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México: Inauguran II Foro Global de Cultura de Paz, en el CUCEA

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Un artículo de UDGTV

Las políticas públicas para contrarrestar la violencia no han cumplido con las expectativas de la sociedad, por lo que es conveniente promover la paz en cada colonia y barrio a través de talleres, a fin de que la población esté enterada sobre estrategias que pueden propiciar la paz, afirmó el Presidente de la Comisión Nacional para la Cultura de la Paz México (Comnapaz), maestro Hiram Valdez Chávez.

Dijo que es necesario fundar comunidades de desarrollo y paz, así como fortalecer la red de organizaciones civiles para transformar la violencia. Agregó que 8por la paz, tomando como bandera la educación no formal.

Lo anterior lo destacó durante su participación en la ceremonia inaugural del II Foro Global de Cultura de Paz, que se desarrolla este lunes 21 y hasta el miércoles 23 de octubre, en el Centro Universitario de Ciencias Económico Administrativas (CUCEA), de la UdeG.

En el foro participan 120 expositores nacionales y extranjeros de países como Canadá, España, Italia, Argentina y Colombia, que desarrollarán temas como: Educación para la paz; Medio ambiente y paz; Derechos humanos; Seguridad, y Cómo los ciudadanos se pueden organizar para favorecer la cultura de la paz.

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How can we develop the institutional framework for a culture of peace?

El foro fue inaugurado por el rector del CUCEA, Luis Gustavo Padilla Montes, quien resaltó la importancia de promover la cultura de paz, seguridad y prevención, a través de la investigación y la vinculación con la sociedad por parte de la UdeG.

“En nombre de la paz se han hecho atrocidades; por lo tanto, hay que entender, integrar, sanar y activar a la paz como verbo, para ser faro de luz en este tema”, dijo el Presidente internacional del Organismo Global Ciudadano de Cultura de Paz, Norman Bardavid Nissin.

Explicó que la paz es el estado del ser en unidad y, por lo tanto, el norte de la brújula es ser unidad en la perspectiva individual, social y medio ambiental.

“Es decir, considerar que todos somos parte de tres dimensiones: hombre, humanidad y planeta, y éstas deben estar incluidas en el sistema educativo, de modo que el alumno sepa ser un complemento como pareja, familia, barrio, municipio, nación, planeta y humanidad”, subrayó.

A este foro se espera la asistencia de 300 personas entre estudiantes, líderes sociales, activistas, organizaciones civiles y universidades de Jalisco y de estados del país como Michoacán, Querétaro y la Ciudad de México.

De Jalisco hay asistentes de Puerto Vallarta, Ocotlán y municipios del Área Metropolitana de Guadalajara (AMG), entre otras ciudades.

El foro es organizado por la Comnapaz, Mesa de Paz Jalisco; y es impulsado por la UdeG, a través del CUCEA.

En la ceremonia se entregó el Premio por la Paz 2019. Entre los premiados se encuentran: Verónica Hurtado López, académica del Centro Universitario de Ciencias Sociales y Humanidades (CUCSH); Juan Antonio González Mora, Presidente municipal de Tonalá y egresado de esta Casa de Estudio, y Blas Sergio Jasso Hinojosa, académico del Centro Universitario de Ciencias de la Salud (CUCS).

España: Toledo acoge el II Foro Internacional Toledo Cultura de Paz de octubre

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Un artículo por El Dia Digital

La capital regional va a albergar los días 16, 17 y 18 de octubre el II Foro Toledo Cultura de Paz, un espacio para reflexionar y construir de manera conjunta propuestas locales para contribuir a la Agenda de desarrollo sostenible 2030.

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How can culture of peace be developed at the municipal level?

“Ciudadanos y ciudadanas de Toledo pondrán de manifiesto sus compromisos para contribuir a un mundo más justo, inclusivo y sostenible, pasando de la reflexión a la acción. Además, personas expertas y activistas debatirán e intercambiarán experiencias que permitan impulsar las transformaciones necesarias para hacer frente a los desafíos sociales y medioambientales marcados en la Agenda 2030”, según ha informado en un comunicado la Coordinadora de ONG.
 
El nuevo modelo de desarrollo considera a las ciudades como un elemento básico para el impulso de las acciones necesarias para alcanzar los Objetivos de Desarrollo Sostenible. Por eso, durante tres días en los que se desarrollará el Foro se hará hincapié en la necesidad de un compromiso municipal y ciudadano que impulse cambios profundos en los modos de vida y en el modelo de sociedad para conseguir un mundo más justo, sostenible e inclusivo.
 
