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SADC e Nações Unidas honram Nelson Mandela

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Un artigo do Jornal de Angola

Em reconhecimento à contribuição de Nelson Mandela à cultura da paz e à liberdade dos povos, o secretário-executivo da Comunidade de Desenvolvimento dos Países da África Austral (SADC), Stergomena L. Tax, destacou on-tem, em comunicado, o papel de Nelson Mandela “Madiba” na concretização da paz, liberdade e justiça social na África do Sul e na consolidação da democracia no continente e no mundo.


Mandela foi ontem lembrado, Fotografia: DR

Stargomena Tax disse que Nelson Mandela representa o símbolo da democracia e liberdade não só para o povo da África do Sul, mas também da região Austral do continente e do mundo. “Passados 10 anos, o mundo continua a reafirmar o compromisso de honrar e homenagear o homem que tudo fez para a libertação do seu povo e pela paz no mundo”, lê-se no comunicado.

O 18 de Julho marca a data do nascimento de Nelson Mandela e foi instituído como Dia do líder sul-africano em Dezembro de 2009 pela Assembleia-Geral da Nações Unidas.

É comemorado todos os anos em todo o mundo como Mandela Day.

O secretário executivo da SADC reafirmou, no comunicado, o compromisso dos africanos de honrar os feitos de Mandela, como legado para a preservação da paz, consolidação da Democracia e o desenvolvimento sustentável dos países membros.

Pelos feitos, Mandela recebeu, em 1993, o Prémio Nobel da Paz.

O Governo de Mandela concentrou-se no desmantelamento do apartheid, combatendo o racismo institucionalizado, a pobreza, a desigualdade e a promover a reconciliação racial.

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Where in the world can we find good leadership today?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Homenagem em Nova Iorque

“Com o discurso do ódio a lançar uma sombra crescente em todo o mundo, os apelos de Nelson Mandela para a coesão social e o fim do racismo são particularmente relevantes hoje”, disse ontem o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, na homenagem, na sede da ONU, em Nova Iorque (EUA). – Nelson Mandela era um “extraordinário defensor global da dignidade e da igualdade” que qualquer um no serviço público deveria imitar, realçou Guterres.

Como “um dos líderes mais emblemáticos e inspiradores do nosso tempo, Nelson Mandela foi exemplo de coragem, compaixão e compromisso com a liberdade, paz e justiça social”.

“Ele vivia de acordo com esses princípios e estava preparado para sacrificar a sua liberdade e até mesmo a vida por eles”, disse Guterres. “À medida que trabalhamos colectivamente pela paz, estabilidade, desenvolvimento sustentável e direitos humanos para todos, seria bom lembrarmos o exemplo dado por Nelson Mandela”, afirmou. “O nosso melhor tributo são as acções”.


A declaração, que reconheceu o período de 2019 a 2028 como a Década de Paz de Nelson Mandela, saudou Mandela ou “Madiba”, como é carinhosamente conhecido pelos sul-africanos, pela sua humildade e compaixão, ao mesmo tempo reconhecendo a contribuição na luta, pela democracia e promoção de uma cultura de paz mundial.


“Ao longo de 67 anos, Mandela dedicou a sua vida ao serviço da humanidade, enquanto advogado dos Direitos Humanos e mediador internacional para a paz e da justiça social”, disse.
Em alusão a todo esse tempo de trabalho, o Dia Internacional de Nelson Mandela sugere que cada pessoa dedique 67 minutos a ajudar os outros.

Nelson Rolihlahla Mandela nasceu no dia 18 de Julho de 1918 e faleceu a 5 de De-zembro de 2013 e foi o primeiro negro a desempenhar as funções de Presidente da África do Sul entre 1994 e 1999, eleito numa votação multirracial e totalmente representativa de uma África do Sul livre. Embora inicialmente comprometido com o protesto não violento, em 1961, Mandela liderou uma campanha contra alvos governamentais. Em 1962 foi preso, condenado e julgado por sa-botagem e conspirar contra o Governo e condenado à prisão perpétua.


Nelson Mandela passou 27 anos na prisão. Como Presidente, estabeleceu uma nova Constituição e instituiu uma Comissão de Verdade e Reconciliação para investigar violações aos direitos humanos no país.


Mandela recebeu mais de 250 galardões, em todo o mundo, em reconhecimento à sua entrega ao próximo.


