Category Archives: LIBRE CIRCULACION

Seminario sobre Violencia y Paz: Diagnóstios y Propuestas para México

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Programa de la página web de Violencia y Paz, Colegio de México

Seminario sobre Violencia y Paz: Diagnóstios y Propuestas para México. Con el apoyo de la Comisión Nacional de los Derechos Humanos (CNDH) y del Instituto Belisario Domínguez (IBD) del Senado de la República te invitamos a participar en este foro de diálogo y reflexión de tres días. Te esperamos el 7, 8 y 9 de agosto.

El 7 de agosto todas las actividades se llevarán a cabo en la casona de Xicoténcatl (Antigua sede del Senado de la República). Los días 8 y 9 de agosto, te esperamos en el auditorio Sebastián Lerdo de Tejada en Donceles #14. La entrada a los paneles en ambos recintos es libre y no es necesario llenar un registro previo.


Programa del 7 de agosto de 2017.

10:00 Bienvenida, inauguración e ideas iniciales.

Silvia Giorguli, Presidenta de El Colegio de México, Luis Raúl González Pérez, Presidente de la Comisión Nacional de los Derechos Humanos, Miguel Barbosa Huerta, Presidente del Instituto Belisario Domínguez del Senado, Sara Irene Herrerías, Subprocuradora de Derechos Humanos, Prevención del Delito y Servicios a la Comunidad de la PGR y Sergio Aguayo, Coordinador del Seminario sobre Violencia y Paz de El Colegio de México.

11:00 – Panel 1. Región noroeste

Moderadora: Laura Flamand (El Colegio de México)

Conferencistas:

Sonora: Manuel Pérez Aguirre (El Colegio de México).

Sinaloa: Yani Limberopulos (El Colegio de México).

Chihuahua: César Alarcón (UNAM) y Othón Partido (UNAM).

Baja California: Carolina Robledo (CIESAS).

Comentaristas: Carlos Echarri (El Colegio de México) y Alejandro Vélez Salas (ITAM)

15:30 – Panel 2. Región Sur

Moderador: Arturo Alvarado Mendoza (El Colegio de México).

Conferencistas:

Michoacán: Edgar Guerra (CIDE).

Guerrero: Juan Camilo Pantoja G. (El Colegio de México).

Oaxaca: Rogelio Salgado (CIDE)

Comentaristas: Mónica Serrano (El Colegio de México) e Ina Zoon (Open Society)

* * * * * * *

Programa del 8 de agosto de 2017.

11:00 hrs. – Panel 3. Región noreste

Moderadora: Ana Covarrubias (El Colegio de México).

Conferencistas:

Coahuila: Mario Pavel Díaz Román (El Colegio de México)

Nuevo León: Zulia Orozco (UABC)

Tamaulipas: Pedro Iniesta (El Colegio de México).

Comentaristas: Eduardo Guerrero (Lantia) y Gabriela Capó (Insyde)

15:30 hrs.- Enfoques transversales sobre violencia y delito en México

Moderador: Lorenzo Meyer (El Colegio de México).

Conferencistas:

Corrupción: Fernando Nieto (El Colegio de México).

Economía: David Ramírez de Garay (ITESM).

Prácticas y territorio: Natalia Mendoza Rockwell (Fordham University).

Comentaristas: Alejandro Hope y Elena Azaola (CIESAS)

(El programa continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aqui para una versión en inglês del artículo.)

 

Question related to this article:

Is there progress towards a culture of peace in Mexico?

(El programa continúa de la parte izquierda de la página)

18:00 hrs.- Relatoría general.

Moderadora: Sinaia Urrusti Frenk (El Colegio de México).

Relatoría: Raúl Zepeda Gil (Seminario sobre Violencia y Paz)

Comentarios: Froylán Enciso (CIDE) y Luis Astorga (IIS-UNAM)

19:00 hrs Clausura.

* * * * * *

Programa del 9 de agosto de 2017.

9:30 hrs- Bienvenida y presentación general del foro

Miguel Barbosa Huerta, Presidente del Instituto Belisario Domínguez del Senado. Silvia Giorguli, Presidenta de El Colegio de México. Luis Raúl González Pérez, Presidente de la Comisión Nacional de los Derechos Humanos. Javier Velázquez Moctezuma, Director del Área de Neurociencias, Universidad Autónoma Metropolitana. Sergio Aguayo, Coordinador del Seminario sobre Violencia y Paz de El Colegio de México.

10:00 hrs – Conferencia: Programa de Acción para una Cultura de Paz desde las Naciones Unidas

Conferencista: David Adams (Culture of Peace News Network)

Comentarista: Cristina Ávila-Zesatti (Corresponsal de Paz)

Presentador: José Luis Díaz Gómez (Universidad Nacional Autónoma de México)

11:30 hrs – Mesa 1.- Cultura de Paz y Medio ambiente

Conferencista: Fernando Díaz-Barriga (Universidad Autónoma de San Luis Potosí)

Comentaristas: Prisco Manuel Gutiérrez (Comisión de Pueblos Indígenas de la Asociación Nacional de Alcaldes) Natalia Mendoza Rockwell (Fordham University).

Moderador: Juan Carlos Sánchez Olmos (Asesor en materia ambiental y científica, Senado de República)

13:30 hrs- Mesa 2: Libertad de Expresión, Derechos Humanos y Derecho a la Información

Conferencistas: Sara Mendiola (Propuesta Cívica) y Ana Cristina Ruelas (Art.19)

Comentaristas: Patricia Colchero Aragonés (SEGOB) y Ricardo Sánchez Pérez del Pozo (PGR)

Moderadora: Angélica de la Peña (Comisión de Derechos Humanos del Senado de la República)

16:00 hrs.- Mesa 3: Intervención en salud mental de las víctimas de la violencia

Conferencista: Diana Hernández y Elena Estrada (Médico Sin Fronteras-México)

Comentaristas: Luciana Ramos Lira (Instituto Nacional de Psiquiatría) y Miriam Camacho Valladares (Universidad Iberoamericana)

Moderador: Carlos Galindo (Instituto Belisario Domínguez)

17:30 hrs. – Conferencia: La paz es científicamente posible

Conferencista: Jesús Martín Ramírez (Universidad Complutense de Madrid)

Comentarista: Javier Velázquez-Moctezuma (Universidad Autónoma Metropolitana)

Presentador: Roberto E. Mercadillo (CONACYT-Universidad Autónoma Metropolitana)

18:30

Relatoría General: Roberto E. Mercadillo (CONACYT-Universidad Autónoma Metropolitana)

Comentaristas: Raúl Zepeda (Instituto Belisario Domínguez) y Froylán Enciso (CIDE).

