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Brasil: Finom participa de “Encontro do Pacto Nacional pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura de paz e dos Direitos Humanos”

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Um artigo do site da Faculdade do Noroeste de Minas

O “Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura da Paz e Direitos Humanos” completou um ano em novembro de 2017. A ocasião foi marcada por um encontro, em Brasília, para que as instituições pudessem apresentar suas iniciativas e trocar experiências. O evento ocorreu entre os dias 5 e 6 de dezembro, na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com a participação de 64 instituições de educação superior.

O pacto é uma iniciativa do Ministério da Educação, com o apoio do Ministério dos Direitos Humanos, e objetiva promover a educação em direitos humanos na educação superior e a superação da violência, do preconceito, da discriminação, além de promover atividades educativas de promoção e defesa dos direitos humanos nas instituições que aderem ao programa.

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How do we promote a human rights, peace based education?

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Na condição de uma das mais de 300 instituições brasileiras inscritas no Pacto Universitário, a Finom se fez representar no encontro de um ano do Pacto pelo Diretor Acadêmico, professor José Ivan.

A dinâmica do encontro foi muito bem organizada, pois por meio da metodologia adotada, os trabalhos participantes foram divididos em grupos e todos tiveram a oportunidade de apresentar os programas de trabalho que vêm sendo executados nas instituições no âmbito do programa em pauta.

O principal objetivo desse evento foi promover a troca de experiências entre as instituições, e, a meta foi plenamente alcançada, já que o ponto de maior destaque do encontro foi exatamente a partilha de vivências institucionais.

De acordo com o professor e Diretor Acadêmico, José Ivan, “o encontro foi uma ótima oportunidade para se colher informações que enriquecem ainda mais o programa institucional de promoção da educação em direitos humanos e pela cultura de paz e pelo respeito à diversidade”.

México: Realizarán el encuentro Hip hop: convivencia para la paz

EDUCACIÓN PARA LA PAZ ..

Un artículo de Maribel Sánchez para Diario de Xalapa

Con la finalidad de contribuir a la formación de espacios que fomenten la convivencia social y comunitaria de la juventud a favor de la cultura y la paz, los próximos viernes 8 y sábado 9 de diciembre se realizarán en Xalapa proyecciones de largometrajes, una mesa de diálogo, un foro abierto de hip hop y una exposición fotográfica de arte callejero.

Titulado Hip hop: convivencia para la paz. Arte, cultura y celebración, el encuentro es coordinado por representantes del Colectivo Cinema Colecta, el Centro de Estudios de la Cultura y la Comunicación, el Seminario Música, Sociedad y Globalización y el taller Miradas Antropológicas (Ciesas-Golfo), que coinciden en que “el hip hop como cultura juvenil ha sido estigmatizado al relacionarlo con conductas de clandestinidad, ilegalidad, delincuencia y pobreza, difundiéndose una imagen negativa de las personas involucradas en él”.

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What place does music have in the peace movement?

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No obstante, aclaran que el hip hop es un movimiento artístico y cultural que integra un universo de expresiones que van de lo local a lo global. También lo ven “como una forma de vida adoptada por jóvenes para expresarse, hacerse visibles ante la sociedad y convivir con otros sectores de la población”, motivos por los que a través de él buscarán transmitir un mensaje de no violencia.

Algunas de las interrogantes sobre las que se reflexionará son: ¿Cómo tejer redes desde las juventudes en una ciudadanía diversa y heterogénea? ¿De qué manera las experiencias de las personas parten de comunidades culturales? ¿El hip hop puede orientarnos hacia posibles caminos de paz?

Salvador Ponce, Ana I. León, Mariano Báez y Homero Ávila le informan a los interesados que la primera actividad será el viernes a las 18 horas en el Aula Clavijero (Juárez 55), donde será exhibido el documental Somos Lengua, con el que la directora Kyzza Terrazas explora la relación que algunos raperos mexicanos tienen con las palabras, fuerza desde la cual viven día a día su realidad inmediata.

