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Brasil: Especialistas defendem formação de professores para a cultura da paz

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artigo da Agência Câmara Notícias

Especialistas ressaltaram a necessidade de políticas públicas para a formação de professores para promover a cultura da paz nas escolas, em audiência pública nesta quarta-feira (14). O debate foi promovido pela comissão especial destinada a elaborar propostas legislativas para desenvolver a cultura da paz.


A presidente da comissão, deputada Keiko Ota (centro), defendeu leis mais duras para coibir a violência, mas reconheceu que é preciso pensar em políticas de prevenção para ensinar às crianças e jovens a cultura da paz nas escolas

A Organização das Nações Unidas (ONU) define a cultura da paz como um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados no respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação.

Conforme o coordenador do Núcleo de Estudos e Formação de Professores em Educação para a Paz e Convivências da Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR) Nei Salles Filho, o principal passo para a promoção da cultura de paz é a formação de professores. “Essa formação envolve conhecimento das áreas de valores humanos, direitos humanos e mediação de conflitos fundamentalmente”, citou. Segundo ele, desenhar políticas públicas nesse sentido é a melhor forma de manter projetos continuados de cultura da paz nas escolas.

De acordo com o especialista, os professores têm que entender que muitas vezes a violência cultural do aluno é resultado de violência direta (física, psicológica, sexual, midiática) e violência estrutural (pobreza, miséria). “Se o aluno aprende a reproduzir a cultura da violência, pode aprender a paz”, observou. Ele salientou ainda que a paz não significa a ausência de conflitos, mas uma forma de lidar com os conflitos. Além disso, ressaltou que a promoção da cultura de paz nas escolas foi incluída como meta do Plano Nacional de Educação (2014-2024).

(Artigo continuou na coluna à direita)

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Question for this article:

How do we promote a human rights, peace based education?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Desigualdade social
Já o professor da Escola Municipal de Ensino Fundamental João Amós Comenius, de São Paulo (SP), Samuel de Jesus, destacou a dificuldade de se construir uma cultura de paz em meio à desigualdade social e outras mazelas sociais. Ele concorda que a formação dos professores para a cultura da paz deve ser uma política pública. Conforme ele, é preciso se passar de cultura punitiva para uma disciplina restaurativa das relações. E apontou ainda que a autorreflexão sobre as próprias formas de produzir violência é essencial para a promoção da cultura da paz.

O relator da comissão, deputado Aliel Machado (PSB-PR), informou que a ideia do colegiado é propor leis para potencializar as experiências positivas com a cultura da paz. “Se não trabalharmos a formação de cidadãos na base, teremos muito mais tragédias”, disse. Ele observou que três milhões de pessoas voltaram a viver em estado de pobreza no Brasil no ano passado e isso potencializa a violência. Na visão dele, a promoção da cultura da violência e do ódio se dá também na própria Câmara, por exemplo, com discussões sobre o fim do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03), e sobre a redução da maioridade penal.

Já a presidente da comissão, deputada Keiko Ota (PSB-SP), defende leis mais duras para coibir a violência. Mas, na opinião dela, para a prevenção, é preciso ensinar a cultura da paz às crianças e jovens, sobretudo na escola. A parlamentar ressaltou que países como Japão foram bem-sucedidos nesse caminho.

Envolvimento dos pais
A diretora da Escola Estadual Professor Salvador Rocco, de São Paulo, Carla Pietro Contieri, afirmou que muitos fatores externos influenciam a vida escolar, como o ambiente violento, a falta de sono e a má alimentação, entre outros. Segundo ela, a escola promove, desde 2015, a semana da cultura da paz e tem tido bons resultados na formação de valores positivos nos alunos. Para ela, um dos principais fatores que podem proporcionar bons resultados nesse sentido é o envolvimento dos pais.

Professora da mesma escola, Florisa Navarro explicou que o projeto da cultura de paz proporciona aos alunos momento de reflexão sobre o comportamento com o outro, desenvolvendo tolerância e capacidade de diálogo. Para ela, o projeto ajuda, por exemplo, a por fim ao bullying e a promover a solidariedade e a esperança no futuro.

“Fazer a criança se colocar no lugar do outro” é uma das habilidades sócio emocionais que a Escola Estadual Professor Alvino Bittencour, também de São Paulo, tenta promover, segundo o diretor Denys Munhoz. Exercícios de respiração e projetos em que a criança seja protagonista são algumas das estratégias utilizadas.

