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Brasil: Fórum Social Mundial é finalizado em Salvador

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Un artigo escrito por  Comunicação CUT no Fórum

A décima terceira edição do Fórum Social Mundial chegou ao fim neste sábado (17), atraindo mais de 60 mil pessoas para as diversas atividades e debates realizados nos cinco dias de evento.


(Foto: Alan Alves/ G1)

A concentração principal foi no campus da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Ondina, mas outros espaços da capital baiana como; o Parque de Exposições, o Teatro Isba e o estádio de Pituaçu registraram atividades.
 
Temas como democratização da comunicação, sistema financeiro, trabalho, educação e juventude, futuro do trabalho, ciência e tecnologia, emprego e renda, direitos para migrantes e refugiados, soberania nacional e ciência e tecnologia deram tom ao Fórum que pela primeira vez está sendo realizado em uma cidade nordestina. “Esse é o meu primeiro fórum e os debates estão sendo muito ricos e complementares e mostram a importância de travarmos nossas lutas e enfrentamentos contra o avanço do neoliberalismo”, afirma a estudante chilena Maribel Diaz.
 
O presidente da Central Única dos Trabalhadores da Bahia, destacou a importância do evento realizado na capital baiana. “A CUT Bahia está orgulhosa por organizar o Fórum Social Mundial aqui em Salvador. O saldo positivo é que temos a certeza que pessoas de outros estados, de outros países, voltem para seus locais de origem cheios de energia e possíveis resoluções de uma sociedade possível, que respeita os direitos de todos (as)”,  presidente da CUT Bahia, Cedro Silva.
 
Confira um balanço do que foi promovido durante os 5 dias de atividades no FSM 2018
 
Geração de Renda
 
Espaço democrático e construído de forma coletiva entre organizações sociais; o Fórum Social Mundial foi a oportunidade também para muitas famílias ganharem um dinheiro extra e garantir o sustento. É o caso de Maria Andrezina, artesã do Tocantins. Ela percorreu uma distância de mais de 1500 km em três dias de viagem para expor e vender os artesanatos que desenvolve com o capim dourado. O trabalho é desenvolvido pela família  há gerações e é a única fonte de renda da família. “Com o dinheiro das vendas pago as contas e mantenho as despesas da casa. O Fórum é uma excelente oportunidade”, conta.
 
Garantir a renda também é um dos objetivos de Thais Maciel, do coletivo de mães. Natural de Brasília, Thais viaja o Brasil com o filho Davi, de um ano e seis meses e com outras mães levando o artesanato de peças exotéricas. “Viajo esse país e o Davi me acompanha desde os dois meses de vida. Com a venda desses artesanatos mantenho as minhas despesas e as dele. É o que me importa. Não quero ficar rica, quero sustentar minha família e participar de momentos como esse”, relata.
 
Produtos da agricultura familiar, roupas, e artigos ecológicos de cama, mesa e banho também eram encontrados por toda a extensão do Campus da Universidade Federal, aquecendo a economia solidária.
 
O Futuro do Trabalho
 
O Futuro do Trabalho foi tema prioritário na Tenda da CUT durante os cinco dias do Fórum Social Mundial.
 
Na edição deste ano, os eixos temáticos e as prioridades da CUT foram: 1) democracia e trabalho, 2) o futuro do trabalho, 3) produção de alimentos/soberania alimentar; e, 4) migrações.
 
As atividades reuniram centenas de participantes de diversas categorias nas duas Tendas (Margarina e Chico).
 
Para essas atividades realizadas na Tenda, a CUT trouxe convidados especiais como; Márcio Porchman, da Fundação Perseu Abramo; João Felício, da CSI; Vitor Baez, da CSA; o embaixador Celso Amorim, ex-ministro de Relações Exteriores; e Valter Sanches, da Industrial, entre outros.
 
Participação dos Sindicatos
 
A participação dos sindicatos foi decisiva para o sucesso do Fórum Social Mundial 2018 na Bahia.
 
Com suas bandeiras de luta e temáticas em defesa dos trabalhadores e trabalhadoras do Bahia e do Brasil, os sindicatos contribuíram para a construção de um mundo melhor.
 
Ao longo dos 5 dias de debates mais de 100 atividades foram inscritas e  debatidas na Tenda O Futuro do Trabalho. Reconhecimento, unidade e compromisso com os trabalhadores resumem a participação dos sindicatos.
 
Forinho
 
Pela primeira vez em todas as edições de realização do Fórum Social Mundial as crianças tiveram seu espaço reservado. Enquanto a mãe do Davi vendia o artesanato, ele participa, ao lado de outras crianças, do Forinho.
 
O Fórum mirim inseriu os pequenos na programação com atividades lúdicas e recreativas. “Enquanto eu estou nos debates, na luta, ela está se divertindo”,diz a mãe do Davi.

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World Social Forums, Advancing the Global Movement for a Culture of Peace?

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Intervenções artísticas e culturais
 
Artistas de expressão nacional como Tulipa Ruiz, Ilê Aiyê e Ana Cañas participaram do Fórum Social Mundial. A paulista Ana Cañas participou do Assembleia Mundial das Democracias, realizado no estádio de Pituaçu com a participação de diversos líderes desenvolvimentistas como o ex-presidente Lula e o ex-líder de Honduras Manuel Zelaya, e prestou uma homenagem a vereadora Marielle Franco, do PSOL, executada no Rio de Janeiro na noite da última quarta-feira(15). No mesmo evento, o bloco afro Ilê Aiyê realizou uma apresentação, valorizando a cultura negra e rechaçando o racismo e todas as formas de preconceito. Já a cantora Tulipa Ruiz fez uma apresentação para as juventudes que estavam acampadas no Parque de Exposições.
 
Defesa do Lula e das Democracias
 
Os pontos altos do Fórum aconteceram na quinta-feira e contou com a participação do ex-presidente Lula, da ex-presidenta Dilma Rousseff e do ex-líder de Honduras, Manuel Zelaya. A presidenta foi aclamada no evento de Lançamento do Comitê de Solidariedade Internacional em Defesa de Lula e da Democracia no Brasil, realizado na Tenda Futuro do Trabalho. O Comitê tem como objetivo iniciar uma articulação com apoio mundial para derrubar o golpe e o sistema de recessão instaurado no Brasil. Organizado pela Central Única dos Trabalhadores e Fundação Perseu Abramo, o lançamento do Comitê contou também com a presença do embaixador e ex-ministro da defesa, Celso Amorim, e do professor da Universidade de Coimbra, em Portugal, Boaventura de Sousa Santos.
 