Várias actividades públicas foram realizadas pelos funcionários das Nações Unidas ( ONU) e delegados numa iniciativa organizada pelas autoridades de Nova Iorque.

Angola: ISTP realiza Simpósio Internacional sobre Cultura de Paz

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artigo de Noticias de Angola

O Instituto Superior Politécnico Tocoísta (ISPT), em Luanda, vai realizar no seu auditório na proxima segunda-feira, nos dias 22, 23 e 24 de deste mês um Simpósio Internacional sobre a Cultura de Paz.  

(Clique aqui para a versão inglês.)

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What is the relation between peace and education?

Segundo uma nota de imprensa chegada ao NA teve, indica que o evento visa discutir as perspectivas da Cultura e Paz.

A nota indica ainda que estarão estarão em discussão temas como Justiça social, Democracia, Bem-estar, rentabilização da Cultura, Desenvolvimento social, mobilidades a nível das universidades.
Contará com uma conferência inaugural sobre o Ensino Superior como factor do desenvolvimento em África e em Angola, cinco painéis estruturam as actividades com peritos oriundos de Howard University, Universidade de Lisboa, Universidade Estadual de Bahia, Universidade Fernando Pessoa, entre outras.

O objectivo específico do Simpósio é pensar na criação de um Mestrado em Estudos Africanos e Afro-Americanos, em Ciências Políticas (Sociologia) com a Howard University e Universidade Estadual de Bahia.

Abiy Ahmed Ali, primer ministro de la República Democrática Federal de Etiopía, ganador de la edición 2019 del Premio de Fomento de la Paz Félix Houphouët-Boigny – UNESCO

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Un artículo del UNESCO

Abiy Ahmed Alí, primer ministro de la República Democrática Federal de Etiopía, ha sido galardonado con el Premio Félix Houphouët-Boigny – UNESCO de Fomento de la Paz 2019 por sus actividades en la región y, en particular, por haber iniciado un acuerdo de paz entre la República Democrática Federal de Etiopía y Eritrea.

El jurado también reconoce los méritos del galardonado por las reformas emprendidas para consolidar la democracia y la cohesión social. Por último, el jurado considera que esta distinción es un estímulo para continuar su compromiso con la promoción de una cultura de paz en la región y en el continente africano.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aqui para una versión en inglês del artículo o aqui para una versión en francês.)

 

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Where in the world can we find good leadership today?

(El artículo continúa de la parte izquierda de la página)

El jurado internacional a cargo del premio se reunió el 29 de abril en la Sede de la UNESCO en París para seleccionar al ganador de la edición de 2019 del premio, que marcará el 30º aniversario de su creación.
Este jurado está integrado por Ellen Johnson Sirleaf, ex presidenta de Liberia y premio Nobel de la Paz en 2011, François Hollande, ex presidente de Francia, la princesa Sumaya Bint El Hassan de Jordania – Enviada Especial de la UNESCO para las Ciencias al servicio de la Paz, Michel Camdessus (Francia) – ex director gerente del Fondo Monetario Internacional (FMI), el profesor Muhammad Yunus (Bangladesh) – fundador del Grameen Bank  y premio Nobel de la Paz en 2006 y Forest Whitaker (Estados Unidos de América), actor y fundador de la Iniciativa de Paz y Desarrollo.

En homenaje a la acción del presidente Félix Houphouët-Boigny en favor de la paz en el mundo, 120 países patrocinaron en 1989 una resolución aprobada por unanimidad por los Estados Miembros de la UNESCO para crear el Premio de Fomento de la Paz Félix Houphouët-Boigny – UNESCO. El galardón recompensa a personas, instituciones u organismos públicos o privados en activo que hayan contribuido de manera significativa a la promoción, la investigación, la salvaguardia o el mantenimiento de la paz, de conformidad con la Carta de las Naciones Unidas y la Constitución de la UNESCO.

Audrey Azoulay, Directora General de la UNESCO que se encuentra en Etiopía de visita oficial los días 2 y 3 de mayo con motivo del Día Mundial de la Libertad de Prensa, se reunirá con el primer ministro y le transmitirá sus más sinceras felicitaciones.

Bienal de Luanda 2019. A verba inicial conta com cerca de 440 mil euros

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Um artigo do Observador

O Governo angolano apresentou esta sexta-feira a Bienal de Luanda 2019 – Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz, contando com uma verba de mais de 500 mil dólares para “custos iniciais” no quadro de um acordo com a UNESCO.