Moderadora: Sinaia Urrusti-Frenk (El Colegio de México)

Santos, Brasil: Fórum Cultura de Paz e Não-Violência

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Programa recebido no CPNN

Fórum Cultura de Paz e Não-Violência realizado pelo Comissão da Paz – COMPAZ – de Santos

Com o apoio de Programa de Justiça Restaurativa de Santos, Secretaria de Educação de Santos, Secretaria de Relações Institucionais e Cidadania, Prefeitura de Santos, ABrasOFFA e OAB [Ordem dos Advogados do Brasil ].

Em 16 de agosto todas as atividades serão realizadas no Teatro Municipal de Santos Av.: Senador Pinheiro Machado, n.º 48.

17 e 18 de agosto, vamos esperar na Universidade Paulista de Santos (Unip) Av.: Rangel Pestana, s/ n.º Auditório, Bloco 07, 1ºandar.


Responsáveis:

Liliane Claro de Rezende /programa de Justiça Restaurativa/Seduc-PMS
Selma M. S. R. de Lara /programa de Justiça Restaurativa/Seduc-PMS
Helena Lourenço / ABrasOFFA – Unip
Diego Duarte / Seges- PMS

* * * * * * * * *

Programa de 16 de agosto de 2017.

Noturno (19h às 21h)

Tema: Uma trajetória de sucesso pela paz.

Palestrante: Dr. David Adams

Ementa: Apresentação da importante trajetória e dos cases de sucesso do construtor e mentor do Ano Internacional da Cultura da Paz – Unesco (2000).

* * * * * * * * *
Programa de 17 de agosto de 2017.

Matutino (9h às 12h)

Tema: A importância das referências na Cultura de Paz: a Força do Exemplo na Educação.

Palestrante: José Antonio Oliveira de Rezende

Ementa: Paz, para ser vivida, tem de ser construída, dia a dia, nos pequenos atos, de onde germinam as grandes transformações e referências. Paz é para ser realizada, não só idealizada. Paz se faz, não é dada.

(O programa continua no lado direito da página)

(Clique aqui para uma versão em Inglês do programa. )

 

Question related to this article:

Latin America, has it taken the lead in the struggle for a culture of peace?

(O programa continua a partir do lado esquerdo da página)

Vespertino (14h às 17h)

Tema: Contribuições para uma reflexão multicultural dos Direitos Humanos.
Palestrante: Raphael da Rocha Rodrigues Ferreira

Ementa: Apresentação dos Direitos Humanos não só em sua expressão de direito universal, mas também enquanto um direito multicultural. Discussão sobre o multiculturalismo como uma perspectiva que apresenta os Direitos Humanos como um recurso comum da humanidade, aberto às contribuições de todas as civilizações.

Noturno 19h às 21h

Tema: Cultura de Paz e Direitos Humanos como Política Pública do Novo Milênio.

Participantes da mesa redonda: Dr. Cahuê Talarico, Dr. David Adams, Dr. Evandro Renato Pereira.

Ementa: Importância da inclusão do novo paradigma da “Cultura de Paz” como Política Pública urgente e necessária, em seus diversos desdobramentos, com base nos Direitos Humanos.

* * * * * * * * *

Programa de 18 de agosto de 2017.

Matutino 9h às 12h

Tema: Escola de valor – significando a vida e a arte de educar
Palestrante: Maria Helena Marques

Ementa: Apresentação sobre a possibilidade de refletir a respeito dos valores humanos e suas implicações na prática educativa, a fim de fundar um espaço escolar mais ético e propício ao exercício da cidadania.

Vespertino 14h às 17h

Tema: O que é paz? Como queremos algo que não sabemos o que é?
Palestrante: Herbert Santos de Lima

Ementa: Discorrerá sobre as dificuldades de se entender o tema e como conscientizar as pessoas do que se defazer.

Noturno 19h às 21h

Tema: Mudança de Paradigmas: O Caminho começa pela Educação.
Participantes da mesa redonda: Prof.Dr. David Adams, Profa. Dra. Selma M. S. R. de Lara, Profa. Ma. Liliane Claro de Rezende

Ementa: No momento atual, no mundo em que vivemos, estamos observando uma série de mudanças em todos os campos da sociedade, o que nos leva, também, a mudanças paradigmáticas, responsáveis por nova abordagem na classificação e interpretação dos fatos. Trilhar o caminho da ruptura é, ao mesmo tempo, um desafio e uma necessidade urgente na educação. A educação deve estabelecer princípios para este novo caminho. Princípios éticos que orientarão não só o comportamento dos profissionais, mas os princípios que orientarão as relações do homem com a natureza, do homem com os outros homens, e também, os princípios que orientarão a construção de uma nação mais justa e mais humana.

La UE pone voz a la paz de Colombia con las radios comunitarias

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Jaime Ortega Carrascal en La Vanguardia – reimpreso con fines no comerciales.

Un superviviente de la matanza de Bojayá, un guerrillero de las FARC que se apresta a dejar las armas o un campesino que dejó de cultivar coca son algunos de los colombianos anónimos que encontraron en las radios comunitarias el camino para promover la paz del país gracias al apoyo de la Unión Europea (UE).