El sábado 9, de 12 a 21 horas en Espacio Obra Negra (calle De la Rosa 91, colonia Salud), la jornada iniciará con la mesa de diálogo Hip hop: juventud y cultura de paz, para continuar con la proyección de cortometrajes de realizadores locales, un foro abierto de hip hop y la exposición 20 años de arte callejero en Xalapa, del fotógrafo Ulises Martínez Ciprés, en colaboración con Roberto Ruiz y Amehd Villegas. En la clausura se contará con la presencia de Dj Aka y Stilo (Línea Enferma).

La entrada a cada una de las actividades será gratuita.

Brasil: Governo do Acre e instituições estabelecem união pela cultura de paz

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artigo das Notícias do Acre

Em um momento de comunhão, o governador Tião Viana recebeu na Casa Civil, nesta quinta-feira, 7, as instituições que formam o grupo Caminhada pela Paz no Acre que é liderada pelo Rotary Club Penápolis. O encontro foi uma iniciativa para agradecer ao apoio do governo nas ações do grupo e para a proposição de novas ações pela cultura da paz.


Tião Viana propôs a criação de um comitê permanente para discutir a segurança pública (Foto: Sérgio Vale/Secom)

O governador agradeceu a determinação de todos que, juntos, têm trabalhado o envolvimento da sociedade no debate pela segurança pública. “Temos que unir e lutar para vencer com a paz e a verdade. Só temos um caminho para combater a violência, é ter uma cultura de paz em nossa sociedade. O maior problema é a droga que está invadindo nosso país”, disse Tião Viana.

A proposta dada pelo governador é que seja criado uma comissão permanente com essas instituições para discussão de diversas questões da segurança pública. A idéia foi aceita pelos representantes e em breve já deverá ser criada uma agenda de debate conjunto.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

The culture of peace at a regional level, Does it have advantages compared to a city level?

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O grupo realiza há três anos uma caminhada pela cidade de Rio Branco no intuito de levar a mensagem de paz e harmonia. A última edição foi realizada no dia 30 de novembro. “Precisamos cultivar uma convivência em harmonia na sociedade. Para isso, temos que atacar a conscientização das pessoas de que não há outro caminho que não seja a paz”, declarou Manoel de Jesus Lima, popularmente conhecido por “Garrincha”, membro do Rotary e coordenador da Caminhada.
As instituições

Fazem parte desse grupo diversas instituições da sociedade civil acreana, além de órgãos do governo como a Polícia Militar. São elas: Escoteiros do Brasil, Ministério Público Estadual, Casa da Amizade, Ordem dos Advogados do Brasil, Apae, Diocese de Rio Branco, Exército Brasileiro, Federação das Indústrias do Acre, Maçonaria, entre outras.

“Aqui temos inúmeras instituições em busca da construção de uma cultura de paz, que começa necessariamente dentro de casa e depois irradia para as ruas, passando pelas escolas e vários ambientes. Aqui estamos construindo um ambiente que possa definitivamente contribuir, agora com uma reunião permanente”, afirmou Emylson Farias, secretário de Segurança.

“Governador, o senhor colocou no Encontro de Governadores [realizado em Rio Branco em outubro deste ano] algo que precisa ser refletido: a questão da segurança pública está afetando nossa soberania. Nesse sentido, a gente começa a questionar se nossa missão está sendo bem cumprida. Proporcionar a sensação de segurança é também uma missão nossa, por isso estamos sempre dispostos a trabalhar em parceria com a Secretaria de Segurança Pública no enfrentamento contra à criminalidade”, relatou o coronel Wellington Valone, comandante do Comando de Fronteira Acre/ 4°Batalhão de Infantaria de Selva.

Ele pontua ainda que pelo fato de o Acre ser uma área de fronteira, o Exército tem amparo legal para atuar nesse sentido. “Delitos transfronteiriços interferem diretamente na segurança”, complementa.

Colombia: Tres Instituciones Educativas Fueron Premiadas por Construcción de Paz desde las Aulas

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de La Oficina de la Alta Consejeria para los Derechos de las Víctimas la Paz y la Reconciliación

‘MuisKanoba’, ‘Las Voces de la Memoria’ y el ‘Circo del Sol Solecito’ recibieron, como un reconocimiento a la labor que desarrollan en el aula de clase para la comprensión y enseñanza del conflicto armado en Colombia y la construcción de paz, el ‘Premio Experiencias educativas en memoria para una cultura de paz y reconciliación’.