A noite, foi o momento mais aguardado de toda a programação e foi também o de maior adesão. Milhares de pessoas se reuniram no Estádio de Pituaçu para participar da Assembleia Mundial em Defesa das Democracias e para ver de perto os grandes expoentes dos movimentos e partidos de esquerda. O  convidado mais aguardado  foi o ex-presidente Lula, mas o público pôde vibrar se emocionar e imaginar um futuro melhor para o nosso país com discursos do governador da Bahia Rui Costa, da senadora Gleisi Hoffman, da deputada federal e candidata à presidência Manuela D’ávila, do ex-presidente de Honduras, Manuel Zelaya, além de lideranças sindicais e representantes de movimentos sociais e estudantis. Todos unidos para exaltar a preservação do estado democrático de direito que vem sendo constantemente ameaçado pelo governo golpista de Michel Temer.
 
Assembleia das Mulheres
 
Durante o evento realizado no Pelourinho, as mulheres aprovaram o documento que expressa toda a indignação pela situação a que estão submetidas. O documento propõe caminhos para superar todas as questões em defesa das mulheres em todo o mundo todo.
 
O documento inclui 11 propostas que farão parte da agenda internacionalista. Dentre as exigências das mulheres estão: políticas públicas que garantam o trabalho produtivo e reprodutivo; pelo reconhecimento da identidade de expressão e de gênero e  pelo reconhecimento dos direitos das mulheres; pelo fim do feminicídio, transfeminicídio e de todas as formas de violências contra as mulheres praticadas em todos os âmbitos sejam público e privado; pelo acesso ao poder político; pelo fim da perseguição e o assassinato das defensoras dos direitos humanos das mulheres; pelo acesso à educação universal emancipatória, transformadora e não sexista nem racista; pelo fim das prisões de negros, indígenas, imigrantes e pessoas pobres; pelo desmantelamento da estrutura patriarcal dos meios de comunicação. As mulheres se manifestam contra o racismo, xenofobia, genocídio e todas as formas de discriminação; contra o capitalismo, o colonialismo e o imperialismo que explora e se apropria das mulheres por todo o planeta.
 
As mulheres aprovaram uma moção de repúdio pela morte da vereadora Marielle Franco e outra de solidariedade a luta das mulheres da Venezuela.
 
Ao final da Assembleia, as participantes saíram em marcha ao som da Banda Didá do Terreiro de Jesus até a Praça Municipal.
 
Acampamento da Juventude

– A partir de hoje (17), uma nova fase de confrontos sociais e políticos entram em cena para centenas de jovens do país.  O Acampamento da Intercontinental da Juventude reuniu jovens de todo o país para falar de política e direitos da juventude no Brasil e no mundo.
 
Foram três dias de debates, integração e muita diversão protagonizada pelos jovens no Parque de Exposições em Salvador. 
 
Ágora dos Futuros

Na manhã do último dia (17), foram apresentados os resultados e desdobramentos de variadas atividades.
 
O último dia do Fórum Social Mundial reservou um momento importante de convergência entre os 19 eixos de discussão que fizeram parte do evento. Integrantes de várias partes do mundo transformaram a Biblioteca Central da UFBA na “ Ágora dos Futuros”, um espaço destinado para  exposição de ações que vão manter acesa a chama de conhecimento que foi criada durante a 13ª  edição do Fórum Social Mundial em Salvador.
 
Participaram das atividades mais de 60 mil pessoas de 120 países e 1500 coletivos, organizações e entidades foram  cadastrados.
 
Cerca de  1400 atividades autogestionadas foram realizadas com a  participação de representantes de países do mundo inteiro, como: Canadá, Marrocos, Finlândia, França, Alemanha, Tunísia, Guiné, Senegal, além de países Panamazônicos e representações nacionais.

La Segib Lanza el Laboratorio de Innovación por la Paz en Colombia

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Un artículo de Iberoeconomia

La Secretaria General Iberoamericana organiza el Laboratorio de Innovación Ciudadana por la Paz. Un evento que se celebrará entre el 13 y 24 de febrero con el apoyo de la Alta Consejería para el Postconflicto de la presidencia de Colombia, la Gobernación de Nariño, y Nansen Center for Peace and Dialogue con el apoyo de la Agencia Española de Cooperación Internacional para el Desarrollo.

Los Laboratorios de Innovación Ciudadana, que se celebrarán anualmente en Iberoamérica, hacen posible que cientos de ciudadanos de todos los países de la región trabajen juntos desarrollando proyectos innovadores para mejorar la sociedad. El Laboratorio de Innovación Ciudadana para la Paz en Colombia será la primera vez que la innovación ciudadana y las soluciones que los ciudadanos de toda Iberoamérica propongan formen parte de la construcción de la paz.

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What is happening in Colombia, Is peace possible?

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A partir del 13 de febrero y durante 12 días, 100 ciudadanos procedentes de Colombia, Argentina, Brasil, Chile, Ecuador, España, Honduras, Italia, México, Noruega, Panamá, Perú, Portugal, Uruguay y Venezuela trabajarán juntos en 10 proyectos de innovación que proporcionarán soluciones a retos clave del postconflicto en Colombia en el ámbito de los derechos humanos, convivencia, desarrollo local alternativo, cultura de paz y reconciliación.

En el Laboratorio de Innovación Ciudadana para la Paz se trabajarán soluciones de innovación y tecnología para problemas que se plantean en Colombia en esta etapa de postconflicto, por ejemplo: fabricación de prótesis en 3D para víctimas del conflicto, sistemas sostenibles de aprovechamiento del agua de la niebla como recurso hídrico en zonas rurales, plataformas digitales para organizar el activismo ciudadano y documentar la experiencia de un pueblo indígena que resistió al narcotráfico.

Durante el Laboratorio se celebrarán 15 conferencias, encuentros y cursos gratuitos con expertos en procesos de paz e innovación de todo el mundo que estarán abiertos al público y se podrán seguir a través de Facebook Live.

El 24 de febrero los participantes presentarán al público todos los proyectos finalizados en el Teatro Imperial de Pasto en presencia del ministro Rafael Pardo y la secretaria general iberoamericana, Rebeca Grynspan, junto con el gobernador de Nariño, Camilo Romero.

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México: Modificará Sizart sus contenidos para introducir como eje “la cultura de paz”

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Un artículo de La Jornada Zacatecas

20 enero: El Sistema Zacatecano de Radio y Televisión (Sizart) modificará sus contenidos para introducir como eje transversal “la cultura de paz”. A partir de la realización del taller “Sonidos para la paz, el paisaje acústico de los medios públicos en Zacatecas” en el que participaron 50 productores de radio y televisión, se revisaron las parrillas programáticas “para saber qué estamos haciendo”, dijo la directora general del Sizart, Teresa Velázquez Navarrete.