(Obrigado a Helena Lorenzo, a repórter da CPNN deste artigo.)

México: Exhorta Congreso a los Ayuntamientos a contribuir a la cultura de la paz

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artículo de Guerrero Quadratin

El Congreso de Guerrero exhortó a los 81 ayuntamientos para que apliquen acciones, programas y propuestas para crear una cultura de la paz y la no violencia en sus territorios, que coadyuve a disminuir los altos índices delictivos.

De acuerdo con un boletín, al dar lectura a la propuesta del Grupo Parlamentario de MC, el diputado Julio César Bernal Reséndiz resaltó que el 2017 fue uno de los más violentos en los últimos años, lo que hace imperante que los tres niveles de gobierno implementen acciones.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

Dijo que a pesar de que los ayuntamientos municipales carecen de la infraestructura, presupuesto y financiamiento para contener la violencia en sus municipios, también cuentan con canales administrativos, de gestión y de participación social para crear un clima de paz en sus territorios.

Algunas de las acciones y programas que se proponen en el exhorto, son: crear políticas públicas dirigidas a los ayuntamientos para una cultura de la paz y la no violencia; difundir a través de los medios de comunicación municipales las actividades de grupos locales y elaboración de un programa anual de actividades de sensibilización para promover los valores de la cultura de paz y no violencia; y realizar publicaciones sobre temas de paz para bibliotecas y centros de documentación municipales.

También, fomentar la tarea de educación para la paz en las escuelas, ofreciendo recursos para el alumnado y facilitando la formación específica en materia de paz y derechos humanos para el profesorado, y presupuestar una aportación económica para programas, proyectos y actividades de promoción de la cultura de paz organizadas por la sociedad civil.

Bernal Reséndiz enfatizó que de realizarse todas y cada una de las acciones antes mencionadas en los municipios que integran el estado de Guerrero, se logrará crear conciencia en los habitantes para alcanzar la paz y armonía social.

República Dominicana: Integrar asignaturas de arte en centros ayuda crear cultura de paz

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artículo de Hoy digital

La antropóloga Tahira Vargas consideró ayer que expulsar de los centros educativos a los estudiantes con mala conducta no soluciona el problema, sino que lo agrava, por lo que sugirió trabajar el tema de la violencia con la integración de nuevas disciplinas como el teatro, la danza y la música, para así construir una cultura de paz.

“Para romper el círculo de violencia no se puede ser más violento, ni siendo más drásticos o excluyendo, es cambiando las relaciones al interior de los centros, es creando otro tipo de espacios, donde se pueda dialogar con los estudiantes y les establezcan responsabilidades y tareas para que participe del cambio de conducta”, expresó.

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Question for this article:

Do the arts create a basis for the culture of peace?

(Artículo continúa desde la parte izquierda de la página)

Explicó que los docentes y directores de los centros no entienden el contexto de vulnerabilidad en que viven los estudiantes violentos, porque los padre tienen que salir a trabajar y por eso no están en las casas educando a sus hijos.

Vargas habló del tema al ser preguntada sobre las declaraciones de directores y profesores de liceos de Salcedo, alertando al Ministerio de Educación sobre las constantes inconductas en que incurren muchos estudiantes.

Sociabilizar. Vargas señala que las calles y los centros educativos son el principal espacio de sociabilización de los jóvenes, entonces las escuelas deben ser un espacio de construcción de cultura de paz, no un espacio de reproducción de violencia, y la exclusión es una forma de violencia.

“Lo que sugiero es que los docentes, directores y orientadores trabajen con el estudiantado en cambiar las relaciones internas del centro, y ellos sean responsables de sus conductas”.

Entiende que un tema muy importante es integrar el arte, cuyas estrategias usan muchos países para trabajar la conducta violenta por una cultura de paz.

“La música, el teatro y la danza son disciplinas que favorecen a un estudiante violento, porque los pone a trabajar o a dirigir un grupo de música, arte, actividades creativas, a dramatizar sobre la violencia; tú les cambia la situación”, sostuvo.

Según la socióloga cuando al estudiante más problemático le delegan la responsabilidad de la conducta del colectivo, cambia él, pero además colabora con su clase.