La Alcaldía Mayor de Bogotá, a través de la Alta Consejería para las Víctimas, entregó el Premio, un estímulo de cinco millones de pesos a cada una, a las tres iniciativas de Colegios Distritales de las localidades de Bosa y Santafé.

“Me llena de felicidad poder premiar a quienes día a día trabajan desde sus salones de clase para que las nuevas generaciones asuman de manera responsable nuestro pasado reciente. Este premio no es solo para los profesores y su persistencia, sino también para los y las estudiantes cuyo compromiso ha logrado que estas experiencias sean significativas, replicables y sobre todo son una certeza de que otro país y otra educación es posible”, resaltó Ángela Anzola, Alta Consejera para las Víctimas durante la entrega del reconocimiento.

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Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

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Los ganadores:

‘Las Voces de la Memoria’, llevada a cabo en el Colegio Alfonso Reyes Echandía, de la Localidad de Bosa, propicia el diálogo entre las áreas curriculares de ciencias sociales y artes, permitiendo la exploración de memorias individuales y colectivas, de lo cual resulta una puesta escénica que combina múltiples lenguajes.

El ‘Circo del Sol Solecito’, desarrollado en el Colegio Jorge Soto del Corral, de la localidad de Santafé, ha permitido el acercamiento de los niños y niñas de primaria a temas complejos como el desplazamiento a raíz del conflicto armado, mediante una práctica que les resulta tan familiar como el juego.

MuisKanova, realizada en el Colegio San Bernardino de Bosa, ha logrado generar relaciones integradoras entre la comunidad educativa, poniendo de manifiesto las prácticas excluyentes experimentadas históricamente por los grupos étnicos, mediante el recurso de prácticas ancestrales.

“Recibir el premio es la posibilidad de seguir trabajando por esto, ahora contamos con un recurso adicional para fortalecer lo que venimos haciendo y ofrecerles más posibilidades a los y las jóvenes”, expresó al recibir el premio, Blanca María Peralta, rectora encargada del Colegio San Bernardino.

La convocatoria para este premio fue dirigida a directivos docentes, docentes y estudiantes mayores de edad, que a través de su labor han desarrollado, en los últimos dos años, una iniciativa orientada a la construcción de paz y reconciliación basada en ejercicios de memoria, en el contexto de una institución educativa de Bogotá.

A través de estos reconocimientos e incentivos la Alcaldía Mayor aporta al fortalecimiento de iniciativas pedagógicas que contribuyen a la construcción de paz y a la reconciliación de los ciudadanos.

America Latina: ¿Qué hacen otros países para combatir el femicidio?

. IGUALDAD HOMBRES/MUJERES .

Un artículo en El Universo

Campañas, acciones emergentes, leyes y demás proyectos implementan diversos país para combatir el femicidio.


Hace tres semanas se realizó un plantón en Quito para rechazar la violencia contra las mujeres. Roberto Rueda

Chile

En el 2010 se promulgó la Ley de Femicidio. La normativa modificó el Código Penal y la Ley de Violencia Intrafamiliar sancionando el femicidio, aumentando las penas aplicables a este delito y modificando las normas sobre parricidio (matar a un familiar).

En la actualidad cuenta con 103 centros a nivel nacional donde se brinda la primera atención de acogida a toda mujer que requiera ayuda, orientación e información en relación a las distintas manifestaciones de violencia contra las mujeres. Además, se implementó las casas de acogida para proteger a las mujeres víctimas de violencia, incorporando alojamiento, alimentación y servicios.

Argentina

El 14 de noviembre del 2012, la Cámara de Diputados de Argentina, sancionó la ley que prevé ciertas reformas al Código Penal. Tras dicha reforma se incorporó el femicidio, como figura agravada del delito de homicidio simple.

En el país se desarrolla un plan de prevención, asistencia y erradicación de la violencia, debido a que cada 37 horas asesinan a una mujer por el hecho de serlo.

Uruguay

Este año, la Cámara de Senadores de Uruguay aprobó por unanimidad el proyecto de ley que modifica los artículos 311 y 312 del Código Penal, en los que se introdujo el femicidio como figura especialmente agravada de homicidio a una mujer por su condición de género, y que llevará penas de hasta 30 años de cárcel.

Entre sus programas, se lleva a cabo un Plan de Acción 2016-2019 por una vida libre de violencia de género, con mirada generacional.