Agregó que colaboraron en esta revisión dos expertos, uno de ellos procedente de Colombia, a quien se le solicitó que ofreciera un avance de lo que se está haciendo en aquel país en el contexto del proceso de paz en los medios de comunicación, “porque aquí ya andamos más o menos en las mismas angustias”.

Tito Ballesteros López, dijo, es productor de radio de las “redes libres de Colombia”; fue participante en la Bienal Internacional de Radio recientemente celebrada y junto con Graciela Martínez Matías, quien es docente investigadora en la UNAM, doctora en Ciencia Política y defensora de las audiencias de Radio Educación, se hizo esta “revisión crítica y autocrítica con todos los productores del -Sizart-, y de pronto pensamos que para rehacer los contenidos tendríamos que hablar de una cultura de paz”.

El taller “Sonidos para la paz, el paisaje acústico de los medios públicos en Zacatecas” tuvo una duración de 30 horas y se realizó del lunes al viernes de esta semana, sobre sus discusiones y aportaciones Velázquez Navarrete y los expertos propusieron la redacción del Manifiesto “La radio pública como constructora de discursos para la paz en México”, que fue leído ayer en el auditorio del sistema por los propios participantes.

“Se nos ocurrió hacer con la experiencia de Colombia un manifiesto para empezar a hacer una carta de navegación de los medios públicos, que nosotros quisiéramos que compartieran todos, pero por lo pronto lo asumimos como algo que nosotros podemos hacer. No podemos hablar por los demás”.

Tito Ballesteros, también docente investigador en la Universidad Pontificia Bolivariana ubicada en Bucaramanga, Colombia, citó en breve entrevista, los proyectos que en los ha participado, referidos al proceso de paz en su país: La lectura del Acuerdo de Paz 2016, un documento de 297 páginas para el que se convocó en redes sociales a la gente darle voz en la radio, punto por punto.

Asimismo una serie radial en que participaron alrededor de 20 profesores procedentes de diversas ciudades de Colombia: Cali, Medellín, Cartagena y Bogotá, a quienes se les solicitó que ofrecieran su opinión y discutieran los puntos del citado documento. Y un taller de formación y capacitación para radios comunitarias en que confluyeron la Unión Europea y una asociación de estas emisoras, a propuesta del presidente Juan Manuel Santos.

“Y fue así como se hizo una capacitación a nivel nacional por diferentes regiones reflexionando sobre los acuerdos, y cómo construir relatos para la paz”.

Ballesteros López agregó la celebración de otro diplomado también en colaboración entre el gobierno del país sudamericano y la Unión Europea, “en el que los colombianos que estaban en medios de comunicación accedieron a contenidos que tenían que ver con hechos de paz”.

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Journalism in Latin America: Is it turning towards a culture of peace?

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El manifiesto leído ayer está dividido en una serie de apartados, uno dirigido a los profesionales de la radio pública, en el que se habla entre otros puntos, de su formación y capacitación en temas relacionados con la “tolerancia, reconciliación, inclusión y paz, para que los mismos se vean reflejados en el día a día de la programación de la radio”.

Se menciona que deben mantener distancia del uso de “prácticas inadecuadas en el uso del lenguaje sonoro, verbal y visual discriminatorio que apele a la violencia”, y “urge a quienes comunican sus ideas desde los micrófonos de los medios públicos a que manejen discursos sosegados al momento de informar (…) para tranquilizar a las audiencias”.

Respecto del manejo de noticiarios, propone iniciar y terminar los espacios con una noticia positiva, incluir al menos alguna relacionada con “hechos de paz” y “tomar distancia de titulares con verdades a medias y/o sensacionalistas para centrar la información en la profundidad”, así como respetar la vida privada y dignidad de las personas.

En el apartado dedicado a la música, sugiere realizar montajes sonoros que “inviten a la serenidad, el sosiego y la calma ante momentos de crisis”, apoyar el uso de expresiones artísticas musicales como una forma de diálogo y sana convivencia, y evitar contenidos que apelen a la violencia, así como destacar las producciones nacionales “que exaltan nuestros valores y acervos”.

Respecto de la programación en general, llama a que cada radio del país realice maratones al menos cada trimestre, con “lecturas, versos, canciones y poemas relacionados con hechos de paz y sana convivencia”, abrir espacios para ofrecer perfiles de personas que hayan aportado a la convivencia pacífica del país y el mundo, y expandir los contenidos a otros soportes para “generar momentos de reflexión sobre la cultura del encuentro”.

Agrega la sugerencia a los realizadores de programas de “usar paisajes sonoros desde espacios antes atacados por la violencia y ahora recuperados como espacios de paz”, para ofrecer una idea de cambio posible. Y fortalecer la identidad mexicana a partir de manifestaciones de cultura popular, alta cultura y de la historia.

En la parte de cultura, se agrega la necesidad de que “los actores de la radio” deben conocer el pasado del país para entender su contexto actual “y la migración de la violencia hacia los distintos rincones de la nación”.

Por último, se agregó un apartado para las audiencias, de quienes se dijo en el evento de ayer, se espera la participación en este nuevo paradigma comunicacional.

Señala la generación a partir del medio público de una comunicación horizontal con las audiencias para trabajar conjuntamente en acciones para la paz a través de los medios audiovisuales, la importancia del derecho de réplica como mecanismo para hacer de México un país tolerante, y consolidar espacios públicos de participación ciudadana donde las audiencias produzcan contenidos a fin de terminar con los medios “unidireccionales”.

Se agrega por último la observación de que las audiencias desde las redes sociales, “también tienen la responsabilidad de compartir informaciones inspiradas en valores como la verdad, el respeto, y la responsabilidad”.

Ayer Tito Ballesteros anunció asimismo, que se producirá “un programa de radio de 30 capítulos. 15 minutos de duración, que se emitirá por todas las emisoras públicas del país. Es decir, Zacatecas y el Sizart presentan un ejercicio sonoro para todas las radios”, derivado del manifiesto dado a conocer ayer.

A la lectura del mismo asistieron alumnos de comunicación, productores y conductores de espacios de radio y televisión del Sizart, comunicadores, y el procurador de Justicia del estado de Zacatecas, el subprocurador de Prevención, la presidenta municipal de la capital del estado, y el secretario general de la UAZ, quienes participaron aportando elementos para enriquecer el citado documento.

G77 se cita en Ecuador para abordar los problemas del planeta

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Un artículo de Hispan TV

Ecuador, en su calidad de presidente del Grupo de los 77 países en desarrollo y China (G77+China), inauguró el lunes [11 diciembre] en Quito, capital ecuatoriana, un encuentro de Alto Nivel con personalidades eminentes del Sur, que tiene como objetivo reflexionar sobre los principales problemas del planeta.