O representante da UNESCO no encontro, Enzo Fazzino. Foto: AMPE ROGÉRIO/LUSA

Destacar a contribuição das culturas africanas para a paz no mundo através de uma ampla variedade de expressões culturais das seis regiões de África, entre elas as artes plásticas, música, dança, teatro e literatura, é o objetivo da Bienal de Luanda, que decorre de 18 a 22 de setembro.

De acordo com a coordenadora nacional da Bienal de Luanda, Alexandra Apatricío, durante cinco dias o encontro vai congregar polos de reflexão, bem como eventos culturais e desportivos.

No âmbito de um acordo firmado entre o Governo angolano e a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO, na sigla em inglês), a coordenadora nacional da bienal disse que Angola “tem já uma verba inicial reservada a partir de fundos já identificados que é de 505 mil dólares” (cerca de 440 mil euros).

(Clique aqui para a versão inglês.)

 

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The Luanda Biennale: What is its contribution to a culture of peace in Africa?

Will UNESCO once again play a role in the culture of peace?

“[A verba está] depositada para determinados custos e estamos neste momento a fazer o levantamento de todos os custos de todas essas ações e há já grandes instituições do país e outras internacionais que se aproximaram dispostas a contribuir para as ações da Bienal de Luanda”, apontou.

Na cerimónia que decorreu esta sexta-feira no Centro de Imprensa Aníbal de Melo (CIAM), em Luanda, a responsável referiu que, no decurso da bienal, “se pretende trabalhar a cultura para a paz tendo em conta a diversidade africana”.

Segundo as autoridades angolanas, 12 países, nomeadamente, dois da África do Norte, dois da África Ocidental, dois da África Oriental, dois da África Central, dois da África Austral e dois da diáspora deverão ser participantes.

“A ideia desta Bienal é termos um espaço onde podemos contribuir para uma cultura de paz e da prevenção da violência para criar mais ações, partilhar, intercambiar estes momentos que existem em outros países em prol de um desenvolvimento sustentável”, realçou.

O representante da UNESCO no encontro, Enzo Fazzino, apontou igualmente a relevância da Bienal de Luanda 2019 – Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz assinalando ser uma ocasião para encontrar atores da prevenção de conflitos em África.

“E a ideia da criação do Movimento Pan-Africano para a Cultura de Paz que valoriza já as ações em curso e cria oportunidades para que estes projetos possam ganhar maior desenvolvimento”, referiu.

É também, acrescentou, “uma oportunidade para mostrar a diversidade cultural do continente africano e criar uma sensação de melhor integração entre as culturas africanas. O feito de reunir países de toda a sub-região de África cria maior integração”.

Angola: Bienal da Paz de Luanda leva a debate combate à corrupção

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Um artigo de Jornal de Angola

Ministério da Cultura analisou na sexta-feira, em Luanda, aspectos ligados à preparação da Bienal de Luanda e do Fórum Panafricano da Cultura da Paz em África, que decorre na segunda quinzena de Setembro deste ano. 


Angola e UNESCO assinam acordo para a Bienal de Luanda

No encontro, em que foi apresentada a coordenadora nacional da bienal, Alexandra Aparício, foram afloradas questões sobre programação do evento, que será realizado no âmbito do acordo entre Angola e a Unesco, assinado a 18 de Dezembro de 2018 em Paris.

(Clique aqui para a versão inglês.)

 

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The Luanda Biennale: What is its contribution to a culture of peace in Africa?

Will UNESCO once again play a role in the culture of peace?

Para a execução das actividades, a ministra da Cultura, Carolina Cerqueira, pediu o envolvimento de todos os sectores da sociedade, com particular realce para os especialistas, artistas, escritores, associações e grupos culturais, agentes e promotores de espectáculos e jornalistas.

A ministra informou que brevemente chega a Luanda uma delegação técnica da Unesco para a aprovação do programa de actividades, que serão realizadas sob a égide da Bienal da Paz, com a participação de delegações nacionais, estrangeiras e de representantes da diáspora.  

O evento visa envolver os países africanos na promoção de uma cultura de paz, de harmonia e de irmandade entre os povos, através de actividades e manifestações culturais e cívicas, com a integração das elites e representantes da sociedade civil, autoridades tradicionais e religiosas, assim como intelectuais, artistas e desportistas. 