La iniciativa “Radios comunitarias para la paz y la convivencia”, puesta en marcha a mediados de 2016, apoya a 400 de las 627 emisoras comunitarias existentes en Colombia para generar cultura de paz en las zonas rurales más alejadas, las más afectadas por el conflicto armado.


Foto Resander

“Es un trabajo muy importante porque las emisoras comunitarias llevan a la gente mensajes que son capaces de expresar lo que sienten quienes viven en territorios bastante lejanos”, dijo a Efe la embajadora de la UE en Colombia, Ana Paula Zacarías.

La UE destinó dos millones de euros (unos 2,23 millones de dólares) a esta iniciativa promovida por la Red Cooperativa de Medios de Comunicación Comunitarios de Santander (Resander) con el apoyo de la Presidencia colombiana, los ministerios de Cultura y de las TIC, la Oficina del Alto Comisionado para la Paz y el diario El Espectador.

“La misma gente ha trabajado esos mensajes adaptándolos a su región”, agregó Zacarías al recordar que la emisora “Fiesta Estéreo”, de Barrancas, en el departamento caribeño de La Guajira, emite en castellano y wuayuunaiki, lengua de los indígenas Wayú, que representan un alto porcentaje de la población de la zona y están repartidos entre Colombia y Venezuela.

En la lengua wuayuunaiki curiosamente no existen palabras como “paz” y “convivencia”, razón por la cual en esos programas la dicen en español.

La construcción de paz y de apoyo al posconflicto tras el acuerdo con la guerrilla de las FARC es la prioridad de la UE, que con este programa también hace énfasis en asuntos como comunidades indígenas, niñez, igualdad de género y protección del medioambiente.

“Todos los guerrilleros de las FARC estamos comprometidos con el proceso de paz y de nuestra parte no queremos sino utilizar solamente como arma la palabra”, afirma un guerrillero en la emisora “La Calidosa”, de Policarpa, municipio del departamento de Nariño, fronterizo con Ecuador.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aqui para una versión en inglês del artículo.)

 

Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

Journalism in Latin America: Is it turning towards a culture of peace?

(El artículo continúa de la parte izquierda de la página)

En Policarpa está una de las 26 zonas veredales transitorias de normalización (ZVTN) en las que cerca de 7.000 guerrilleros de las FARC dejarán las armas para volver a la vida en sociedad y por eso los mensajes de reconciliación son muy importantes entre los oyentes de “La Calidosa”.

“Estamos seguros de que este proyecto es uno de los que está teniendo un impacto en la construcción, en la transmisión de la paz en los territorios porque las 400 radios que se benefician pueden llegar a una audiencia de diez millones de oyentes”, indica Zacarías.

En la misma emisora, Juan, un campesino, cuenta cómo “la violencia ha pegado muy duro” en la zona y con su testimonio aconseja a los oyentes para que retornen a cultivos tradicionales, como el del café que durante años fue sustituido por el de la coca, que no les trajo sino desgracias.

“Vinieron personas y fueron infundiendo lo que se llama el cultivo de usos ilícitos (…) nos fuimos untando directa o indirectamente, sin darnos cuenta de que estábamos dañando nuestras familias”, relata.

La iniciativa de la UE no se basa solo en la apertura de los micrófonos a la gente sino que incluye talleres en los que 200 periodistas de radios comunitarias han sido capacitados para la elaboración de contenidos pedagógicos sobre la construcción de paz, asimismo 50 emisoras reciben asistencia técnica y donaciones de equipos de grabación.

El proyecto tiene asegurada la financiación hasta noviembre próximo, aunque la embajadora de la UE opina que eso “no quiere decir que no podamos en el futuro estudiar otras fórmulas de seguir apoyando este trabajo de emisión de mensajes sobre la paz desde los territorios” para promover la reconciliación entre los colombianos.

Un ejemplo de ello es el de Noel, un cantautor conocido como “el negrito del swing”, sobreviviente de la matanza de Bojayá, la peor cometida por las FARC, que el 2 de mayo de 2002 causó entre 79 y 119 muertos cuando una bomba lanzada contra paramilitares durante un combate cayó en la iglesia de ese pueblo del departamento del Chocó donde buscaban refugio centenares de personas.

“El arte va a permitir que no olvidemos lo sucedido, va a preservar la memoria, y pienso que estoy aportando (a la paz) no siendo rencoroso, tratando de sanar”, comenta Noel en “Suba al aire” en el que recuerda “que en Bojayá era muy feliz hasta ese 2 de mayo que cambió todo” y desde entonces no volvió a ver los bellos atardeceres en el río Atrato.

ONU: Consulta no Panamá reúne jovens latino-americanos para discutir paz e segurança

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artigo da Agência da ONU para Refugiados

Os principais desafios enfrentados pelos jovens na América Latina e no Caribe se concentram em questões de segurança, equidade e governança – elementos fundamentais para avançar em direção à paz sustentável. Nesse contexto, 63 jovens de diferentes países da região participaram da primeira Consulta Regional sobre Juventude, Paz e Segurança, realizada entre os dias 28 de maio e primeiro de junho na Cidade do Panamá.


Maha, uma jovem apátrida que participou da Consulta Regional sobre Juventude, Paz e Segurança, promove ativamente o direito de cada pessoa a ter uma nacionalidade. Foto: Miguel Trancozo.
(Haga clic en la foto para ampliar)

Os jovens selecionados são agentes de mudança em seus respectivos países e trabalham com a juventude em busca de uma sociedade mais justa e próspera. Muitos deles pertencem a grupos vulneráveis e a minorias, o que os motiva a serem os porta-vozes das mudanças que querem ver no mundo.

“Quando eu tinha 15 anos, eu perdi o meu pai por causa do crime e da violência”, diz Tawana, St. Kitts e Nevis. “Esse foi um chamado para mim. Decidi então assumir um papel proativo para fazer a diferença. Assim que eu voltar para o meu país eu vou transmitir aos jovens tudo o que está acontecendo nesta consulta. Eu me preocupo com os danos que a violência faz para o nosso país e nosso mundo”, disse Tawana.