María Fernanda Espinosa, en video de la conferencia

“Reflexionaremos sobre los conflictos geopolíticos y la importancia del diálogo para fomentar la cultura de paz”, dijo en la apertura del evento la canciller ecuatoriana, María Fernanda Espinosa, y añadió que también se analizarán los impactos del cambio climático, la justicia fiscal y la movilidad humana, que “son ejes centrales y necesarios para avanzar en un orden global”.

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Where in the world can we find good leadership today?

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La ministra de Exteriores enfatizó que se analizarán esos problemas “desde una visión del sur”, pues “son claves para los países que conforman nuestro grupo, el más grande e importante en el seno de las Naciones Unidas que este año hemos tenido el privilegio de presidir”, agregó.

A la cita asistieron también la secretaria general adjunta de Naciones Unidas, Amina Mohammed, y el alto comisario para Operaciones del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Refugiados (ACNUR), George Okoth-Obbo.

La jefa de la diplomacia ecuatoriana también hizo un llamado a los países del sur a “fortalecer nuestros lazos en base a los valores de igualdad hermandad y justicia social”, justo “cuando el planeta se debate frente a situaciones de extrema complejidad, como el cambio climático y la enorme desigualdad”, apuntó.

Para la funcionaria ecuatoriana, este encuentro tiene como objetivo enviar un mensaje sobre la necesidad de fortalecer el multilateralismo y la integración global.

“El crecimiento económico continuo debe promover la inclusión social, pero no lo podemos hacer solos, se requiere de la integración del sur global, los discursos y acciones a favor de un mundo multipolar van incrementándose”, añadió la ministra ecuatoriana.

Colombia: Tres Instituciones Educativas Fueron Premiadas por Construcción de Paz desde las Aulas

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Un artículo de La Oficina de la Alta Consejeria para los Derechos de las Víctimas la Paz y la Reconciliación

‘MuisKanoba’, ‘Las Voces de la Memoria’ y el ‘Circo del Sol Solecito’ recibieron, como un reconocimiento a la labor que desarrollan en el aula de clase para la comprensión y enseñanza del conflicto armado en Colombia y la construcción de paz, el ‘Premio Experiencias educativas en memoria para una cultura de paz y reconciliación’.


La Alcaldía Mayor de Bogotá, a través de la Alta Consejería para las Víctimas, entregó el Premio, un estímulo de cinco millones de pesos a cada una, a las tres iniciativas de Colegios Distritales de las localidades de Bosa y Santafé.

“Me llena de felicidad poder premiar a quienes día a día trabajan desde sus salones de clase para que las nuevas generaciones asuman de manera responsable nuestro pasado reciente. Este premio no es solo para los profesores y su persistencia, sino también para los y las estudiantes cuyo compromiso ha logrado que estas experiencias sean significativas, replicables y sobre todo son una certeza de que otro país y otra educación es posible”, resaltó Ángela Anzola, Alta Consejera para las Víctimas durante la entrega del reconocimiento.

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What is happening in Colombia, Is peace possible?

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Los ganadores:

‘Las Voces de la Memoria’, llevada a cabo en el Colegio Alfonso Reyes Echandía, de la Localidad de Bosa, propicia el diálogo entre las áreas curriculares de ciencias sociales y artes, permitiendo la exploración de memorias individuales y colectivas, de lo cual resulta una puesta escénica que combina múltiples lenguajes.

El ‘Circo del Sol Solecito’, desarrollado en el Colegio Jorge Soto del Corral, de la localidad de Santafé, ha permitido el acercamiento de los niños y niñas de primaria a temas complejos como el desplazamiento a raíz del conflicto armado, mediante una práctica que les resulta tan familiar como el juego.

MuisKanova, realizada en el Colegio San Bernardino de Bosa, ha logrado generar relaciones integradoras entre la comunidad educativa, poniendo de manifiesto las prácticas excluyentes experimentadas históricamente por los grupos étnicos, mediante el recurso de prácticas ancestrales.

“Recibir el premio es la posibilidad de seguir trabajando por esto, ahora contamos con un recurso adicional para fortalecer lo que venimos haciendo y ofrecerles más posibilidades a los y las jóvenes”, expresó al recibir el premio, Blanca María Peralta, rectora encargada del Colegio San Bernardino.

La convocatoria para este premio fue dirigida a directivos docentes, docentes y estudiantes mayores de edad, que a través de su labor han desarrollado, en los últimos dos años, una iniciativa orientada a la construcción de paz y reconciliación basada en ejercicios de memoria, en el contexto de una institución educativa de Bogotá.

A través de estos reconocimientos e incentivos la Alcaldía Mayor aporta al fortalecimiento de iniciativas pedagógicas que contribuyen a la construcción de paz y a la reconciliación de los ciudadanos.

Ecuador: ‘Vidas dedicadas’, en Casa Carrión

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Un artículo de la Agencia Pública de Noticias de Quito

Este miércoles 25 de octubre, a las 19:00 se presenta “Vidas dedicadas”, un libro sobre la no violencia, escrito por varios autores de la Asociación de Prensa Extranjera en el Ecuador, Pressenza.

Como parte de su labor periodística, el equipo de Pressenza en Ecuador realizó una serie de entrevistas para publicarlas en este libro. El objetivo de este esfuerzo es recuperar y difundir la experiencia de 12 personas que en el Ecuador han dedicado su vida a alguna lucha, iniciativa, o a un quehacer que aporte a la construcción de un Ecuador no violento. Son doce testimonios, doce ejemplos de que el futuro está entre nosotros.


(Haga clic en la imagen para ampliarla)

El libro será publicado bajo el sello de Manthra Editores, entre los personajes protagonistas estarán: Leonor Bravo y su sueño de promover la lectura, , Nila de Aguiar sobre la situación de los afro descendientes, María del Carmen Barros sobre la importancia de construir comunidad, Pascale Laso y la formación del colectivo Mujeres de Frente, Luis Montaluisa y Catalina Álvarez por su lucha de los derechos de los pueblos indígenas; figuras emblemáticas de la Cultura Ecuatoriana del siglo XX.

Desde hace 9 años empezó a funcionar la agencia de prensa Pressenza. Su motivación inicial fue cubrir la Marcha Mundial por la Paz y la No Violencia. Periodistas y fotógrafos de algunos países se sumaron a esta causa. En el año 2014, Pressenza logró legalizarse en Ecuador como Agencia de Prensa Internacional, con enfoque de Paz y No Violencia, y desde hace tres años es miembro de APE (Asociación de Prensa Extranjera en Ecuador). Pressenza cuenta con alrededor de 250 voluntarios en más de 30 países, especializados en comunicación, activismo social, ámbitos culturales y académicos.