Outro objectivo é a criação de um movimento africano que possa disseminar a importância da cultura de paz, tendo em conta o desenvolvimento e afirmação dos países africanos em vários domínios, particularmente na defesa dos direitos humanos e das minorias, assim como o combate à corrupção.

O programa deve incluir discussões em torno do papel da juventude no combate à corrupção e a protecção da mulher contra a violência, solução de conflitos e os desafios para o reforço do diálogo e da amizade entre os povos. A ministra referiu que a realização do encontro prova a vontade do Executivo em estabelecer uma cooperação mais estreita com a Unesco.

Cabo Verde: Jovens levam Direitos Humanos às ruas

. DERECHOS HUMANOS .

Un artigo de Expresso das Ilhas

O grupo Jovens pela Paz, em parceria com a Comissão Nacional para os Direitos Humanos e Cidadania (CNDHC), está a levar a cabo a leitura pública da carta universal dos Direitos Humanos. A iniciativa faz parte da campanha “Os direitos Humanos não vão de férias ”.

Através da leitura pública dos Direitos Humanos os mentores desta iniciativa esperam dar a conhecer e promover a prática junto dos cidadãos e assim contribuir para uma “cultura de paz e sã convivência entre as pessoas”.

Aproveitando as férias – mas fazendo valer o seu lema “Os direitos Humanos não vão de férias ” – um grupo de jovens esteve nas praias de Prainha e Quebra Canela no sábado (12), Dia Internacional da Juventude e fazendo valer o slogan deste ano da efeméride (Jovens Construindo a Paz) tentaram passar a sua mensagem junto dos banhistas.
Através da leitura pública dos Direitos Humanos os mentores desta iniciativa esperam dar a conhecer e promover a prática junto dos cidadãos e assim contribuir para uma “cultura de paz e sã convivência entre as pessoas”.

Aproveitando as férias – mas fazendo valer o seu lema “Os direitos Humanos não vão de férias ” – um grupo de jovens esteve nas praias de Prainha e Quebra Canela no sábado (12), Dia Internacional da Juventude e fazendo valer o slogan deste ano da efeméride (Jovens Construindo a Paz) tentaram passar a sua mensagem junto dos banhistas.

(O artigo continua no lado direito da página)

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What is the state of human rights in the world today?

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Proximamente, será a vez do mercado do Sucupira receber a leitura de alguns dos artigos que constam da carta dos Direitos Humanos sendo que outros bairros e espaços públicos da Cidade da Praia irão também receber esta intervenção do grupo Jovens pela Paz que com isso querem contribuir para comunidades “mais e melhor familiarizadas com os Direitos Humanos e jovens com melhor domínio da leitura e conhecimento para aplicação prática dos Direitos”.

Em 2016, por ocasião do Dia Internacional dos Direitos Humanos, as Nações Unidas adoptaram o slogan “Defenda os Direitos de Alguém Hoje” justificando que ” O desrespeito pelos direitos humanos básicos continua a ser difundido em todas as partes do globo. Os valores humanos estão debaixo de ataque. Devemos reafirmar a nossa humanidade comum.”

No final de Julho o grupo Jovens pela Paz lançou o programa “ A Vida é Bela” dedicado ao público infantil e que pretende promover estilos de vida saudáveis para crianças, contribuindo para criar nelas a consciência de dizer não ao álcool e outras drogas.

Jovens pela Paz – JxP é um movimento mundial de jovens que nasceu no seio da comunidade católica de Sant´Egídio, criada em Roma e hoje presente em vários países e que constitui um movimento internacional que pugna pela promoção da paz e mediação de conflitos e promove a cultura de encontros e fraternidade. O núcleo JxP da Praia irá completar este ano 4 anos de existência.

Segunda conferência internacional sobre a cultura da paz em África

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Un artigo de Agência Angola Press

A 2ª conferência internacional sobre a cultura da paz em África, terminada segunda-feira, no Luena, é o testemunho do engajamento do Presidente Angolano, José Eduardo dos Santos, na promoção da paz durável no continente, afirmou o Director do Escritório Regional Multisectorial da UNESCO nos Países da África Central, Felix Iyé.


