Precisamos pensar novas formas de resolver conflitos, pois estamos perdendo a capacidade de diálogo”.

(Artigo continuou na coluna à direita)

(Clique aqui para uma versão inglês

 

Question related to this article.

Restorative justice, What does it look like in practice?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

O chefe da delegação brasileira do Instituto Terre des Hommes Lousanne, Renato Pedrosa falou sobre a AJURIS ser reconhecida nacionalmente como uma referência na Justiça Restaurativa e salientou que “o Ministério Público se aproximar dessa forma de fazer justiça é inovador”, afirmou, citando o pioneirismo do Estado. Conforme Pedrosa, a parceria é um dos elementos importantes do planejamento da Terre des Hommes que, até 2030, tem como meta ações de impulsão da Justiça Restaurativa no Brasil e na América Latina.

Representando o Ministério Público do RS (MPRS), o subprocurador-geral da Justiça para Assuntos Jurídicos e coordenador do Programa Mediar, Cezar Faccioli, falou sobre a satisfação do MPRS em chegar a esse momento, no qual está sendo proposta uma ruptura de cultura: “Partimos de um bom lugar”, afirmou. Na avaliação de Faccioli, os métodos restaurativos abrem “possibilidade de consensos e diálogos” e seria importante a inclusão de todo o Sistema de Justiça, inclusive os não estatais. “Produzir justiça através da pacificação”, finalizou.

O Diretor da Escola da AJURIS, desembargador Cláudio Luís Martinewski, também destacou a relevâncias dos convênios e manifestou a expectativa que, cada vez mais, o resultado dessas ações se ampliem e produzam reflexos nas sociedade. O ato também celebrou os 13 anos de criação do Núcleo de Justiça Restaurativa da Escola da AJURIS, oportunidade em que Martinewski também formalizou a posse dos juízes Fábio Vieira Heerdt e Andrea Hoch Cenne como vice-coordenadores do Núcleo.

Gravatá, Pernambuco, Brasil: Combate à violência contra a mulher será trabalhado em sala de aula

. IGUALDAD HOMBRES/MUJERES .

Un artigo da Prefeitura de Gravatá

Uma parceria entre a Secretaria da Mulher com a Secretaria de Educação irá levar à debate nas escolas municipais a importância da Lei Maria da Penha, além de conscientizar os estudantes sobre a necessidade de combater a violência contra a mulher e trabalhar a prevenção da violência doméstica e familiar para construir uma cultura de paz.


Membros do projeto: A Secretária da Mulher, Taciana Medeiros, está no centro vestida de azul

(O artigo continua no lado direito da página)

Question related to this article:

Protecting women and girls against violence, Is progress being made?

(O artigo continua a partir do lado esquerdo da página)

[Nota do editor: Maria da Penha Maia Fernandes, vítima emblemática da violência doméstica, é uma brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado e hoje é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres. Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada pelo ex presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva a Lei Maria da Penha, na qual há aumento no rigor das punições às agressões contra a mulher, quando ocorridas no ambiente doméstico ou familiar.]

Na manhã desta segunda (14 de agosto) foi realizada uma reunião com gestores e educadores da rede municipal para apresentar a necessidade de desenvolver atividades acerca do tema com as crianças e adolescentes e elaborar um plano de ação.

Intitulado como “Maria da Penha vai à Escola”, o projeto trabalha a educação como melhor forma de prevenção. A Secretária da Mulher, Taciana Medeiros, destaca a participação dos alunos como fundamental para a construção de um futuro melhor.

“Educar as crianças e adolescentes, ensinar a respeitar e conviver em harmonia é a melhor forma para combater a violência, precisamos investir na formação de indivíduos conscientes.” Afirmou.

As escolas devem realizar atividades até o final de setembro.

(Clique aqui para uma versão em Inglês )