Paraguay

El Senado de aprobó en 2016 con modificaciones el proyecto de Ley de Protección Integral contra la Violencia hacia las Mujeres, entre las reformas, se encuentra la tipificación del delito de feminicidio con penas de prisión de hasta 30 años. En Paraguay se utiliza el término feminicidio y cada diez asesinatos son bajo esa modalidad.

Cuentan con un“Protocolo de Acción Interinstitucional ante la muerte violenta, tentativa de muerte y violencia de alto riesgo contra mujeres Promuvi-Mujer”. Además, existe el Ministerio de la Mujer –órgano rector del sistema de atención a la violencia contra las mujeres– en apoyo a las víctimas secundarias del feminicidio.

También hay el Programa a Testigos del Ministerio Público, para los casos en los que la evaluación de riesgo indique asistencia.

Bolivia

El delito de feminicidio está sancionado con una pena de 30 años de cárcel, sin derecho a indulto, luego de que en 2013 se aprobara la Ley Integral para Garantizar a las Mujeres una Vida Libre de Violencia.

Recientemente lanzaron la campaña ‘Por una vida sin violencia’, que apunta a fomentar el respeto a los derechos de la mujer.

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Protecting women and girls against violence, Is progress being made?

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Brasil

Con la Ley del Feminicidio, aprobada el día 9 de marzo, el asesinato de mujeres fruto de la violencia doméstica o de la discriminación por causa del sexo, pasa a ser un crimen atroz y a figurar en el Código Penal brasileño. En el país, cada dos minutos cinco mujeres sufren violencia física.

Desde agosto de 2014, ONU Mujeres, la Secretaría de Políticas para las Mujeres de Brasil y la Embajada de Austria vienen coordinando con operadores de derecho, justicia y policía para adaptar en Brasil el Modelo de Protocolo Latinoamericano para Investigación de las Muertes Violentas por Razones de Género. Con eso proporcionan directrices e instrumentos para apoyar la labor de las personas responsables de la investigación y persecución penal de la muerte violenta de mujeres por razones de género.

Perú

Desde el 2016, en el artículo 108 tiene tipificado el feminicidio. Mientras que en 2015 se aprobó la Ley 30364 para prevenir, erradicar y sancionar toda forma de violencia producida en el ámbito público o privado contra las mujeres por su condición.

Llevan adelante la campaña“Voces por el cambio” una ingeniosa iniciativa que inicialmente contó con la participación de representantes de la plana mayor del Ministerio de la Mujer.

Recientemente, las participantes del certamen de belleza Miss Perú 2018 aprovecharon las pasarelas y los reflectores para denunciar la violencia de género y los feminicidios en su país.

Colombia

En 2015, el presidente Juan Manuel Santos sancionó la ley que tipifica el feminicidio como delito autónomo, garantizando la investigación y penalización de las violencias contra las mujeres por motivos de género. Las condenas establecidas en la norma varían entre los 250 y los 500 meses de prisión.

Actualmente, emplean la campaña ‘Conmuévete y Muévete’ para sensibilizar contra los feminicidios y asesinatos de líderes sociales. Además, se exige que no se naturalice la violencia en la sociedad.

Venezuela

El feminicidio fue incluido como delito por primera vez, en la Ley Orgánica por el Derecho de las Mujeres a una Vida libre de Violencia. El 25 de noviembre del año 2014 se oficializó la reforma en la que se tipificó como delito este hecho bajo el nombre de femicidio.

En octubre del presente año, la agrupación de mujeres y de la diversidad sexual, Pan y Rosas, levantó la campaña por una “Ley de emergencia contra la violencia hacia las mujeres”, donde aseguran que con prevención y asistencia a las mujeres violentadas se evitarían crímenes y asesinatos en contra de las mujeres. Además, plantean que el financiamiento de esta ley debe garantizarse mediante grandes impuestos hacia las grandes empresas

El Salvador

En 2016 se creó tribunales especializados para penar delitos de violencia contra la mujer. Uno de los logros más importantes fue el reconocimiento del feminicidio como delito, castigado con penas de 20 a 50 años de cárcel.