A consulta procura formular propostas, a partir de um olhar de paz e segurança humana, que conte com uma ampla participação dos jovens e com ações concretas, direcionadas ao cumprimento da Agenda 2030.

Georgeanela, uma jovem costarriquense, ressalta que a coisa mais importante é que cada pessoa seja reconhecida como um sujeito de direitos humanos. Por isso é importante que as pessoas sejam educadas com um senso de respeito e tolerância, a fim de buscar a paz.

“Minha motivação é formular, com outros jovens da região, uma proposta de novas oportunidades e aproveitar esta ocasião para melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas”, conta Georgeanela.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

( Clickear aquí para una version inglês)

Question(s) related to this article:

What is the United Nations doing for a culture of peace?

(Artículo continúa desde la parte izquierda de la página)

Algumas propostas dos jovens visam fazer uso de novas tecnologias e arte para promover uma cultura de paz e segurança na região.

De acordo com Ricardo, de El Salvador, devemos reconhecer que há muitas oportunidades e iniciativas partindo da juventude. Uma de suas grandes conquistas foi quando, através da criação de oficinas de hip hop e expressões artísticas, evitou que jovens ingressassem às gangues. Ele ofereceu aos jovens uma chance de se expressarem através dessa dança e utilizou-a como ferramenta de transformação social.

Por esse trabalho, Ricardo e sua família foram ameaçados e, portanto, forçados a se deslocarem. Mas isso só serviu como um motor para continuar gerando impacto, evitando que os jovens caiam nas mãos do crime organizado.

Fanny, mulher trans de El Salvador, luta pelos direitos da comunidade LGBTI no país.

“Ser jovem em El Salvador é um crime. Nós não temos liberdade para expressar-nos, não podemos andar pelas ruas livremente sem sermos estigmatizados pela própria comunidade. Ser jovem em El Salvador significa que somos todos membros de gangues, somos todos ladrões”. Fanny explica como a situação das quadrilhas e gangues afeta a juventude. “Alguns jovens foram mortos pelo simples fato de se negarem a fazer parte”.

Os jovens que tentam ajudar outros jovens em situação de vulnerabilidade se tornam vítimas de ameaças e perseguição.

Para Heidy, da Guatemala, “paz é a sair de casa, ir trabalhar, voltar e receber um abraço da minha mãe. Sabendo que eu consegui voltar sem ser estuprada ou agredida. A paz é o conjunto dessas pequenas coisas que conseguimos fazer em meio de tanto caos”.

A visão sobre o que é a paz muda de acordo com o contexto e as experiências. Para Maha, uma jovem apátrida, a paz é interior, é poder alcançar sonhos e objetivos. “Eu perdi meu irmão há um ano pela violência das ruas. Ele nasceu e morreu apátrida. Eu nasci apátrida, mas eu quero morrer pertencendo a um país. “A partir da sua experiência, ela advoga para que os 10 milhões de apátridas possam ter uma nacionalidade. “Não é sobre política. São pessoas e vidas humanas”, comenta.

Muitos dos participantes da consulta estão tomando medidas em prol da liberdade de gênero, do respeito às diferenças étnicas e culturais, da defesa dos direitos sociais e reprodutivos, da construção da democracia e do direito a ter uma nacionalidade.

Esses jovens voltam com a grande tarefa de seguir atuando no presente, visando o futuro que desejam construir, se comprometendo de continuar influenciando as comunidades e seus entornos para garantir uma região mais segura, pacífica e inclusiva.

Gobierno de Colombia y ELN acuerdan ayuda internacional para respaldar proceso de paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Sputnik

Las delegaciones de paz del Gobierno colombiano y de la guerrilla del ELN anunciaron el 6 de junio que alcanzaron una serie de acuerdos en la mesa de negociaciones en Ecuador, durante la segunda ronda de diálogos en esa ciudad, entre los que se cuenta la financiación internacional para impulsar dicho proceso de paz.



El nuevo presidente de Ecuador, Lenín Moreno, aseguró que su administración seguirá apoyando los diálogos de paz

“Se ha establecido el fondo de financiación para la Mesa de conversaciones entre el Gobierno Nacional de Colombia y el Ejército de Liberación Nacional (ELN), cuyo objetivo es movilizar contribuciones de la cooperación internacional para financiar, de manera transparente y flexible, los gastos relacionados con el desarrollo de la Mesa”, indicaron en un comunicado conjunto.

Asimismo, señalaron que durante las primeras dos semanas de negociaciones en el segundo ciclo de conversaciones (que inició el pasado 16 de mayo) lograron consensos en lo relacionado con los temas de la pedagogía y comunicación para la paz.

Según comunicaron, se logró “constituir un equipo conjunto de pedagogía y comunicación para la paz, cuyo objetivo general es promover la construcción de una cultura de paz mediante la generación de confianza y credibilidad, que le dé mayor solidez al trabajo de la Mesa de diálogos y de los acuerdos a que se llegue”.

Finalmente, destacaron el avance en la formalización de la creación del Grupo de países de apoyo, Acompañamiento y Cooperación a la Mesa de conversaciones (GPAAC).

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aqui para una versión en inglês del artículo.)

 

Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

(El artículo continúa de la parte izquierda de la página)

“Para el GPAAC, conformado inicialmente por Alemania, Holanda, Italia, Suecia y Suiza, se han definido los términos de referencia que orientarán su desarrollo”, precisaron el Gobierno y la guerrilla.

El comunicado se conoció luego de que la prensa nacional señaló que 206 personas de diferentes poblaciones rurales del municipio de Santa Bárbara de Iscuandé (Nariño, suroeste) fueron desplazadas el pasado fin de semana por enfrentamientos entre el ELN y bandas criminales.

“Se precisa por parte de líderes comunitarios que cuatro adultos mayores permanecen en la zona donde se presentaron los combates por motivos de salud”, reveló la emisora local Blu Radio.

Asimismo, agregó que los desplazados se encuentran albergados en casas de amigos y familiares en situación de hacinamiento.