Bolivia llama a preservar América del Sur como zona de paz y libre de armas nucleares

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Sputnik News

El presidente de Bolivia, Evo Morales, llamó a preservar la región como una zona de paz, libre de los peligros bélicos que afectan a otras partes del mundo, luego de asumir la presidencia pro tempore de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur).

“Es la segunda vez que asumimos esta responsabilidad de coordinar trabajo con los países de toda Sudamérica, y el gran deseo que tiene Bolivia es que América del Sur sea zona de paz”, dijo el presidente Evo Morales en el Palacio de Gobierno.

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Question related to this article:

Latin America, has it taken the lead in the struggle for a culture of peace?

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El mandatario boliviano, en una declaración a través de los medios estatales, señaló que pretende también que la Unasur siga los pasos de la Unión Europea en cuestiones como planificación de desarrollo, legislación y ciudadanía comunes.

“Planteamos construir una identidad sudamericana en materia de defensa, que permita consolidar a la región como una zona de paz, libre de armas nucleares y de destrucción masiva, rechazando la guerra, promoviendo el desarme y la resolución pacífica de conflictos y la cultura de paz en el mundo”, puntualizó sobre el objetivo principal de su presidencia regional temporal.

Morales sucede a su par argentino Maurio Macri en la presidencia pro tempore de la Unasur, organismo creado en 2008 y cuya primera resolución importante fue respaldar ese mismo año al presidente boliviano frente a una ola de protestas políticas y regionales que buscaban aparentemente echarlo del poder.

Más aquí: Presidente de Bolivia dice que la principal amenaza contra la paz es el Gobierno de EEUU

El mandatario dijo que la Unasur ha actuado efectivamente en favor de la solución pacífica de controversias, apoyando las negociaciones entre el Gobierno de Colombia y los grupos armados rebeldes de ese país, siguiendo la lógica de que “la paz se construye con justicia social”.

Alcaldes de Iberoamérica se reúnen en Costa Rica por objetivos de desarrollo

. DESAROLLO SUSTENTABLE .

Un artículo de La Vanguardia (reproducción sin fines comerciales)

Alcaldes de Iberoamérica se reunirán este jueves y viernes [18-19 de abril] en Costa Rica para celebrar la XVIII Asamblea General de la Unión de Ciudades Capitales (UCCI) que busca avanzar en el cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS).

La organización definirá su estrategia para el bienio 2018-2020 con el fin de determinar de qué modo sus miembros pueden seguir avanzando en la implementación local de los ODS.

Un total de 23 delegaciones internacionales de ciudades capitales asistirán a la cita en San José, entre ellas la alcaldesa de Madrid, Manuela Carmena.

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Question for this article:

Can cities take the lead for sustainable development?/em>

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Según los organizadores, se abordarán iniciativas ligadas al fortalecimiento institucional, desarrollo social, desarrollo económico local, desarrollo urbano sostenible, cultura y comunicación, además de temas transversales como el de género, la sostenibilidad ambiental, la cultura de paz, la innovación y los derechos humanos.

Una de las principales apuestas para el nuevo periodo es la incorporación de la cultura como un ámbito estratégico en la organización, ya que la dimensión cultural es fundamental para lograr sociedades más justas, solidarias y sostenibles.

La Asamblea también presentará un informe de gestión (2016-2018) y un balance económico y se propondrá la definición de un marco estratégico para lograr la implementación efectiva de los ODS en las ciudades iberoamericanas.

La Asamblea General de la UCCI se reúne cada dos años y la de 2018 es la segunda que se celebra tras el cambio de ciclo que aprobó la organización en 2016.

En reunión participará el alcalde de San José, Johnny Araya; el alcalde de San Salvador, Nayib Bukele; el alcalde de Ciudad de Panamá, José Blandón; el alcalde de La Paz, Luis Revilla; el intendente de Montevideo, Daniel Martínez, entre otros.

El acto inaugural tendrá la presencia del presidente de la Costa Rica, Luis Guillermo Solís, y de la titular de la Secretaría General Iberoamericana, Rebeca Grynspan.

Niños del Cauca, Córdoba y Bogotá participarán de Cine Solidario, de la Escuela de Paz de UNICEF

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Radio Santa Fe

El próximo lunes 16 de abril a partir de las 9 a.m. UNICEF realizará en alianza con la Unión de Colegios Bilingües –UCB, la iniciativa Cine Solidario.