Momento cultural na conferência internacional sobre a cultura da paz

O representante do Fundo das Nações Unidas para Educação e Cultura (UNESCO) discursava na cerimónia do evento promovido pela Fundação Eduardo dos Santos (FESA), no quadro das comemorações do seu 20º aniversário e dos 73 anos do seu patrono, José Eduardo dos Santos.

Perante representantes de mais de uma dezena de países africanos, o camaronês Félix lyé disse que o evento é testemunho suficiente de Angola e do Presidente José Eduardo dos Santos, a favor da promoção da cultura de paz durável em África.

Adiantou que no conceito mundial de educação e de cidadania há a convicção de que a paz não pode ter uma base duradoura se não for encorajado o respeito por todos, por formas a suscitar o sentimento de pertença a uma humanidade comum e ajudando os aprendizes a tornarem-se cidadãos do mundo, responsáveis e activos.

O evento aberto pelo ministro da Educação, Pinda Simão, e encerrado e pelo seu homólogo da Juventude e Desportos, Albino da Conceição, contou com representantes das redes de instituições de pesqeuisa para promoção de uma cultura de paz em África, liderada pela Fesa, e de outras instituições, dos Camarões, África do Sul, Sudão do Sul, Costa do Marfim, Etiópia, Senegal, Congo, Nigéria, Tunísia, Bélgica, Botswana, Gabão, Uganda, Níger, entre outros.

A 2ª conferência, um objecto social da Fesa, abordou a “prevenção da violência e a promoção da cultura de paz em período eleitoral em África: Que contribuições da rede de fundações e instituições de pesquisa”.

Debruçou-se ainda sobre o “papel dos jovens na prevenção da violência e a promoção da cultura de paz em período eleitoral” e foi feita uma apresentação da campanha dos jovens para cultura da paz na África Central: Duas palavras diferentes, uma só língua: A paz [Veja os artigos de CPNN de 11 julho e 20 julho, 2016]..

(Artigo continuou na coluna à direita)

(Clique aqui para uma versão inglês

 

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The Luanda Biennale: What is its contribution to a culture of peace in Africa?

Will UNESCO once again play a role in the culture of peace?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

A 2ª conferência internacional para a promoção de uma culltura de paz em África decorreu sob lema Prevenção da Violência e Pormoção da Cultura de Paz no período Elietoral em África.

[O seguinte é adicionado de um outro artigo en Agência Angola Press

Em 2ª conferência internacional sobre a cultura da paz, o ministro da Educação, Pinda Simão, reafirmou que o país aceitou os desafios de encetar a Estratégia Operacional da Unesco2014/2021, que identifica a consolidação da paz, através da formação de uma sociedade inclusiva, pacífica e resiliente, com um desiderato para manutenção da paz.

Acrescentando que ao mesmo tempo aumenta a responsabilidade e solidariedade para com os outros povos africanos que permite assumir responsabilidades tais como coordenar os esforços na região dos Grandes Lagos, na República Centro-Africana, Guiné-Bissau e outros territórios que buscam a paz.

Em face a isso, recordou que o conceito de cultura da paz nasceu em África durante o congresso internacional sobre a paz e espirito dos homens organizado pelo Fundo das Nações Unidas para a Educação e Cultura (UNESCO, em 1998, na Costa do Marfim.

Elucidando que a cultura da paz consiste em desenvolver valores, atitudes e comportamentos que reflecte e favorece o convívio e a parceria fundado nos princípios de liberdade, justiça e democracia em todos os direitos humanos, a tolerância, solidariedade, rejeitando a violência e se dedicando a prevenção e conflitos.

“Como tendo suas causas profundas e a resolução de problemas através do diálogo e da negociação para garantir um pleno exercícios de seus direitos, como membro de participação no processo de desenvolvimento da pessoa e da sociedade”, precisou.

Para o ministro, a paz é um desejo profundamente enraizado na humanidade. É a inspiração de um a sociedade reconciliada e é a condição de uma vida digna, pois para ser o humano a paz não é processo natural mas sim cultura. Por isso, precisa de ser construída, consolidada e cuidada, educando para a paz.

“O papa Paulo VI reforçou a ideia da paz apresentando como novo rosto do desenvolvimento, a paz. Esta não é uma coisa pronta é um continuo fazer, é um processo dinâmico e permanente que afecta todas as pessoas e todas instituições”, frisou.