Sobre el hecho, ni el Gobierno ni el ELN se han pronunciado aún.

El Gobierno colombiano y el ELN mantienen diálogos de paz en su fase pública desde el pasado 8 de febrero, luego de que la participación de ese grupo rebelde con el Ejecutivo fuera respaldado por varios sectores que consideran que sólo se puede hablar de una paz general para Colombia cuando se logre un armisticio similar al alcanzado con las FARC.

El conflicto armado colombiano, que ha enfrentado a guerrillas, paramilitares, agentes del Estado y grupos narcotraficantes por más de medio siglo, es el más antiguo del continente y ha dejado unos ocho millones de víctimas, así como 300.000 muertos, 45.000 desaparecidos y 6,8 millones de desplazados, según reportes oficiales.

Argentina: Conferencia sobre Cultura de Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un anuncio por la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía

Conferencia sobre Cultura de Paz: FORMAS PRÁCTICAS DE IMPLEMENTAR LA RESOLUCIÓN 53/243 de NU. «Declaración y Programa de Acción sobre una Cultura de Paz»

Organiza la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil de la Cancillería Argentina.

APERTURA:

• Patricia Pérez
Directora del ILAPyC y Coordinadora de la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del CCSC.

• Fernando Lorenzo
Representante Especial para la Integración y la Participación Social. Coordinador General del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil. Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto de la República Argentina.

EXPOSITORES:
• Alicia Cabezudo, Argentina – “El Proceso de Paz en Colombia”
Miembro del Equipo Pedagógico de la Cumbre Mundial de Premios Nobel de Paz. Responsable del Área de Formación y Capacitación del ILAPyC. Miembro del IPB – International Peace Bureau.

• Domen Kocevar, Eslovenia – “Proyecto Auschwitz”
Fundador y Director de Theosophical Library and Reading Room of Alma M. Karlin. Actualmente se encuentra trabajando en la creación del One Humanity Institute en Auschwitz.

FECHA Y HORA

lun. 29 de mayo de 2017
17:00 – 19:00 ART
Añadir al calendario

UBICACIÓN

Salón de Prensa, Palacio San Martín
Esmeralda 1231, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina
Argentina

Confirmar asistencia.

(Haga clic aquí para el artículo en Inglés)

 

Argentina: Un Encuentro Único que Reunirá a 5 Premios Nobel de la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Rosario Net

Por primera vez en Argentina, se desarrollará un encuentro único que reunirá a 5 Premios Nobel de la Paz en una misma ciudad. El motivo: La PAZ. Una iniciativa de Fundación para la Democracia Internacional.

En junio, Rosario se convertirá en el escenario de una de las acciones más convocantes de la historia: VoyxLaPaz.

Un encuentro que incluirá sesiones, paneles de trabajo y un masivo evento que reunirá a referentes mundiales de la construcción de paz junto a exponentes destacados de diversas disciplinas para generar conciencia sobre el hecho de que no sólo un Premio Nobel de Paz o un activista social construye paz.

VOYXLAPAZ es una acción para la construcción de un mundo menos violento.

VIERNES 9 DE JUNIO

Paneles a cargo de los 5 premios Nobel de Paz. Lugar: Bolsa de Comercio de Rosario. (Paraguay 777, Salón Belgrano)

9 hs. “Educación para la paz”. Rigoberta Menchú Tum

11 hs. “Memoria, paz y perdón”. Adolfo Pérez Esquivel

14 hs. “Transparencia, democracia y paz”. Oscar Arias Sánchez

16 hs. “El rol de la mujer en la construcción de paz”. Shirin Ebadi

18 hs. “Trabajo, democracia y paz”. Lech Walesa

Evento libre y gratuito previa acreditación limitada por cupo de salón.

Acreditaciones (http://nannini.com.ar/acreditacion/paz/)

Panelistas que acompañarán a los Premios Nobel:
Emilio Pérsico Secretario General Nacional del Movimiento Evita.
Dr. Facundo ManesNeurólogo, Neurocientífico.
Susana Trimarco Mamá de Marita Verón,presidenta Fundación María de los Ángeles.
Rosario Lufrano Periodista.
Marcelo Colombo Titular de la Protex.
Rafael Pérez Taylor Director de Investigaciones Antropológicas de la UNAM.
Ramsés Vargas LamadridRector Universidad Autónoma del Caribe

SÁBADO 10 DE JUNIO
15 hs. Monumento Nacional a la Bandera
Gran evento de cierre. Entrada libre y gratuita.

Con las actuaciones en vivo de:

León Gieco, Juan Carlos Baglietto, Jairo, Patricia Sosa, Peteco Carabajal, Hilda Lizarazu y Raúl Porchetto. Dirección Musical y producción artística: Lito Vitale.

Los cinco Premios Nobel de Paz compartirán micrófono con cantantes, deportistas, exponentes de las artes, la cultura, la ciencia y la educación.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página.)

(Haga clic aquí para el artículo en Inglés)

 

Question related to this article.

Where in the world can we find good leadership today?

(El artículo continúa de la parte izquierda de la página)

PREMIOS NOBEL PARTICIPANTES:

Shirin Ebadi (Irán) Premio Nobel de Paz 2003
Abogada iraní y defensora de los derechos humanos. Fue una de las primeras mujeres en ser juez en su país y debió exiliase luego de la revolución islámica. Ebadi fundó la Asociación para el Apoyo a los Derechos de los Niños y Niñas y presta asesoría legal gratuita a personas acusadas por motivos políticos, ideológicos y religiosos. Recibió el Premio Nobel de Paz en 2003, por su trabajo por la democracia y los derechos humanos, especialmente los de las mujeres y los niños.

Rigoberta Menchú Tum. (Guatemala) Premio Nobel de Paz 1992
Indígena guatemalteca. Fue víctima de discriminación y dedicó su vida a combatir de manera pacífica los ataques contra la población indígena. Recibió el Premio Nobel de Paz en 1992 por su lucha contra la desigualdad y su papel como defensora de los derechos de las comunidades indígenas y de las mujeres.