Participarán 9.000 estudiantes de 16 colegios en Bogotá, 300 niños y niñas de 4 colegios en el departamento de Córdoba y en la Institución Educativa Nueva Visión de Honduras ubicada en Buenos Aires (Cauca), participarán 35 niños, niñas y adolescentes; tendrán la visita de la Embajadora de Buena Voluntad Belky Arizala, quien será facilitadora y líder de la jornada.


Foto: Radio Santa Fe CM

La estrategia “Escuelas en Paz” en todo el país beneficia a 11.884 estudiantes, 614 docentes, 4.380 familias, 106 agentes educativos y 6 Consejos comunitarios. Es una propuesta pedagógica liderada por UNICEF que crea, desarrolla y consolida comunidades de aprendizaje en torno a la construcción de una cultura de paz en contextos educativos y comunitarios que han sido afectados por el conflicto armado en Colombia. Actualmente, Esta promueve conocimientos, habilidades y actitudes que generan cambios en el comportamiento de niños, niñas, adolescentes, jóvenes y adultos para resolver conflictos pacíficamente, crear ambientes de aprendizaje participativos para la convivencia y la democracia y vincular pedagogías que prevengan nuevos conflictos y formas de violencia tanto a nivel interpersonal, social y estructural.

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Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

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“Para UNICEF, que los colegios cuenten con espacios donde los niños y niñas de diferentes regiones del país, participen, expresen sus puntos de vista; argumenten y debaten sus opiniones, son esenciales para formar en democracia y ciudadanía. El respeto por la diferencia, el dialogo constructivo y la convivencia pacífica construyen cultura de PAZ”, asegura Frederick Spielberg, Representante Adjunto OIC de UNICEF.

Cine Solidario se realizará bajo la metodología de cine-foro, pues a través de esta, UNICEF busca promover la reflexión y el intercambio de iniciativas escolares en torno a la construcción de paz, los derechos humanos y la convivencia en el entorno escolar y comunitario, a través de la participación de las niñas y niños.

La jornada contará con cinco (5) momentos claves para las niñas y los niños, los cuales son:

1. Se generará reflexión, intercambio y diálogos entre los estudiantes en torno a la construcción de la paz, la convivencia y los derechos humanos desde la diversidad cultural y territorial.

2. Se compartirá una breve reseña de la película y se explicará el contexto en el cual se desarrolla.

3. Se proyectará la película “Jinete de Ballenas”.

4. Belky Arizala, Embajadora de Buena Voluntad de UNICEF compartirá con los estudiantes y motivará su participación a través de preguntas, las cuales motivarán la discusión y la reflexión en marcado en los derechos de la niñez.

5. Al finalizar, los estudiantes organizados por grupos compartirán su experiencia durante el Cine Solidario y realizarán una muestra artística para la comunidad educativa.

“La alianza con UNICEF ha sido muy relevante para la UCB. Estas actividades, como el cine foro, han permitido que nuestros estudiantes conozcan otras realidades, tengan conciencia de los derechos de la niñez y desarrollen habilidades de liderazgo y emprendimiento social.” Mauricio Castaño, Director Ejecutivo UCB.

Primer Congreso de Líderes Mundiales, Ciudades Internacionales de la Paz, por invitación de la Fundación El Sol

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Invitación de International Cities of Peace

Está invitado como líder mundial por la paz en esta Convención con el fin de compartir sus experiencias y las de otros líderes sobre formas únicas de crear una cultura de paz comunitaria.

video de invitación

Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

El gran evento se llevará a cabo del 4 al 8 de junio de 2018 en el Centro de Convenciones y Exhibiciones de Plaza Mayor. Sala Verde, Medellín, Antioquia, Colombia.

Agradecemos a la organizadora del Congreso, Sol Mary Valencia Acevedo, fundadora de la Fundación El Sol y líder de Medellín: Ciudad de la Paz.

BECAS ESTÁN DISPONIBLES. El apoyo incluye viajes aéreos, alojamiento, comidas y transporte desde y hacia el aeropuerto. Por favor envíe sus preguntas a: mailto:arment@fredarment.com

FUNDACIÓN EL SOL, Sede administrativa Carrera 80C # 34A-71 Barrio Laureles. Medellin, Colombia.