Lanzaron una campaña contra el machismo con el lema “Métele un gol al machismo”, impulsada por organismos internacionales. La campaña, que durará hasta diciembre, fomenta una cultura de paz y de denuncia para que las mujeres hagan valer sus derechos humanos.

México

Desde 2007 existe una Ley General de Acceso de las Mujeres a una Vida Libre de Violencia, pero solo 20 de los 32 estados mexicanos aplican los protocolos sin que esto implique que todos ellos cuenten con una visión de género. La resolución señala que los homicidios de mujeres por razones de género se llamarán feminicidios.

Estos delitos serán investigados conforme a protocolos especializados con perspectiva de género. El feminicidio se sanciona desde el 2011 con una pena de prisión de 20 a 50 años.

En septiembre, se lanzó el video “Seguras”, una pieza colectiva realizada por mujeres mexicanas, preocupadas por la situación de violencia de género.

República Dominicana: Anuncian marcha de hombres en San Francisco de Macorís contra la violencia de género

. IGUALDAD HOMBRES/MUJERES .

Un artículo de David Díaz Valerio en El Jaya

El equipo Interinstitucional por una Cultura de Paz en San Francisco de Macorís, anunció la realización de una caminata de hombres contra la violencia de género denominada “Todos Unidos por el Respeto a las Mujeres”.

La actividad se efectuará el viernes 24 de noviembre, a las 9:00 de la mañana, partiendo del parque Policarpo Mora del sector Pueblo Nuevo hasta llegar al parque Duarte donde se concentrarán por las mujeres.

Los lemas que acompañarán esta la caminata son: yo respeto a las mujeres, yo respeto a las madres, yo respeto a mi abuela, yo respeto a mi hija, yo respeto a mi hermana, yo respeto a mi esposa, entre otros.

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Protecting women and girls against violence, Is progress being made?

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El equipo que lo integran diversas instituciones, explicó que el objetivo fundamental de la actividad es promover la participación activa de los hombres con miras a la construcción de una visión diferente de la problemática, de lo cual ellos forman parte junto a las mujeres.

Además de promover una cultura de paz a través del respeto, unión y dialogo efectivo, en aras de fortalecer los patrones familiares y culturales.

Expresa que con la participación contribuye a la reducción de la violencia de género, el empoderamiento de los hombres y la participación activa de las mujeres.

El equipo interinstitucional aglutina a Casa Abierta, Departamento de la Mujer del Ayuntamiento, CONANI, Ministerio de la Mujer, Pro-Familia, Ministerio Público, Casa Comunitaria de Justicia, Ministerio de Educación, entre otras.

Ecuador: Violencia de género convoca a un Congreso Internacional

. IGUALDAD HOMBRES/MUJERES .

Un artículo de La Hora

En la Casa de la Cultura de Esmeraldas se desarrollará hoy el II Congreso Internacional ‘Violencia de Género en Ecuador y Latinoamérica’, organizado por la Alcaldía de Esmeraldas, la Mesa Interinstitucional de Género de este cantón, el Colegio de Abogados de Perú y la Comisión Consultiva de Género, Igualdad y no Discriminación.

En este encuentro se expondrá y difundirá la situación de los derechos de las mujeres en la región; se promoverá la eliminación de la violencia contra la mujer; se buscará empoderar a la mujer en los espacios jurídicos, sociales y políticos.

Recuerdan hechos

Además, este Congreso será el espacio para plantear propuestas que promuevan la igualdad de derechos y oportunidades entre hombres y mujeres e impulsar la construcción de una cultura de paz e igualdad en una sociedad libre de violencia y sin discriminación.

Activistas en favor del derecho de la mujer toman este día como jornada de protesta y conmemoración contra la violencia, fecha que fue tomada como conmemoración del brutal asesinato, en 1960, de las tres hermanas Mirabal, activistas políticas de la República Dominicana, por orden del presidente dominicano Rafael Trujillo.

Para realzar esta fecha de reivindicación de derechos, los Municipios que son parte de la Unidad Técnica regional 1 (UTR1) de la Asociación de Municipalidades del Ecuador (AME), realizarán diferentes programaciones, en cada uno de sus cantones.

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Protecting women and girls against violence, Is progress being made?

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La representante del Colegio de Abogados de Lima, Perú, y presidenta de la Comisión Consultiva de Género Igualdad y No Discriminación, Mirka Silva Mendoza, será una de las exponentes en el congreso internacional junto a otros nacionales e internacionales.