Óscar Arias Sánchez (Costa Rica) Premio Nobel de Paz 1987
Político costarricense que asumió la presidencia de su país en 1986, período crítico para Centroamérica debido a los conflictos que se desarrollaban en países como Nicaragua y El Salvador. Trabajó en la estructuración de un plan de paz para la región, conocido como el “Plan Arias”, firmado por todos los presidentes centroamericanos el 7 de agosto de 1987. La consolidación del procedimiento para lograr la paz le hizo merecedor del Premio Nobel en 1987.

Lech Wałęsa (Polonia) Premio Nobel de Paz 1983
Político y sindicalista polaco. Fue uno de los líderes de la movilización obrera de 1980 y presidente del sindicato “Solidaridad” durante el período comunista. Su lucha se concentró en la mejora de las condiciones políticas y económicas de la clase trabajadora. Recibió el Premio Nobel de Paz en 1983 por su trabajo para resolver los problemas de la nación a través de negociaciones y trabajo conjunto sin violencia y obtuvo la presidencia de Polonia en diciembre de 1990.

Adolfo Pérez Esquivel (Argentina) Premio Nobel de Paz 1980
Activista argentino, defensor de los derechos humanos y del derecho de libre autodeterminación de los pueblos; defensor de la no-violencia y de la lucha pacífica por la justicia y la libertad. Es presidente del Consejo Honorario del Servicio Paz y Justicia América Latina, presidente ejecutivo del Servicio Paz y Justicia Argentina, de la Comisión Provincial por la Memoria de Buenos Aires, de la Liga Internacional por los Derechos y la Liberación de los Pueblos, de la Academia Internacional de Ciencias Ambientales, de la Fundación Universitat Internacional de la Pau de San Cugat del Vallés (Barcelona), y del Consejo Académico de la Universidad de Namur, Bélgica.

Este ES el camino. Empecemos a construir PAZ. Paso a paso.FUNDACIÓN PARA LA DEMOCRACIA INTERNACIONALLa Fundación distribuye sus esfuerzos en 3 ejes principales de trabajo:
-El diseño del primer Museo de la Democracia privado del mundo a inaugurarse en Rosario.
– Programa Cultura de Paz, que tiene como objetivo generar conciencia social sobre la importancia de la construcción de paz y la idea de que la construcción de paz nace de una decisión individual y aporta a una construcción colectiva.
– La lucha contra la esclavitud contemporánea y prácticas análogas: investigación, diseño e impulso de políticas públicas y trabajo de campo.

Su titular, Guillermo Whpei, fue homenajeado recientemente en Guatemala por la Premio Nobel de Paz 1993 Rigoberta Menchú Tum por “su impulso para situar en el centro de la agenda mundial la abolición de todas las formas de violencia urbana y esclavitud contemporánea, y su proyección entre los líderes del mundo por la paz”. Premiado por la Secretaría de la Paz de la Presidencia de la República de Guatemala, y Premio Internacional Maya 2016 (Madrid).

Colombia: Un impulso a la implementación. Congreso Nacional por la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Hernán Camacho en Seminario Voz

Con la fuerza de 18 departamentos y más de 300 organizaciones se suscribió el Pacto Nacional por la Vida y la Paz

Fue más que una iniciativa de paz. El Congreso Nacional de Paz, realizado entre los pasados 27 y 29 de abril, se convirtió en un movilizador de ilusiones que conducen al camino de la paz estable y duradera. Las expectativas de las organizaciones sociales convocantes se cumplieron, la agenda de nuevas movilizaciones e iniciativas de paz ya se está confirmando, y lo más importante: los asistentes al Congreso firmaron el Pacto Nacional por la Vida y la Paz.


Aspecto de la clausura del Congreso Nacional de Paz en la Plaza de Bolívar en Bogotá. Foto NC Noticias.
(Haga clic en la foto para ampliar)

Ese pacto es un compromiso que describe la realidad actual del proceso de implementación del acuerdo de La Habana, y el proceso de paz en Quito con el ELN. Pero además dibuja lo que hoy está sucediendo en los territorios escenarios de conflicto, en las Zonas Transitorias Veredales de Normalización y en los antiguos territorios con presencia fariana. Un Pacto por la Vida es en esencia sacar las armas de la vida política nacional e impulsar la reconciliación entre los colombianos.

Dificultades

Así lo dijo en Bogotá el secretario general del Partido Comunista Colombiano, Jaime Caycedo, quien asistió al congreso regional de paz que sesionó en la Universidad Minuto de Dios, el pasado viernes 28 de abril: “Sacar las armas de la política no es solamente a la insurgencia, sino a aquellos sectores que se sustentan en el paramilitarismo y mantienen una guerra contra las fuerzas de izquierda que proponen una alternativa a un país clientelista y corrupto”, indicó Caycedo.

Y es que la preocupación, que mayoritariamente señalaron los participantes de la iniciativa en las regionales, se refiere al incremento de la presencia paramilitar en cada uno de los departamentos del país. La preocupación se centra mayoritariamente en Chocó, Antioquia, Cesar, Meta, Caquetá, entre otros. Testimonios como los de pobladores en Cacarica y Urabá antioqueño, advierten que allí hacen presencia fuerzas paramilitares con el beneplácito de tropas oficiales. “El Ejercito está paralizado”.

Tiempos de renegociación

Pero el paramilitarismo no fue el único tema de discusión en las extensas jornadas. Para el senador Iván Cepeda, del Polo Democrático, el Congreso de Paz debe significar un impulso al proceso de implementación y llamado de atención por el tiempo perdido y la velocidad que llevan las iniciativas legislativas en el fast track.

“Que se acaben los procesos de renegociación de los acuerdos y que de inmediato se inicie el trámite legislativo que tiene que ver con los acuerdos del desarrollo agrario integral”, indicó Cepeda, quien invitó a los candidatos y candidatas a la Presidencia de la República a respetar y comprometerse con los acuerdos de paz firmados.