Cell (+57) 3113427410 • (+57) 3176473933 e-mail: fundacionelsol.org@gmail.com

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México: Instala Monterrey Consejo Municipal de Prevención Social de la Violencia

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artículo de Posta

A partir de este jueves [22 de marzo], el municipio de Monterrey cuenta con el Consejo Municipal para la Prevención Social de la Violencia y la Delincuencia conformado por representantes de la academia, la sociedad y el sector empresarial, además de funcionarios municipales, quienes se encargarán de articular políticas públicas y coordinarse con otras instancias de gobierno en el tema de prevención.

El Alcalde Adrián de la Garza tomó la protesta del Consejo, e informó que, entre sus facultades, los integrantes deberán formular planes, programas y acciones para la prevención de la violencia y la delincuencia y deberán iniciar un diagnóstico de las causas que generan esta problemática y evaluar el impacto social de los planes que lleven a cabo, además de impulsar la capacitación en este tema.

“Lo reactivo sí ayuda, ayuda quizá para bajar algo de incidencia, ayuda para que a veces se sienta un poco de justicia, pero en realidad no alivia a la sociedad, no alivia lo que la sociedad está buscando que es que haya menos violencia, que haya menos inseguridad o que haya menos incidencia delictiva, la clave está precisamente en este tipo de acciones que podamos hacer por la comunidad para prevenir la violencia” enfatizó.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

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Tras la toma de protesta del Consejo, se firmó un convenio de colaboración con la Asociación Civil RENACE, para implementar el proyecto de “Apoyo psicosocial a adolescentes en conflicto con la Ley” con el cual darán asesorías a jóvenes detenidos por faltas administrativas.

Además, la agrupación apoyará al Consejo a identificar conductas antisociales y sus causas, generar acciones preventivas, elaborar reglas de operación para lograr los objetivos planteados y medición de resultados.

* Perla Leticia Guadalupe Montemayor García, Directora de Atención Ciudadana del Centro de Integración Ciudadana (CIC)

* Rosa Nelly Pérez Mares, Coordinadora Regional de Servicios a la Juventud A.C.(SERAJ)

* María del Consuelo Bañuelos Lozano, Directora de Promoción de Paz.
Martín Carlos Sánchez Bocanegra, Director General de RENACE, A. B. P.

* Silvia Camarillo Vázquez, Directora de la Unidad Operativa Monterrey de Centros de Integración Juvenil A.C. (CIJ)

Los Consejeros de la comunidad académica son:

* Juan García Rodríguez, Coordinador de Criminología de la Facultad de Derecho y Criminología de la UANL.

* Julia Leticia Neira Tijerina, Directora de Gestión del Entorno Urbano, Distrito Purísima-Alameda de la U-Erre

* Karla Guadalupe Samaniego Pérez, Coordinadora de la Facultad de Derecho y Ciencias Jurídicas de la Universidad Metropolitana de Monterrey.

* Rogelio Manuel Cortés Leal, Director de Urbanismo Ciudadano del ITESM

* Julio César Treviño Leal, Catedrático de la Universidad José Martí de Latinoamérica.

Consejeros del sector empresarial:

* Dimas Padrón, Encargado de asuntos Viales y Patrimoniales de Arca Continental S.A.B de C.V.

* Deassy Daniela Juangorena Hernández, Asesora de Proyectos Especiales del Grupo Senda.

* Reynaldo Osorio Fernández, Jefe Nacional de Protección Laboral y Patrimonial de OXXO.

* Estefany Elizabeth Mercado Cortés, Gerente Regional de Recursos Humanos de SEARS.

* César Alejandro Villarreal Treviño, presidente de la Cámara Nacional de la Industria Restaurantera y de Alimentos Condimentados (CANIRAC)

(Gracias a Rogelio Cortés, el reportero de CPNN para este artículo).

25 universidades públicas de Colombia trabajan desde las regiones por la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Extracto de CoPaLa: Construyendo Paz Latinoamericana, Boletín cuatrimestral, número 8, México-Latinoamérica. marzo-junio, 2018

Las instituciones públicas de Educación Superior (Universidades e Institutos), reunidas en Girardot del 22 al 27 de octubre de 2017, en desarrollo del Segundo Diplomado sobre Universidad, Región y Paz, siguiendo las premisas, principios y conclusiones del primer diplomado en 2016, que culminó con la firma del Pacto Universitario por la Paz, sostenido con un sentido de territorialidad y construcción colectiva de la paz estable y duradera, hemos coincidido en suscribir el presente manifiesto:


(Clickear sobre el imago para elargir)

1. Ratificamos los compromisos con la construcción de paz estable y duradera con responsabilidad ética, compromiso social con una perspectiva de respeto y reconocimiento de las comunidades en su diversidad, pluralidad y cultura.