“El Manifiesto de Toledo por una Cultura de Paz y los Objetivos de Desarrollo Sostenible dará forma a este compromiso, alrededor del cual se formará una gran alianza ciudadana que constituya un punto de inflexión en la localización de la Agenda 2030”, han destacado desde la Coordinadora.

Brasil: Prefeitura de Rio Branco inicia Festival Cultura de Paz nesta sexta-feira

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Um artigo de AC Jornal

A Prefeitura de Rio Branco, por meio da Fundação de Cultura, Esporte e Lazer Garibaldi Brasil (FGB), dá início ao Festival Cultura de Paz nesta sexta-feira, 4, às 19h, no Centro Cultural Lydia Hammes. O projeto, que conta com patrocínio do Ministério da Cidadania e apoio via emenda parlamentar do ex-deputado federal Angelim, levará 10 ocupações artísticas para dois espaços da cidade: Centro Cultural Lydia Hammes (bairro Aeroporto Velho) e Cacimbão da Capoeira (Centro).

(Artigo continuou na coluna à direita)

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Can festivals help create peace at the community level?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

As atividades serão realizadas entre os meses de outubro e novembro de 2019. O primeiro evento terá como temática “Empoderamento Negro”, e contará com apresentações das Moças do Samba, Capoeira Senzala, e slam com May Dourado e Matheus MB.  A entrada é gratuita.

Outros quatro temas serão levados ao Lydia Hammes nos dias 11, 18 e 25 de outubro e 1º de novembro. São eles: Juventude, Povos da Floresta, Empoderamento da Mulher e Direitos LGBTQI+. As mesmas temáticas serão abordadas no Cacimbão da Capoeira, nos dias 3, 10, 17 e 24 de novembro e 1º de dezembro.

“Esse projeto visa ocupar espaços da nossa cidade com arte e cultura, discutindo temáticas importantes de políticas afirmativas. Ficamos muito contentes em ver projetos como esse saindo do papel, pois é a prova de que a prefeita Socorro Neri se importa com o que é essencial: nossa humanidade”, destaca o presidente da FGB, Sérgio de Carvalho.

Justiça Restaurativa em Brasil: Cultura da paz em vez da punição

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Um artigo de Justiça Restaurativa em Debate

Oficinas encerram evento que discutiu relevância da Justiça Restaurativa O Seminário Justiça Restaurativa, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) nesta segunda e terça-feira (17 e 18/6), foi um passo importante para fazer avançar no Poder Judiciário a aplicação dessa modalidade de solução de conflitos e uma oportunidade para disseminar na sociedade os preceitos de uma cultura da paz em detrimento dos princípios da punição.

O evento reuniu no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, representantes de quase todos os tribunais de Justiça dos estados e formuladores de políticas judiciárias [ênfase pelo CPNN] no debate sobre o atual estágio da Justiça Restaurativa no país. Além disso, foram apresentadas experiências em curso e as diretrizes a serem adotadas para que esse método de solução de controvérsias seja mais intensamente empregado na Justiça brasileira.

A mensagem, conforme comenta o coordenador do Comitê Gestor de Justiça Restaurativa do CNJ, conselheiro Valtércio de Oliveira, é de otimismo. “Com a realização desse seminário, senti que magistrados e servidores estão motivados para que avancemos nessa política pública da Justiça Restaurativa.”

O conselheiro informou que a maioria dos tribunais de Justiça mandou desembargadores e servidores ao seminário e que esses representantes serão os multiplicadores dos preceitos da metodologia nos estados. “E com o respaldo do CNJ”, frisou. Valtércio disse ainda que Justiça Restaurativa é uma semente que vai germinar e crescer, ganhando cada vez mais adeptos.

A Justiça Restaurativa é, conforme conceito previsto na Resolução nº 225/2016, um “conjunto ordenado e sistêmico de princípios, métodos, técnicas e atividades próprias que visa à conscientização sobre os fatores relacionais, institucionais e sociais motivadores de conflitos e violência, e por meio do qual os conflitos que geram dano, concreto ou abstrato, são solucionados de modo estruturado”.

(Artigo continuou na coluna à direita)

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Question related to this article.

Restorative justice, What does it look like in practice?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Com uma abordagem diferente do fenômeno da violência, esse método de solução de conflitos trabalha com a responsabilização de agressores e a reparação do dano de uma forma que permita a recomposição dos laços sociais rompidos.