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Desde una óptica humanista universalista, Pressenza es un espacio abierto a la expresión de la base social, trabaja con temas vinculados al humanismo, no violencia, derechos humanos, desarme y discriminación, al promover activamente convenios de colaboración y alianzas con otras agencias, así como vínculos de reciprocidad con portales, plataformas, medios informativos y de comunicación, de colectividades y culturas específicas.

Tiene una amplia red de nuevos medios que logran difusión mundial de sus propuestas locales, al tiempo que nutren sus informaciones con el material que provee la agencia, tiene presencia en 30 países, emite diariamente su servicio informativo en inglés, italiano, español, francés, portugués, alemán y griego; cuenta con columnistas, reporteros, fotógrafos, gráficos, videastas y traductores en los cinco continentes, quienes aportan sin fines de lucro su trabajo profesional, cuya condición básica es su autonomía, independencia y autogestión

En Ecuador, desde hace 5 años, ha impulsado la Feria de Iniciativas No Violentas y, desde hace 3, la iniciativa Octubre por la Paz y la No Violencia, cuyas actividades la realizan en conjunto con colectivos, fundaciones y organizaciones que tratan de visibilizar lo que se realiza en torno a la no violencia y la no discriminación.

“Octubre No violento”, es un proyecto que nace en la sociedad civil, formado por un grupo de individuos y organizaciones sin fines de lucro, con el interés de promover un enfoque humanista y de derechos humanos, para motivar una cultura de paz, no violencia activa y no discriminación, como acciones de vida para contribuir a la integración de los individuos y sus pueblos.

La iniciativa realiza diversas actividades durante todo el año, especialmente en el mes de octubre, que inicia con el Día Internacional de la No Violencia. El trabajo es colaborativo y de auto gestión, no recibe ningún tipo de inversión de alguna entidad pública o privada, al promover el empoderamiento de los sujetos a la acción como medio de transformación individual y colectiva.

México: El periodismo en la cultura de paz

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Un artículo por NVI Noticias

Ciudad de México.- El Encuentro Internacional de Periodismo Cultural de Paz está listo con un programa en el que destaca la participación de periodistas mujeres, como Zaina Erhaim, de Siria y Premio Peter Mackler por Periodismo Ético y Valiente 2015; Marcela Turati, Nina Lakhani, Patricia Nieto Nieto, Daniela Rea, Yanet Aguilar y Carina Pérez García.

Esta cita se desarrollará como parte de la Feria Internacional del Libro del Zócalo (FIL Zócalo) los días 10 y 11 de octubre, en el Centro Cultural El Rule. El encuentro revisará el papel del periodismo en la construcción de la cultura de paz.


La periodista originaria de Siria, Zaina Erhaim, sostendrá un diálogo con Marcela Turati, moderado por Yanet Aguilar

Herramientas del arte y la cultura

“Ante la situación de la violencia e inseguridad que se vive en distintas regiones del país, el gobierno federal insertó en su política cultural la necesidad de aprovechar las herramientas del arte y la cultura para afrontar esos desafíos, como una manera de resarcir el lastimado tejido social y de recuperar espacios públicos abandonados los últimos años, al ofrecer a la sociedad alternativas para su propio esparcimiento, por más que esta palabra sea un tanto maltratada, como si las expresiones culturales no pudieran ser entretenidas”.

Hizo un recuento: en ese contexto, plumas como las de Jon Lee Anderson, Alma Guillermoprieto, Cristina Pacheco o Leila Guerrero, por mencionar tan sólo algunos ejemplos de los muchos que hay, se han dado a la tarea de recuperar distintas manifestaciones artísticas y culturales en su relación con el entorno, y lo mismo sucede en el ámbito del “diarismo”; si bien hace falta saber el papel que juegan los medios de comunicación en ese esfuerzo, en particular los periodistas culturales, que muchas veces descreen de las intenciones o de los objetivos que acompañan a esos programas.

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Cultura de Paz

En Colombia, se desarrolló un programa denominado Cultura de Paz y Convivencia, a partir del convencimiento de que se había empezado a instaurar en el lenguaje, en los ideales y en las prácticas colectivas, la expresión de la Cultura de la Paz.

“Individuos, grupos sociales y el conjunto de las naciones, reconocen que la Cultura de Paz es la clave para transformar los paradigmas individuales y colectivos de la cultura de violencia, arraigada y avalada en el diario convivir; favoreciendo nuevamente la reconstrucción del tejido social a partir de la aprehensión y práctica de nuevos valores, actitudes y comportamientos”, establece el documento.

Jesús Alejo Santiago sostiene que el encuentro establece mesas de trabajo para propiciar el diálogo entre reporteros de reconocida trayectoria, tanto en medios electrónicos como escritos, pero también en conversación con la sociedad civil, con el propósito de evaluar las herramientas y estrategias utilizadas a partir de su experiencia para difundir las actividades sociales, artísticas y culturales; en especial, en tiempos donde la violencia e inseguridad se han apropiado de diferentes regiones del país, y con ello contribuir a los esfuerzos por lograr una cultura de la paz.

Los participantes

Aperturan este encuentro el Diálogo entre Zaina Erham y Marcela Turati, titulado Cómo se hace la Paz desde el periodismo. Enseguida se realizará la mesa redonda: Visibilizar y sensibilizar para la paz: tarea periodística. En medio del conflicto o la violencia, de las historias de muerte y sangre, el periodismo tiene también la responsabilidad de colaborar en el camino hacia la paz y marcar agenda con las historias de la gente que ha permanecido invisible, y siempre contextualizar los hechos, señaló el periodista cultural.

También participarán Patricia Nieto Nieto, Héctor de Mauleón y Erik Vargas Torres. En la mesa No sólo las malas noticias son ‘buenas noticias’ participará Carina Pérez García y Daniela Rea, moderará Baltazar Domínguez. Enseguida, en la conferencia de clausura se abrirá un diálogo entre Alberto Salcedo Ramos y Eduardo Vázquez Martín, con el título Cultura y periodismo para alcanzar la paz.

Colombia: Carnaval por la Paz acercó a exguerrilleros y comunidad en Manizales

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Un artículo por El Tiempo

‘Brayanman’, que fue el alias de David López Agudelo como guerrillero de las Farc, se convirtió en su nombre artístico para empezar su carrera en la música ya que esa organización se desarmó y está en proceso de reincorporarse a la vida civil tras medio siglo en guerra contra el Estado.