2. Reclamamos de las instituciones la necesidad de atender las voces, experiencias y deseos de las comunidades, en el llamado a construir la política y acciones de Educación Superior Rural desde abajo y en contexto.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aqui para una versión en inglês del artículo.)

 

Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

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3. Convocamos al Estado, al Gobierno y a los Ministerios de Educación y Hacienda a comprender en toda su complejidad que el principal problema que afrontan las Universidades Publicas es la Desfinanciación y es necesario que asuman con urgencia la tarea reparadora de actualizar los presupuestos y garantizar a plenitud la autonomía y la democracia para que la calidad de los procesos y resultados educativos respondan a las demandas de los territorios y del país que espera la paz real con justicia social.

4. Como delegados y delegadas representantes de las universidades públicas aquí reunidas, cuyo común denominador son los fuertes vínculos a los territorios donde el conflicto armado tuvo su mayor incidencia, nos comprometemos a sumar y compartir esfuerzos para que la política de Educación Superior Rural no sea un resultado ajeno al interés de las comunidades, si no que se construya siguiendo los propósitos de implementar los acuerdos de paz promoviendo el dialogo de saberes entre universidades y comunidades.

5. Expresamos nuestra voluntad para que las universidades publicas sean reconocidas como los escenarios privilegiados para promover el dialogo y la tolerancia para que la guerra no vuelva a ser la alternativa escogida para solucionar diferencias, ni resolver los conflictos.

6. Llamamos a fortalecer las capacidades del Pacto Universitario por la Paz y a que cada universidad desde sus estamentos y directivas apoye, respalde y se comprometa con el pacto para posicionar su existencia como una estrategia de interlocución para tratar los asuntos de Paz y Educación Superior especialmente las que atienden a formular políticas y programas.

7. En el marco de esta iniciativa del pacto, los aquí presentes delegamos al Centro de Pensamiento para la Paz de la Universidad Nacional, para que acepte y realice la Secretaria Técnica con miras a mantener la coordinación e intercambio de ideas, propuestas y esfuerzos.

Firmado por representantes de los rectores de 25 universidades publicas que trabajan desde las regiones tales como: Universidad Pedagógica y Tecnológica de Colombia (UPTC); Universidad del Cauca; Universidad de Nariño; Universidad Tecnológica del Choco; Universidad Popular del Cesar; Universidad de la Guajira; Universidad Surcolombiana; Universidad de la Amazonia; Universidad Nacional en sus sedes, entre otras.

Brasil: Fórum Social Mundial é finalizado em Salvador

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artigo escrito por  Comunicação CUT no Fórum

A décima terceira edição do Fórum Social Mundial chegou ao fim neste sábado (17), atraindo mais de 60 mil pessoas para as diversas atividades e debates realizados nos cinco dias de evento.


(Foto: Alan Alves/ G1)

A concentração principal foi no campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Ondina, mas outros espaços da capital baiana como; o Parque de Exposições, o Teatro Isba e o estádio de Pituaçu registraram atividades.
 
Temas como democratização da comunicação, sistema financeiro, trabalho, educação e juventude, futuro do trabalho, ciência e tecnologia, emprego e renda, direitos para migrantes e refugiados, soberania nacional e ciência e tecnologia deram tom ao Fórum que pela primeira vez está sendo realizado em uma cidade nordestina. “Esse é o meu primeiro fórum e os debates estão sendo muito ricos e complementares e mostram a importância de travarmos nossas lutas e enfrentamentos contra o avanço do neoliberalismo”, afirma a estudante chilena Maribel Diaz.
 
O presidente da Central Única dos Trabalhadores da Bahia, destacou a importância do evento realizado na capital baiana. “A CUT Bahia está orgulhosa por organizar o Fórum Social Mundial aqui em Salvador. O saldo positivo é que temos a certeza que pessoas de outros estados, de outros países, voltem para seus locais de origem cheios de energia e possíveis resoluções de uma sociedade possível, que respeita os direitos de todos (as)”,  presidente da CUT Bahia, Cedro Silva.
 