La Organización de Naciones Unidas, asistió en cabeza de su residente Martín Santiago Herrero, expresando que su presencia en el Congreso de Paz, es muestra de la voluntad de la comunidad internacional por acompañar cada una de las iniciativas que contribuyan a hacer realidad la paz del país.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aqui para una versión en inglês del artículo.)

 

Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

(El artículo continúa de la parte izquierda de la página)

“La paz es una oportunidad de transformación y cambio de aquellas regiones que han sufrido el conflicto. Pero además la experiencia demuestra que son los primeros 18 a 24 meses los más importantes en la implementación de los acuerdos. Todos los esfuerzos son necesarios”, señaló Santiago.

La ONU se mostró preocupada por tres asuntos neurálgicos para consolidar la paz. De una parte, salvaguardar la vida de los defensores de derechos humanos y algunos casos de muerte a excombatientes de las FARC y sus familiares; por otro lado, la presencia de grupos criminales sucesores del paramilitarismo, y la necesidad de avanzar en el proceso de paz con el ELN.

En el mismo sentido fue la intervención de Roberto Menéndez, Jefe de la Misión de Apoyo al Proceso de Paz en Colombia de la OEA. “El Congreso de Paz motiva el esfuerzo que han hecho el Gobierno nacional, las insurgencias, las comunidades, mujeres, pueblos indígenas, pueblos afro, trabajadores y el pueblo en generar por salir de la tragedia del conflicto. También reconocer un Congreso que se precia de tener distintas visiones de la paz”, indicó Menéndez.

La paz regional

Para la dirigente del partido Verde, Ángela María Robledo, el Congreso de Paz reveló que la paz tiene un enfoque regional: “Estamos aquí para seguir acompañando la implementación y darle un apoyo incondicional a la mesa de paz del ELN. Hay que sacar las armas de la política, debemos fortalecer el Estado de Derecho y debemos enfocar la paz desde las regiones para transformar la vida de los colombianos y colombianas de la Colombia profunda”, afirmó Robledo.

El comandante guerrillero Iván Márquez, hizo presencia y expresó su agradecimiento por la invitación a las FARC-EP. Desde la tribuna señaló: “El acuerdo de paz del 24 de noviembre firmado en el Teatro Colon, son más que 310 páginas. Es la partida de nacimiento de una potencia transformadora que en manos del pueblo y de estadistas con visión, podrá ser utilizada para llenar la patria de humanidad, inclusión, respeto al otro y de justicia social. Urge activar el gran acuerdo político nacional mencionado en la introducción del acuerdo que defina las reformas y los ajustes institucionales para atender los retos que la paz demanda imponiendo un nuevo marco de convivencia social”, subrayó Márquez.

El cumplimiento del acuerdo que reclama Iván Márquez, lo reitera la comandante Victoria Sandino, quien denunció los pocos avances en el proceso de implementación de los acuerdos en el Congreso y en las Zonas Transitorias Veredales de Normalización. “Estamos construyendo una paz conflictiva, empezando por las situaciones del fenómeno paramilitar desatado en todo el territorio nacional. Están matando a los compañeros y familiares. La paz no puede ser posible en medio de la muerte”, afirmó Sandino.

El Gobierno

Otro de los asistentes fue el exalcalde de Bogotá Rafael Pardo, quien anotó que los retos más próximos en el proceso de implementación será la puesta en marcha de un ambicioso plan económico que logre hacer efectivos los puntos agrarios y sustitución de cultivos ilícitos. “Mayo es el mes fundamental para la implementación. Son desafíos grandes, pues las FARC deben terminar la dejación de armas y el Gobierno debe presentar el Plan Marco de Implementación, en lo que tiene que ver con los puntos uno y cuatro para los próximos 15 años. Ese marco va a regular los planes de desarrollo locales y nacionales de los tres siguientes quinquenios y cómo ser ejecutados. Para ello será el Consejo de Política Económica y Social quien fije los marcos presupuestales de los acuerdos”, indicó el ministro para el posconflicto, Rafael Pardo.

Al cierre de la jornada se llevó a cabo el conversatorio llamado: Cómo va el proceso con el ELN. Los participantes fueron Alberto Castilla como moderador, Juan Camilo Restrepo, jefe negociador del gobierno colombiano en Quito y el jefe guerrillero Eduardo Martínez, del ELN. Allí se mencionó la importancia de la participación de las comunidades pues son ellas las que hoy sufren la guerra. “Nosotros continuaremos en la mesa, dispuestos a avanzar en el camino de las dificultades, pero con todos”, indicó Eduardo Martínez.

Colombia: Santos celebra aprobación de Jurisdicción Especial para la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Prensa Latina

El presidente colombiano, Juan Manuel Santos, celebró hoy [14 mar] la aprobación en el Congreso del proyecto de ley que creará la Jurisdicción Especial para la Paz (JEP), considerada la columna vertebral del acuerdo con las FARC-EP.(PLRadio)


El presidente Santos

En su cuenta en Twitter el mandatario agradeció al Senado la validación de dicha norma la víspera -por 60 votos contra dos- durante su debate final, una de las más polémicas del paquete previsto para implementar lo pactado con las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia-Ejército del Pueblo (FARC-EP), actualmente en fase de desarme.

En virtud de la JEP serán creados salones y tribunales para investigar, juzgar y sancionar a responsables del largo conflicto bélico con las premisas de cero impunidad frente a crímenes de lesa humanidad pero sí beneficios de indultos y amnistías en casos de delitos políticos y conexos.

Se trata del pilar para la reconciliación, insistió el gobernante en esa red social al referirse a la importancia de tal mecanismo encaminado a ejecutar la justicia transicional, la cual permite pasar de la guerra a un escenario de distensión.

Las acaloradas discusiones y el ausentismo de algunos parlamentarios habían obstaculizado la aprobación del mencionado proyecto por lo que el análisis de anoche estuvo acompañado por representantes de organizaciones de víctimas y otros ciudadanos defensores del acuerdo con las FARC-EP.