El músico colombiano César López, inventor de la ‘escopetarra’, abrió la jornada con su instrumento de paz en el Teatro Los Fundadores y la cerró con un concierto en la Universidad de Caldas. Foto: Jonh Jairo Bonilla

El pasado miércoles, cantó en Manizales, lejos de su espacio de reincorporación (antes zona veredal), en Caracolí (Chocó). Con sus rimas, les lanzó críticas a los medios de comunicación y a la implementación del acuerdo de paz por parte del Gobierno Nacional, en particular, en lo referente al desmonte del paramilitarismo.

Fue uno de los invitados centrales del Carnaval por la Vida y por la Paz que organizaron el Instituto de Cultura y Turismo (ICTM), la Universidad de Caldas y 23 organizaciones sociales de los barrios de la capital departamental. Que excombatientes como él compartieran sus historias con los habitantes de esos sectores era parte del objetivo.

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What is happening in Colombia, Is peace possible?

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“El propósito es visibilizar esas voces invisibles, esos rostros de personas exguerrilleras que el país se encargó de deshumanizar; que Manizales, que no vivió el conflicto armado, pueda comprender esas otras lecturas del país, reconocer esas otras miradas”, dijo Andrés Felipe Marín, vocero de las demás ONG participantes.

Tres chivas recorrieron los barrios Malhabar, El Carmen, San José y Solferino con fotografías, documentales y música. Las muestras artísticas mezclaban lo hecho por manizaleños con obras de excombatientes en los campamentos donde se preparan para reintegrarse por completo a la civilidad.

El gerente del ICTM, Héctor Ortiz, explicó que “trabajamos con toda la ciudad en la promoción de la cultura de paz”. Según él, para ello, la administración municipal interviene de forma transversal con todas sus instituciones.

El evento también fue una vitrina académica. El vicerrector de proyección de la Universidad de Caldas, Andrés Felipe Betancorth, afirmó que “estamos recogiendo la experiencia de haber trabajado con las zonas veredales, poniéndola en conocimiento de toda la comunidad”.

Destacó que “la principal ganancia fue establecer contacto con los excombatientes y las comunidades alrededor”. Advirtió que se trató de un primer acercamiento de investigación y acompañamiento para “ganar confianza” y establecer los medios para una intervención de más largo plazo.

“Se identifican muchas necesidades en algunas de las zonas, en particular, las que están en Chocó y Guaviare”, señaló el docente. Aseguró que la institución está comprometida a atender falencias en materia de educación y salud.

‘Brayanman’ –que al final del día compartió escenario con César López, inventor de la ‘escopetarra’– dijo, por ejemplo, que le gustaría estudiar música “porque uno, por medio del cantar, lleva el mensaje a muchas personas”.

Colombia: Putumayo albergará bienal de educación y cultura para la paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de OPANOTICIAS

Del 1 al 6 de noviembre se cumplirá la segunda edición de la bienal internacional en educación, cultura y paz, organizada por el Colectivo educación para la Paz y que cuenta con el apoyo de la Facultad de Educación de la Universidad Surcolombiana.

El evento se cumplirá en Mocoa (Putumayo) y podrán participar líderes o integrantes de programas sociales y de formación, proyectos, experiencias e iniciativas relacionadas con la Educación y cultura de paz.

Los interesados en intervenir como ponentes, tienen hasta el 30 de septiembre para inscribirse y diligenciar sus datos al correo bienaleducapazputumayo@gmail.com; La inscripción tendrá un costo de $10.000 para estudiantes de pregrado y $50.000 para profesionales.

La actividad cuenta además con el apoyo de la Institución Educativa San Agustín de la capital putumayernse.

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Question related to this article:

América Latina: Día Internacional de la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Una encuesta realizada por CPNN

Los siguientes eventos están listas durante la semana del 21 al 28 de septiembre en “Google News” bajo los títulos “Día Internacional de la Paz”; “Dia Internacional da Paz”; o “International Day of Peace.” Hubo artículos sobre 58 eventos en 16 países de América Latina y el Caribe. Para eventos de todo el mundo, haga clic aquí.


(Haga clic en la imagen para ampliarla)

He aquí algunos extractos:

GUAYANA : El Ministerio de la Cohesión Social celebró el jueves 21 de septiembre de 2017 un paseo por la paz y un concierto en cumplimiento del Día Internacional de la Paz. Bajo el lema “Juntos por la Paz: Respeto, Seguridad y Dignidad para Todos”, la marcha que comenzó desde el Parade Ground y concluido en el Museo Nacional, vio una amplia sección representativa de las personas participantes, incluidos los de la Escuela de Karate de Guyana, Glaston Twirling Dancerettes Company. (traducido del inglés)

ST LUCIA : El Capítulo de Santa Lucía del Commonwealth Youth Peace Peace Network (CYPAN) se unió a las Naciones Unidas para celebrar el Día Internacional de la Paz bajo el lema “Juntos por la paz, el respeto, la seguridad y la dignidad para todos”. organizado principalmente para los estudiantes de secundaria. Se anima a los estudiantes a escribir un ensayo de 100 a 150 palabras, usando el tema: “¿Qué significa un Commonwealth de construcción de paz para nuestra comunidad empresarial?”. (traducido del inglés)

CASILDA, ARGENTINA Este 21 de septiembre se celebra en todo el mundo el Día Internacional de la Paz, y a instancias de la Defensoría del Pueblo de Santa Fe, en nuestra ciudad, como en muchas otras de la provincia, se izará la Bandera de la Paz, en Plaza Casado de los Mástiles, , . . . este jueves, a las 9:30 horas, y el acto contará con la presencia del intendente municipal, Juan José Sarasola, y funcionarios del Ejecutivo Municipal.

SALTA, ARGENTINA : Con una caminata simbólica y diferentes actividades se conmemoro el Día Internacional de la Paz, bajo el lema “Celebramos el Pulsar de la Paz”, donde participaron distintos grupos comprometidos con la construcción de una Cultura de Paz. La actividad de la cual participó el Ministerio de Derechos Humanos y Justicia junto a otras organizaciones, dio inicio con una caminata simbólica hasta el Monumento a Güemes, lugar donde los organizadores del evento, izaron la bandera de la paz y realizaron actividades alusivas al día.

Otras descripciones de las actividades del día de la paz en Argentina fueron reportadas desde CÓRDOBA y NECHOCHEA.