Confira um balanço do que foi promovido durante os 5 dias de atividades no FSM 2018
 
Geração de Renda
 
Espaço democrático e construído de forma coletiva entre organizações sociais; o Fórum Social Mundial foi a oportunidade também para muitas famílias ganharem um dinheiro extra e garantir o sustento. É o caso de Maria Andrezina, artesã do Tocantins. Ela percorreu uma distância de mais de 1500 km em três dias de viagem para expor e vender os artesanatos que desenvolve com o capim dourado. O trabalho é desenvolvido pela família  há gerações e é a única fonte de renda da família. “Com o dinheiro das vendas pago as contas e mantenho as despesas da casa. O Fórum é uma excelente oportunidade”, conta.
 
Garantir a renda também é um dos objetivos de Thais Maciel, do coletivo de mães. Natural de Brasília, Thais viaja o Brasil com o filho Davi, de um ano e seis meses e com outras mães levando o artesanato de peças exotéricas. “Viajo esse país e o Davi me acompanha desde os dois meses de vida. Com a venda desses artesanatos mantenho as minhas despesas e as dele. É o que me importa. Não quero ficar rica, quero sustentar minha família e participar de momentos como esse”, relata.
 
Produtos da agricultura familiar, roupas, e artigos ecológicos de cama, mesa e banho também eram encontrados por toda a extensão do Campus da Universidade Federal, aquecendo a economia solidária.
 
O Futuro do Trabalho
 
O Futuro do Trabalho foi tema prioritário na Tenda da CUT durante os cinco dias do Fórum Social Mundial.
 
Na edição deste ano, os eixos temáticos e as prioridades da CUT foram: 1) democracia e trabalho, 2) o futuro do trabalho, 3) produção de alimentos/soberania alimentar; e, 4) migrações.
 
As atividades reuniram centenas de participantes de diversas categorias nas duas Tendas (Margarina e Chico).
 
Para essas atividades realizadas na Tenda, a CUT trouxe convidados especiais como; Márcio Porchman, da Fundação Perseu Abramo; João Felício, da CSI; Vitor Baez, da CSA; o embaixador Celso Amorim, ex-ministro de Relações Exteriores; e Valter Sanches, da Industrial, entre outros.
 
Participação dos Sindicatos
 
A participação dos sindicatos foi decisiva para o sucesso do Fórum Social Mundial 2018 na Bahia.
 
Com suas bandeiras de luta e temáticas em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras do Bahia e do Brasil, os sindicatos contribuíram para a construção de um mundo melhor.
 
Ao longo dos 5 dias de debates mais de 100 atividades foram inscritas e  debatidas na Tenda O Futuro do Trabalho. Reconhecimento, unidade e compromisso com os trabalhadores resumem a participação dos sindicatos.
 
Forinho
 
Pela primeira vez em todas as edições de realização do Fórum Social Mundial as crianças tiveram seu espaço reservado. Enquanto a mãe do Davi vendia o artesanato, ele participa, ao lado de outras crianças, do Forinho.
 
O Fórum mirim inseriu os pequenos na programação com atividades lúdicas e recreativas. “Enquanto eu estou nos debates, na luta, ela está se divertindo”,diz a mãe do Davi.

(O programa continua no lado direito da página)

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Question related to this article:

World Social Forums, Advancing the Global Movement for a Culture of Peace?

(O programa continua a partir do lado esquerdo da página)

Intervenções artísticas e culturais
 
Artistas de expressão nacional como Tulipa Ruiz, Ilê Aiyê e Ana Cañas participaram do Fórum Social Mundial. A paulista Ana Cañas participou do Assembleia Mundial das Democracias, realizado no estádio de Pituaçu com a participação de diversos líderes desenvolvimentistas como o ex-presidente Lula e o ex-líder de Honduras Manuel Zelaya, e prestou uma homenagem a vereadora Marielle Franco, do PSOL, executada no Rio de Janeiro na noite da última quarta-feira(15). No mesmo evento, o bloco afro Ilê Aiyê realizou uma apresentação, valorizando a cultura negra e rechaçando o racismo e todas as formas de preconceito. Já a cantora Tulipa Ruiz fez uma apresentação para as juventudes que estavam acampadas no Parque de Exposições.
 