La temática

‘Análisis y propuestas de solución sobre violencia sexual’, es la temática que abordará. Entre sus planteamientos considera que se debe implementar de políticas de salud mental desde las escuelas, con el apoyo de psicólogos, considerando que los problemas nacen del hogar.

Otra de las alternativas que propondrá será la creación de un proyecto de Ley que permita ampliar el plazo de detención de 24 horas ampliado a 48 horas más, en caso de flagrancia en delitos de violencia sexual para evitar la impunidad, entre otras propuestas, adelantó la panelista.

El alcalde de Esmeraldas, Lenin Lara, dijo que con estas acciones se busca generar conciencia, estadística también, “pero lo fundamental visionar una cultura de paz, una cultura sin violencia de género en general que deseche la violencia de nuestras relaciones interpersonales de nuestra vida diaria”.

La técnica local del Fondo de Poblaciones de las Naciones Unidas e integrante de la mesa cantonal y provincial de Género, Ruth Quiñónez, manifestó que es oportuno el congreso, porque permitirá analizar un problema que está haciendo daño a la sociedad, que se ve la violencia en la mujer como normal, pero no lo es.

Casa abierta

Agregó que para el 25 de noviembre también habrá una casa abierta en coordinación con la Judicatura en red con más de 30 instituciones de la provincia y del cantón.

Además, mañana habrá un encuentro de arrullos y de cantos, organizado por la mesa cantonal, provincial y la Prefectura, como actividades de respuesta interinstitucional.

Quiñónez explicó que entre 10 mujeres a las que se les pregunta si han sido violentadas, seis dicen que sí, dato que ubica al cantón Esmeraldas en una realidad sobre la que hay que aunar esfuerzo para tomar acciones que conduzcan a combatir la violencia.

Peru: Se inició la campaña nacional de conciliación extrajudicial

EDUCACIÓN PARA LA PAZ

Un artículo de La Republica

Ayer [13 Noviembre] inició la megacampaña nacional de la “Semana de la Conciliación Extrajudicial”. El evento tiene como objetivo promocionar y difundir la conciliación extrajudicial como un mecanismo alternativo de solución de conflictos de la Dirección General de la Defensa Pública y acceso a la Justicia de Tacna.

“Esta es una herramienta que alienta y forma la cultura de paz en nuestro país”, señaló Christian Fernández, secretario general del Centro de Conciliación Gratuito del Ministerio de Justicia de Tacna.

Refirió además que la misión principal de este proceso es que las partes implicadas en un conflicto alcancen soluciones consensuadas, las mismas que quedan registradas en un acta que tiene valor similar a una sentencia judicial.

Durante la semana realizarán diversas actividades que promuevan esta campaña.

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México: Inaugura Marcos Aguilar foro “Hacia una Cultura de Paz”

EDUCACIÓN PARA LA PAZ .

Un artículo del Diario de Querétaro

El presidente municipal de Querétaro, Marcos Aguilar Vega, inauguró el primer foro de mediación comunitaria “Hacia una cultura de paz” Fortaseg 2017, donde servidores públicos estatales y municipales enriquecerán sus conocimientos para promover una transformación social a través del modelo de mediación.


INAUGURÓ Marcos Aguilar, el primer Foro de Mediación Comunitaria “Hacia una Cultura de Paz”, FORTASEG 2017. Fotos: Yolanda Longino

Tras tomar protesta al primer Comité de Mediación Comunitaria de la delegación Felipe Carrillo Puerto, el edil señaló que la falta de comunicación es una de las causas más recurrentes de conflictos y delitos que ponen en riesgo la vida y patrimonio de las personas.

El alcalde advirtió que si logramos alcanzar una comunicación asertiva, que ponga el acento en el beneficio colectivo, lograremos dar un paso definitivo para la cohesión social y el fortalecimiento del Estado de Derecho.

Dijo que el objetivo del Comité de Mediación Comunitario, es que los ciudadanos entre iguales, tengan los medios para resolver de forma pacífica sus conflictos, sin poner en riesgo los principios básicos de convivencia y de respeto mutuo.