CAMPO GRANDE, BRASIL : Com apresentações culturais de música e dança, 850 alunos da escola municipal “Vanderlei Rosa de Oliveira”, no bairro Novo Maranhão, comemoraram o Dia Internacional da Paz, festejado nesta quinta-feira (21). Ao todo, o evento reuniu um público de mais de mil pessoas. . . . Crianças da pré-escola ao 9º ano apresentaram números com músicas alusivas a paz. . . . Em outra apresentação, os alunos dançaram segurando velas acesas, que simbolizavam a luz necessária para iluminar as decisões da humanidade.

CANOAS, BRASIL : A Diretoria das Políticas das Diversidades e Comunidades Tradicionais, em parceira com Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Canoas (Comdica) e a ONG Parceiros Voluntários, realiza no próximo dia 21 setembro a Caminhada da Paz. O trajeto da caminhada tem saída da Praça da Emancipação, em frente à Prefeitura . . . A iniciativa faz parte do projeto Arte Legal, uma ação de intervenção social que tem como objetivo informar, sensibilizar e mobilizar cidadãos canoenses para a implementação da Lei 13.185/15, conhecida como Lei de Combate ao Bullying.

CARUARU, BRASIL : O Dia Internacional da Paz, celebrado em 21 de setembro, foi comemorado em Caruaru com uma caminhada, na tarde desta quinta-feira 21). A Caminhada pela Paz teve concentração na Estação Ferroviária. Depois, milhares de pessoa seguiram pelas principais ruas do centro da cidade até o Marco Zero. Participaram órgãos do poder público, instituições e associações privadas, sindicatos, organizações reunidas em fóruns, representantes do poder judiciário, vereadores, conselheiros de direitos, artistas e e a comunidade.

ITAJAÍ, BRASIL : Na próxima quinta-feira (21), quando se comemora o “Dia Internacional da Paz”, os alunos do 5º ano da Escola Básica desenvolvem o projeto “Pinwheels for Peace” (Cata-ventos pela Paz). . . . Os cata-ventos trarão mensagens sobre paz, anti-bullying e não violência, e serão distribuídos para população. Também acontecem momentos de reflexão sobre a paz, apresentações artísticas, declamação de poesias, além de oferecimento de balões brancos, pintura no rosto e distribuição de mudas de árvores. . . . Outra ação programada pelos promotores será a entrega de folhetos divulgando frases de pacificadores como Martin Luther King, Mahatma Gandhi, Nelson Mandela, Madre Tereza de Calcutá e Anne Frank.

PELOTAS, BRASIL : A Prefeitura e o Comitê de Diversidade Religiosa organizam a celebração do Dia Mundial da Paz na quinta-feira, às 13h30 no Parque Baronesa. O evento inclui a Escola Alberto Rosa e a oficina de capoeira, a orquestra estudantil Areal, o desempenho musical da Escola Anchieta, uma Apresentação Hip Hop, uma Apresentação de Anjos e Querubins, a Banda da Brigada, o encerramento da Cultura da Paz e a mensagem da UNESCO.

SÃO PAULO, BRASIL : Neste sábado (23/9), o jardim interno do Pátio do Colégio, no centro da capital paulista, será ponto de encontro de líderes e representantes de diversas religiões com um único objetivo: pedir e emanar a paz mundial. Entre elas estão Assembleia de Deus, Budismo, Candomblé, Catolicismo, Espiritismo, Hinduísmo, Igreja Presbiteriana, Islamismo, Umbanda. O “Ato Inter-Religioso Unidos pela Paz” é organizado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) em comemoração ao Dia Internacional da Paz

Otras descripciones de las actividades del día de la paz en Brasil fueron reportadas desde PASSOS MAIA, BRASIL y PORTO ALEGRE.

BOGOTA, COLOMBIA : Este 21 de septiembre, en el marco del Día Internacional de la Paz, la Cámara de Comercio de Bogotá y la Alcaldía de Bogotá, al igual que el Ministerio de Cultura y demás entidades aliadas, lanzan la agenda general que busca reafirmar el título que ostenta Bogotá como Ciudad Mundial de la Paz, asignado durante la 16ª Cumbre Mundial de Premios Nobel de Paz, que se realizó en febrero de este año. . . . La agenda la conforman una serie de actividades y programas que se han desarrollado en lo corrido del año y que están programadas hasta 2018, con la cual se espera seguir activando la participación ciudadana alrededor del diálogo sobre la construcción y reconciliación en la ciudad.

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Question for this article

What has happened this year (2017) for the International Day of Peace?

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SAN ANDRÉS DE TUMACO EN NARIÑO, COLOMBIA : La Red Juvenil “Esto es Paz También” en Tumaco, se encuentra realizando diversas actividades en el marco de la semana por la paz, 19, 20 y 21 de septiembre como parte de la estrategia para reflexionar en torno a la situación que ha vivido nuestro país y transmitir mensajes sobre el perdón y la no repetición. Se están realizando actividades como puestas en escena y teatro imagen con una galería de imágenes corporales. Jóvenes que hacen parte del “Proyecto Usa tu poder para construir paz” también están participando en el Encuentro Juvenil por la Paz en Tumaco, donde ha sido posible intercambiar ideas con otros jóvenes de diferentes procesos juveniles que se llevan a cabo en el municipio en torno a la Paz. Así mismo, se han venido realizando varias actividades culturales, como pintadas de murales, recuperación ancestral a través del canto de las mujeres y jóvenes cantautoras, acciones que favorecen la integración de las comunidades y la construcción de espacios sanos para esta población.

SAN JOSE, COSTA RICA : En el marco de la celebración del día Internacional de la Paz, cerca de 200 jóvenes de todo el país se reunieron en el Centro Nacional de Cultura donde se presentaron los resultados de la cuarta edición de “Canción por la paz”. . . . En total 60 estudiantes de las siete provincias del país participaron del concurso y de un campamento artístico con reconocidos artistas nacionales. “Solo con una palabra” tema de la joven Jessica Matus Moreno del Colegio Técnico Profesional del Este obtuvo el primer lugar del concurso.

HABANA, CUBA : Integrantes del Proyecto “Sociocultural Comunicación y Activismo ¡Súmate!” visitaron un centro educativo habanero para festejar junto a estudiantes y el profesorado el Día Internacional de la Paz, que se celebra cada 21 de septiembre. . . . Artistas del popular programa Sonando en Cuba, trasmitido por la Televisión Cubana, conversaron con estudiantes y docentes . . . Por su parte, Alodia Suárez, directora de la escuela desde hace cinco años, apuntó que . . . “de una manera divertida y atractiva se logran trasmitir conocimientos sobre varios temas como la no violencia, la igualdad de género, la protección de medio ambiente, los derechos de la niñez y de las personas con discapacidad, entre otras cuestiones”.

SAN SALVADOR, EL SALVADOR : Celebración del día internacional de la paz con un colorido acto en nuestra capital (reportaje en video).