Defesa do Lula e das Democracias
 
Os pontos altos do Fórum aconteceram na quinta-feira e contou com a participação do ex-presidente Lula, da ex-presidenta Dilma Rousseff e do ex-líder de Honduras, Manuel Zelaya. A presidenta foi aclamada no evento de Lançamento do Comitê de Solidariedade Internacional em Defesa de Lula e da Democracia no Brasil, realizado na Tenda Futuro do Trabalho. O Comitê tem como objetivo iniciar uma articulação com apoio mundial para derrubar o golpe e o sistema de recessão instaurado no Brasil. Organizado pela Central Única dos Trabalhadores e Fundação Perseu Abramo, o lançamento do Comitê contou também com a presença do embaixador e ex-ministro da defesa, Celso Amorim, e do professor da Universidade de Coimbra, em Portugal, Boaventura de Sousa Santos.
 
A noite, foi o momento mais aguardado de toda a programação e foi também o de maior adesão. Milhares de pessoas se reuniram no Estádio de Pituaçu para participar da Assembleia Mundial em Defesa das Democracias e para ver de perto os grandes expoentes dos movimentos e partidos de esquerda. O  convidado mais aguardado  foi o ex-presidente Lula, mas o público pôde vibrar se emocionar e imaginar um futuro melhor para o nosso país com discursos do governador da Bahia Rui Costa, da senadora Gleisi Hoffman, da deputada federal e candidata à presidência Manuela D’ávila, do ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, além de lideranças sindicais e representantes de movimentos sociais e estudantis. Todos unidos para exaltar a preservação do estado democrático de direito que vem sendo constantemente ameaçado pelo governo golpista de Michel Temer.
 
Assembleia das Mulheres
 
Durante o evento realizado no Pelourinho, as mulheres aprovaram o documento que expressa toda a indignação pela situação a que estão submetidas. O documento propõe caminhos para superar todas as questões em defesa das mulheres em todo o mundo todo.
 
O documento inclui 11 propostas que farão parte da agenda internacionalista. Dentre as exigências das mulheres estão: políticas públicas que garantam o trabalho produtivo e reprodutivo; pelo reconhecimento da identidade de expressão e de gênero e  pelo reconhecimento dos direitos das mulheres; pelo fim do feminicídio, transfeminicídio e de todas as formas de violências contra as mulheres praticadas em todos os âmbitos sejam público e privado; pelo acesso ao poder político; pelo fim da perseguição e o assassinato das defensoras dos direitos humanos das mulheres; pelo acesso à educação universal emancipatória, transformadora e não sexista nem racista; pelo fim das prisões de negros, indígenas, imigrantes e pessoas pobres; pelo desmantelamento da estrutura patriarcal dos meios de comunicação. As mulheres se manifestam contra o racismo, xenofobia, genocídio e todas as formas de discriminação; contra o capitalismo, o colonialismo e o imperialismo que explora e se apropria das mulheres por todo o planeta.
 
As mulheres aprovaram uma moção de repúdio pela morte da vereadora Marielle Franco e outra de solidariedade a luta das mulheres da Venezuela.
 
Ao final da Assembleia, as participantes saíram em marcha ao som da Banda Didá do Terreiro de Jesus até a Praça Municipal.
 
Acampamento da Juventude

– A partir de hoje (17), uma nova fase de confrontos sociais e políticos entram em cena para centenas de jovens do país.  O Acampamento da Intercontinental da Juventude reuniu jovens de todo o país para falar de política e direitos da juventude no Brasil e no mundo.
 
Foram três dias de debates, integração e muita diversão protagonizada pelos jovens no Parque de Exposições em Salvador. 
 
Ágora dos Futuros

Na manhã do último dia (17), foram apresentados os resultados e desdobramentos de variadas atividades.
 
O último dia do Fórum Social Mundial reservou um momento importante de convergência entre os 19 eixos de discussão que fizeram parte do evento. Integrantes de várias partes do mundo transformaram a Biblioteca Central da UFBA na “ Ágora dos Futuros”, um espaço destinado para  exposição de ações que vão manter acesa a chama de conhecimento que foi criada durante a 13ª  edição do Fórum Social Mundial em Salvador.
 
Participaram das atividades mais de 60 mil pessoas de 120 países e 1500 coletivos, organizações e entidades foram  cadastrados.
 
Cerca de  1400 atividades autogestionadas foram realizadas com a  participação de representantes de países do mundo inteiro, como: Canadá, Marrocos, Finlândia, França, Alemanha, Tunísia, Guiné, Senegal, além de países Panamazônicos e representações nacionais.