As sugestões apresentadas pelos participantes do seminário irão subsidiar a formulação de um Plano de Desenvolvimento para disseminar a prática da Justiça Restaurativa. A ideia é que o planejamento se torne uma orientação aos tribunais para aplicação da prática baseada na escuta das vítimas e ofensores e na busca da reparação dos danos advindos da agressão, violência e crime.

No seminário, magistrados, servidores e formuladores de políticas judiciárias evidenciaram os benefícios da Justiça Restaurativa em contraponto à cultura do punitivismo, especialmente em um contexto marcado pelo avanço da criminalidade no país e do aumento do número de presos do sistema penitenciário. Segundo os dados do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP) do CNJ, a população carcerária do Brasil é de mais de 800 mil detentos.

Oficinas

Durante a manhã desta terça-feira (18/6), foram realizadas quatro oficinas que trataram dos seguintes temas: Implementação e estrutura da Política da Justiça Restaurativa, Formação e aperfeiçoamento, Articulação sistêmica interinstitucional, intersetorial e interdisciplinar e Implementação de espaços seguros e qualificados para a Justiça Restaurativa.

Durante os debates, foram feitas sugestões para o Poder Judiciário, o Conselho, tribunais, magistrados e servidores. Entre as propostas constam: realização de pesquisas por parte do CNJ para se verificar a eficácia e a efetividade dessa metodologia de solução de conflitos; articulação junto ao Poder Executivo, ao Ministério Público, Defensorias Públicas e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para disseminar a Justiça Restaurativa como forma alternativa de combate à criminalidade; definição de uma política pública específica para as ações da prática.

Os participantes também sugeriram a realização de ações para sensibilizar juízes sobre essa modalidade de solução de controvérsias, especialmente os magistrados da área criminal; formação de núcleos de Justiça Restaurativa em unidades prisionais, em escolas e comunidades; e cursos para a formação de pessoas com perfil para a prática da Justiça Restaurativa.

No encerramento dos trabalhos, o juiz Alexandre Takashima, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, que coordenou parte dos debates, informou que as sugestões serão analisadas por ocasião da formulação do Plano Nacional da Justiça Restaurativa. A previsão é que no segundo semestre o CNJ realize uma audiência pública sobre o tema.

España: Así es como tendría que ser una ciudad de paz según los jóvenes de Barcelona

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Un artículo del Info Barcelona

La Audiencia Pública ha culminado un proceso de debate en torno al tema “Barcelona, ciudad de paz”. Una representación de 250 chicos y chicas de 37 centros educativos han presentado en el Saló de Cent, ante representantes de los grupos políticos, las propuestas para fomentar la cultura de la paz en la ciudad.

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How can culture of peace be developed at the municipal level?

Desde el mes de setiembre y hasta abril, más de 1.630 alumnos de 37 centros educativos de Barcelona han elaborado propuestas y han profundizado en el objetivo de la Audiencia de este año: entender Barcelona como una ciudad de paz para la convivencia ciudadana y los derechos fundamentales.

Los alumnos han propuesto que en las escuelas haya una asignatura de educación emocional y ética, que haya más espacios de apoyo y acompañamiento para los jóvenes que se encuentran en centros de menores, que se organicen más charlas contra el machismo y el racismo y que se cree un protocolo para situaciones de acoso escolar, entre otros.

La Audiencia Pública  a los chicos y chicas de la ciudad promueve un proceso participativo a través del que niños y adolescentes de entre 11 y 17 años de diferentes centros escolares de la ciudad —de sexto de primaria, de secundaria y bachillerato y de educación especial— hacen sugerencias y proponen ideas para mejorar la vida en Barcelona.

El tema de la 25.ª Audiencia Pública, que se trabajará durante el curso 2019-2020, será “Barcelona coeducadora”.

México: Acuerdan Fiscalía y municipio de Saltillo fomentar la cultura de la paz

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Un artículo del Diario de Coahuila

Con el objetivo de promover la Cultura de Paz y dar cumplimiento al artículo 17 de la Constitución Política y a la Ley Nacional de Mecanismos Alternativos de Solución de Controversias en materia penal, el Fiscal General del Estado Dr. Gerardo Márquez Guevara y el alcalde de Saltillo, Ing. Manolo Jiménez Salinas, firmaron el convenio de colaboración “Mediación y Pacificación”.