Afirmó que la apuesta de este gobierno es confiar en la ciudadanía, pues advirtió, “entendernos entre conciudadanos es la única forma de construir una ciudad amigable, justa y próspera”.

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Mediation as a tool for nonviolence and culture of peace

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“Hoy más que nunca necesitamos de una sociedad unida, que forme un frente común contra los males que amenazan nuestro bienestar como son la delincuencia, la corrupción y el deterioro del tejido social”, manifestó.

Señaló que los gobiernos vienen y van, pero las iniciativas ciudadanas permanecen; advirtió que se logrará una cultura de paz si cada ciudadano, barrio, colonia y comunidad, viven los principios fundamentales que rigen la cultura de la paz.

El secretario de Seguridad Pública Municipal, Juan Luis Ferrusca Ortiz dijo que hoy que hay una nueva forma de abordar los problemas sicosociales, llamada mediación comunitaria, la cual privilegia el liderazgo vecinal mediante la creación de comités que propician espacios alternativos de solución pacífica de conflictos.

Informó que el modelo de mediación comunitaria, cuya inversión es de 980 mil pesos provenientes de recursos Fortaseg 2017 dio inicio en diversas zonas de la delegación Felipe Carrillo Puerto.

Adelantó que este modelo también será llevado a otras de las seis delegaciones municipales restantes, propiciando la participación de los mismos colonos en la integración de comités de mediación comunitaria.

Adriana Báez Sosa, responsable del programa, destacó que la capital será pionera en la práctica de uno de los medios alternos más importantes para la solución de conflictos, como es la mediación comunitaria, que apuesta a reforzar el ejercicio de la ciudadanía.

“Este es un gran avance en el municipio de Querétaro, ya que reconoce la importancia de la comunidad, así como de generar participación ciudadana, por ser elementos claves para la solución de conflictos a la comunidad”, reconoció.

Indicó que este proyecto partió de un diagnóstico, seguido por la conformación de un comité de ciudadanos interesados en contribuir con su tiempo a la comunidad, luego hubo un proceso de capacitación, difusión y operación de estas áreas.

El Salvador: Lanzan proyecto para fomentar cultura de paz

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artículo de La Prensa Grafica (reimpreso solo para fines no comerciales)

Roberto Rubio, el director ejecutivo de la Fundación Nacional para el Desarrollo (FUNDE), lanzó el reto: “Los invitamos a empezar a cambiar el país. Ni más ni menos”. Y eso implica, aseguró, imaginar “un país en paz”. Ese es el concepto que está detrás de la campaña ciudadana “Préstale tu voz a SAL”, que FUNDE realiza con el apoyo de la Seattle Foundation y en alianza con la red Espacio Ciudadano. A ellos se suman las embajadas de Estados Unidos de América (EUA) y de Colombia.

“Los pequeños pasos importan. El cambio a gran escala comienza con el compromiso individual”, señaló la representante diplomática estadounidense, Jean Manes, durante el lanzamiento de la iniciativa, el miércoles en la noche.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

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Por parte de Colombia, el embajador Julio Aníbal Riaño señaló que el gran ejemplo es la ciudad de Medellín, que pasó de ser el rostro sufrido por el narcoterrorismo a un modelo de convivencia.

“La mayor fortaleza de Medellín es su gente”, apuntó el diplomático, en referencia a la “reingeniería social” que ejecutó en la ciudad el alcalde Federico Gutiérrez.

La seguridad, indicó el alcalde a través de un video que se transmitió durante el lanzamiento de la campaña ciudadana, “no es ni de izquierda ni de derecha”, sino una responsabilidad de todos.

De acuerdo con Rubio, “Préstale tu voz a SAL” es parte del movimiento “Somos Paz”, que busca fomentar la cultura de paz en El Salvador a través de todas las actividades cotidianas.

Se trata, explicó, de cambiar la impunidad en todo nivel de la sociedad.

Manes señaló que Chattanooga (Estados Unidos) pasó de ser, en un lapso de 20 años, “la ciudad más sucia de América” a recibir el reconocimiento de Naciones Unidas por haber ejecutado una transformación total.

Además, 10 años más tarde, ese modelo hizo crecer económicamente a esta población estadounidense.

Solo se logró, apuntó Manes, cuando ciudadanos, ONG y empresarios se embargaron en un proyecto compartido.