Promotores de la iniciativa popular ‘Ojo a la paz’, surgida para impulsar la implementación de lo concertado entre el Gobierno y esa guerrilla, permanecieron en las afueras del Capitolio e incluso dentro del recinto del Senado a fin de exigir la validación de la JEP.

Tal metodología forma parte de un sistema integral concebido con el objetivo de esclarecer la verdad, aplicar la justicia, reparar los daños causados a los perjudicados de manera directa por la confrontación (suman casi ocho millones) y ofrecerles garantías de no repetición.

La JEP nos permitirá conocer lo sucedido, no repetir la historia y dar la vuelta, Âípor fin!, a la página del conflicto, subrayó la Consejera Presidencial para los Derechos Humanos, Paula Gaviria.

El pasado 24 de noviembre Santos y el líder de las FARC-EP, Timoleón Jiménez, suscribieron el tratado definitivo con el que se comprometieron a terminar los enfrentamientos y hostilidades entre ambas partes tras medio siglo de contienda.

Gracias al Congreso por su aporte (…) #LaPazNoSeDetiene, comentó Jiménez este martes en su perfil de Twitter.

(Clickear aqui para una versión en inglês del artículo.)

 

Question related to this article:

Unión Europea, Gobierno Colombiano y sociedad civil juntos en el proyecto: “Radios Comunitarias para la Paz y la Convivencia”

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Radios Comunitarias para la Paz

Con la presencia de la Embajadora en Colombia de la Unión Europea, el Alto Comisionado para la Paz, la Ministra de Cultura y el Viceministro de las TIC, se lanza el próximo jueves 9 de febrero el más ambicioso proyecto de apoyo a la radio comunitaria que busca fortalecerla como actor relevante en la construcción de paz y convivencia.


El próximo jueves 9 de febrero, en el Museo Nacional de Colombia, a las 9 a.m. se presentará el proyecto “Radios Comunitarias para la Paz y la Convivencia”, financiado por la Delegación de la Unión Europea (UE) e implementado por la Red Cooperativa de Medios de Comunicación Comunitarios de Santander, Resander. El proyecto cuenta con el apoyo de la Presidencia de la República a través de La Conversación más Grande del Mundo, la Oficina del Alto Comisionado para la Paz (OACP), el Ministerio de Cultura y el Ministerio de las Tecnologías de la Información y las Comunicaciones.

Este proyecto se suma a las iniciativas que reconocen a las radios comunitarias como protagonistas de la construcción de paz en los territorios, y que tienen confianza en el potencial que este sector tiene. Así lo ha expresado la Delegación de la Unión Europea en Colombia, cuya Embajadora, Ana Paula Zacarías está convencida del papel fundamental que juega la radio comunitaria en la construcción de una paz estable y duradera: “La paz está en las regiones y es allí donde las emisoras comunitarias tienen sus objetivos, sus emisiones y sus audiencias. Ellas contribuyen a fortalecer el tejido social y la reconciliación”, explicó la diplomática.

Así suena la Paz en los territorios

En aras de fortalecer a los radialistas comunitarios como actores relevantes en la construcción de una paz territorial y, aprovechando la celebración del Día del Periodista, se abrirá la convocatoria pública: “Así suena la paz en los territorios”, que apoyará a 50 emisoras comunitarias otorgándoles recursos por más de 600 millones de pesos para la producción y emisión de programas radiales con contenidos sobre cultura de paz y convivencia. Esta cifra se suma a los más de mil millones de pesos que el proyecto entregará al sector de la radio comunitaria durante el 2017.

(El artículo continúa en el lado derecho de la página)

(Clickear aqui para una traducción inglês.)

 

Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

(El artículo continúa desde el lado izquierdo de la página)

Simultáneamente se llevará a cabo el Encuentro Nacional de Redes Regionales de Radios Comunitarias que reunirá en Bogotá, a cerca del 70 por ciento de los representantes de las más de 600 emisoras comunitarias que existen en el país.

Comunicación local para la reconciliación

Este lanzamiento es, además, la apertura del V Taller: Construcción de Paz y Cultura de Convivencia desde la Radio Comunitaria en el que participarán radialistas del centro del país y seis periodistas de emisoras ubicadas en las Zonas Veredales Transitorias de Normalización (ZVTN). Asistirán representantes de emisoras comunitarias de Anorí, Ituango, Remedios (Antioquia), San José del Guaviare, El Retorno (Guaviare) y Policarpa (Nariño), cuyo trabajo de comunicación es vital no solo para la implementación del Acuerdo Final de Paz sino también, para lograr la reconstrucción del tejido social de territorios que dejan atrás el conflicto.

La Radio Comunitaria es un actor y agente de cambio local. Sus periodistas conocen la región en la que viven y la entiende en todas sus dinámicas. Es además, un amplificador de primera mano, de las inquietudes, necesidades, visiones y sueños de las comunidades en este camino que Colombia ha iniciado hacia la reconciliación y la construcción de paz. Así lo evidencian los micro mensajes pedagógicos de 90 segundos que han producido cerca de 140 radialistas comunitarios de todo el país en los IV talleres que este proyecto ha realizado hasta la fecha.

“La filosofía y los aspectos misionales de la radio comunitaria, por ser un actor de desarrollo cercano a las comunidades desde la comunicación en los territorios, se constituye en un gran potencial en esta época de postconflicto en Colombia”, señala Fernando Tibaduiza, Gerente del proyecto.

Para la Unión Europea, Resander y el Gobierno colombiano como aliado, es muy importante contar con su asistencia al lanzamiento y la visibilización de este trabajo conjunto, que fortalece la comunicación desde lo local para la construcción de una Colombia en paz.

Para mayor información comuníquese con Luisa Fernanda López, luisalopez@radioscomunitariasparalapaz.co, 3003077819

Puede descargar todo el material de prensa (fotos, videos, comunicados, perfiles etc.) en este enlace