El convenio pretende que la Fiscalía General del Estado, a través de la Dirección General de Mecanismos Alternativos de Solución de Controversias (MASC), realice acciones para fomentar la Cultura de Paz difundiendo la mediación penal, comunitaria y escolar, además de capacitar facilitadores en mediación escolar.

El Fiscal General del Estado, Gerardo Márquez Guevara, argumentó que la paz como eje principal es fundamental para promover y acceder a los derechos humanos, seguridad y justicia.

El Titular de la Fiscalía reiteró su compromiso de realizar actividades que se estipulan para promover la resolución pacífica de conflictos e impulsar la transformación de los mismos a través del diálogo, empatía, cooperación y resilencia.

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How can culture of peace be developed at the municipal level?

“Debemos promover los procesos de construcción de paz en la comunidad escolar como forma de prevención del delito, propiciando que las instituciones socializadoras, como la escuela, familias y comunidad identifiquen los métodos alternativos y apliquen la mediación en los diferentes ámbitos”.

Márquez Guevara señaló que a través de los diferentes programas con los que cuenta la Fiscalía, se sensibiliza a niñas y los niños acerca de la importancia de solucionar los conflictos de manera pacífica y colaborativa a través del diálogo.

Dijo que Saltillo cuenta con agentes pacificadores para mantener la paz y la seguridad, reiteró que esto motiva a conjuntar esfuerzos y ejecutar acciones para que los Derechos Humanos, el acceso a la justicia y los mecanismos de participación ciudadana prevalezcan en todo momento.

En tanto, el Presidente Municipal de Saltillo, Manolo Jiménez Salinas, reconoció el apoyo que la Fiscalía General del Estado ha brindado al municipio, expresó que esta alianza es una estrategia paralela para mantener a Saltillo seguro, en orden y en paz.

“A través de este convenio con la Fiscalía entramos al seno de las familias, fortalecemos el tejido social y preparamos a los mismos vecinos para que nos apoyen como mediadores, para generar consensos entre las problemáticas y  evitar que lleguen los problemas a las instancias como el Poder Judicial.

Además asistieron a la firma de convenio Liliana Salinas de Jiménez, Presidenta Honoraria del DIF Saltillo; Carlos Robles Loustaunau, Secretario de Ayuntamiento; Aiko Miyuki Rendón Carreón, Directora del Centro Estatal de Mecanismos Alternativos de Solución de Controversias (MASC), y demás funcionarios públicos.

El Salvador: Asociaciones presentan proyecto para promover una Cultura de Paz

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Un artículo del Informa TVX

La Asociación para el desarrollo de El Salvador (CRIPDES) y la Asociación de Investigación y Especialización sobre temas Iberoamericanos (AIETI), presentaron el proyecto “Ciudadanía Activa y fortalecida”, con el objetivo de promover la cultura de paz en 7 municipios de La Libertad y San Salvador.


Video del proyecto

(El artículo continúa en el lado derecho de la página.)

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How important in community development for a culture of peace?

(Artículo continúa de la parte izquierda de la página)

El representante de AIETI, César Apesteguia, señaló que el proyecto por la cultura de paz tendrá una duración de 2 años, además de tener una inversión de más de 300 mil euros.

Por su parte, la representante de CRIPDES, Ana Martínez, explicó que el proyecto beneficiará a niños, niñas, jóvenes y mujeres, ya que es el sector de la población más vulnerable.

Las asociaciones manifestaron que los municipios en donde se implementará el proyecto serán: Tacachico, Comasagua, Colón, Zaragoza, El Paisnal y Guazapa.

De igual manera, enfatizaron en que se van a capacitar a jóvenes, mujeres y representantes de las ADESCOS, para implementar una política de participación ciudadana, además de hacer valer sus derechos.

México: Emite Cuitláhuac García decreto para Dirección de Cultura de Paz y Derechos Humanos

. DERECHOS HUMANOS .

Un artículo de El Dictamen

El gobernador de Veracruz, Cuitláhuac García Jiménez, emitió el Decreto para formar la Dirección General de Cultura de Paz y Derechos Humanos, esto como parte de la Declaratoria del Programa Emergente por Crisis de Violaciones Graves de Derechos Humanos en Materia de Desaparición de Personas en el Estado.

Dicho decreto reforma, adiciona y deroga diversas disposiciones del Reglamento Interior de la Secretaría de Gobierno y señala que a partir de este jueves y hasta la creación de la Comisión Estatal de Búsqueda en la Entidad, la atención a los casos de desaparecidos se realizará por medio de la Dirección General de Cultura de Paz y Derechos Humanos, dependiente de la Secretaría de Gobierno.