TECOMÁN, MÉXICO : La coordinadora municipal del Programa de Atención a Niñas, Niños y Adolescentes (PANNAR) Lluvia María Bueno Sánchez, destacó la importancia de que los alumnos promuevan la paz entre los compañeros de escuela, así como en el núcleo familiar . . . Fue así como un grupo de niños y niñas de la primaria Paladines de la Revolución se encargaron de pintar el mural conmemorativo del Día Internacional de la Paz celebrado el 21 de septiembre. En el mural resaltaron valores como el amor, el respeto, la comprensión, la tolerancia, la paciencia, la responsabilidad, la sonrisa, entre otros.

CHETUMAL, MÉXICO : Más de 300 personas se reunieron frente al Museo de la Cultura Maya para conmemorar el 21 de septiembre Día Internacional de la Paz, donde participaron diferentes organizaciones civiles y estudiantes. . . . Fueron cientos de niños que llegaron de diferentes grupos Scouts, con sus diferentes pancartas alusivas a la paz. En el evento, también llegaron estudiantes del Colegio de Bachilleres, quienes formaron su propio contingente así como un club de motociclistas, quienes fueron los que abrieron el grupo de más de 300 personas. . . . La entrevistada comentó que desde hace dos meses vienen organizándose para este día que no puede pasar desapercibido con la finalidad de que la ciudadanía tome conciencia de que actualmente el mundo, los mexicanos y especialmente los niños, queremos paz.

CHIHUAHUA, MÉXICO : Como parte de la conmemoración del “Día Internacional de La Paz”, la Secretaría de Desarrollo Social, a través de la Coordinación de Cohesión Social y Participación Ciudadana, realizaron un acto de sensibilización en la Escuela Primaria “Francisco Javier Torres Arellano”, para incentivar la mediación entre las nuevas generaciones. Laurencio Barraza Limón, Coordinador de Cohesión Social y Participación Ciudadana, indicó que este acto forma parte de una serie de capacitaciones que se desarrollan para que las nuevas generaciones, conozcan que existen maneras pacíficas para la resolución de cualquier tipo de conflictos en su entorno. De la misma manera, el funcionario agregó que al momento, la dependencia estatal implementa esta acción en 20 instituciones de primarias, secundarias y preparatorias de la Ciudad de Chihuahua con la intención de ampliar la cobertura a cerca de 60 escuelas y extenderse paulatinamente a otros municipios.

MANAGUA, NICARAGUA : Miles de globos junto con una figura de una paloma blanca, fueron lanzadas al aire en los jardines de la Universidad Nacional Autónoma de Nicaragua (UNAN-Managua), por estudiantes y autoridades de la embajada de la Federación de Rusia en Nicaragua, en el marco de la celebración del Día Mundial de la Paz. “Para mi país es muy importante este día. Somos firmes creyentes y promotores de la paz. En la segunda guerra mundial murieron 26 millones de rusos, y por eso no queremos las guerras, queremos la paz en el mundo”, dijo Alexander Sidorov, Segundo Secretario de la embajada de Rusia. En cada palomita que voló junto al globo, se anotó el nombre de una persona rusa fallecida en la guerra, como un homenaje a esos hombres y mujeres que contribuyeron al fin de los conflictos armados de esa época. La rectora de la UNAN-Managua, Ramona Rodríguez, señaló que la juventud nicaragüense, está muy comprometida con el desarrollo del país y reconocen que para lograr eso, se necesita mantener y fortalecer la paz.

LIMA, PERU : Con un concurrido pasacalle y show artístico, en Chimbote se celebró ayer, el Día Internacional de la Paz. En la actividad, que partió desde la primera etapa del boulevard “Isla Blanca”, participaron las cunas municipales “Cruz de la Paz” y Amigas de Chimbote, integrantes del Centro Integral del Adulto Mayor (CIAM), los miembros de la Asociación Civil de la Persona con Discapacidad “Perpetuo Socorro”, el Programa de Complementación Alimentaria, el Programa de Vaso de Leche y alumnos de la I.E.P. “Mi Buen Jesús”. La funcionaria de la Municipalidad Provincial del Santa, Paola Huamán, destacó la importancia de colocar el tema en agenda, especialmente en coyunturas convulsionadas de problemas sociales y violencia, como las que se viven en la región.

CARACAS, VENEZUELA : Para celebrar el Día Internacional de la Paz, se realizó un concierto en el Teatro Principal de Caracas con la participación de varios artistas populares, reseñó la Agencia Venezolana de Noticia. En el concierto organizado por la Asamblea Nacional Constituyente (ANC) participó la presidenta de esta instancia, Delcy Rodríguez, acompañada por las cantautores como Lilia Vera, Luisiana Pérez, Fabiola José, Daisy Gutiérrez, Amaranta Pérez, Roque Valero y Leonel Ruíz. . . . La actividad comenzó con el discurso de apertura del constituyente Roque Valero, quien destacó los esfuerzos del Gobierno en blindar la estabilidad de la nación, en especial tras la instalación de la ANC que tiene el objetivo de promover un diálogo con todos los sectores. También estuvieron presentes el padre Numa Molina y Milagro Luis, madre de David Vallenilla, asesinado durante las acciones de calle promovidas por sectores extremistas de la oposición.

Además de los eventos mencionados anteriormente, hay una serie de eventos en América Latina y el Caribe listados en el mapa de eventos para el Día Internacional de la Paz, incluyendo una asamblea en ST MICHAEL, BARBADOS, música en CALI, COLOMBIA, reuniones y música en MAGDALENA, COLOMBIA, actividades escolares en MONTERREY, MÉXICO, meditación en SANTO DOMINGO, REPÚBLICA DOMINICANA, actividades en KINGSTON, JAMAICA y una marcha de paz estudiantil en SAN JOSE, COSTA RICA.

Muchas ciudades y comunidades son miembros de la Red Internacional de Ciudades de Paz y las siguientes son listadas en el Mapa de Fiestas Mundiales como celebrando una fiesta para conmemorar el Día Internacional de la Paz:

ARGENTINA: Buenos Aires, Vicente López, Tigre, San Salvador du Jujuy, Morón, Escobar, Junin, Rivadavia, La Paz, San Rafael, Neuquén, Villa de Merlo, Carpintería, La Carolina, Los Molles, San Miguel de Tucumán, Monteros, San Isidro and Adrogue.

HAITI: Port-au-Prince, Hinche, Fort Liberté, Croix-des-Bouquets

MÉXICO: Guadalajara, Zihautanejo, Querétaro

COLOMBIA: Medellín, Bogotá, Cajicá, Leticia

BARBADOS: Bridgetown