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How can we develop the institutional framework for a culture of peace?

Entre las facultades del titular de la citada dependencia figuran la de coadyuvar en el fortalecimiento institucional a través del diseño, implementación, conducción, fortalecimiento y consolidación de políticas públicas de cultura y educación para la paz, en congruencia con las disposiciones constitucionales y legales en materia de derechos humanos.

Además elaborará y coordinará el Programa Estatal de Derechos Humanos, en coadyuvancia con las instancias de la Administración Pública Estatal, los Organismos Autónomos y la Sociedad Civil, conforme a los lineamientos del Programa Nacional de Derechos Humanos, el Plan Estatal de Desarrollo, así como con los Programas Sectoriales, Regionales, Institucionales y Prioritarios.

Una vez aprobado por el titular de la Secretaría de Gobierno y publicado en la Gaceta Oficial del Estado, se vigilará su implementación, cumplimiento y coordinará su evaluación.

También se elaborarán estudios e investigaciones temáticas en materia de derechos humanos, con la finalidad de analizar la información que de ellos se origine y así proponer políticas públicas en la materia, considerando los resultados de los informes, relatorías, comités y grupos de trabajo de organismos multilaterales e internacionales de derechos humanos.

México: Foro Nacional por una Cultura de Paz

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Un boletín de prensa de Club Juridico

Durante el “Foro Nacional por una Cultura de Paz”, el diputado Sergio Mayer Bretón, presidente de la Comisión de Cultura y Cinematografía, convocó a rescatar el sentido de pertenencia, borrar las barreras y consolidar una sola identidad como nación, donde se reconozca la pluriculturalidad sin prejuicios ni estereotipos, porque “mexicano sólo hay uno, no de quinta, ni de primera”.

Convocó a trabajar juntos para impulsar un cambio verdadero, a fin de que México sea un mejor lugar donde se viva dignamente y no sea una condena para quien nazca en la pobreza y muera en ella. Para lograrlo debe garantizarse de manera integral la cultura de la paz.

Llamó a asumir la obligación y responsabilidad de dejar de ser espectadores y convertirnos en partícipes, porque no todo depende del gobierno, sino de cada ciudadano, quien debe aportar lo que le corresponde, a fin de reducir la brecha de desigualdad económica y oportunidades ejercidas por el constante abuso y sometimiento de unos y otros.

Esta diversidad, donde los contrastes son extremos, ha conducido a la gente más excluida a involucrarse en prácticas ilegales para hacerse llegar lo que el Estado no puede proporcionarle, porque hasta el trabajo se ha vuelto un freno del crecimiento. Lamentó que “los enemigos más grandes del mexicano somos los mismos mexicanos, al ejercer diversos tipos de violencia y discriminación aprovechando la vulnerabilidad”.

Mayer Bretón sostuvo que como sociedad se debe avanzar sin que nadie quede atrás, y garantizar no sólo en el texto sino en los hechos una vida digna con libertades para ejercer y acceder a los derechos que a cada uno le corresponden por el simple hecho de ser persona.

La presidenta de la Comisión Pueblos Indígenas, Irma Juan Carlos, dijo que la diversidad cultural, lingüística y de pensamientos ha sustentado a las comunidades de este sector. Por ello, es necesario reconocer que las diferencias no deben ser convertidas en desigualdades sino en oportunidades, partiendo del principio del respeto y reconocimiento a las capacidades que tienen los pueblos indígenas.

Señaló que este es el año internacional de las lenguas indígenas, y se debe hacer énfasis en esto, porque, de acuerdo con los diagnósticos que se han realizado; “todas las lenguas indígenas de nuestro país se encuentran en riesgo”.

“No podemos hablar de la paz, sino hablamos de realidades cotidianas y no puede haber paz sin equidad o haber analizado las condiciones de la comunidad, y que accedan a los derechos. En este panorama, el Estado es responsable de cerrar las brechas de la inequidad y fortalecer las capacidades de los ciudadanos generando las condiciones para que esto suceda, tales como políticas públicas, propuestas legislativas y promover los derechos de todos”.

Se pronunció por erradicar la pobreza, discriminación, hacer posible que las y los ciudadanas puedan ejercer sus derechos en un marco de libertad. “No a la tolerancia, sino el respeto a la diversidad; es un paso fundamental para transformar el país y crear la cultura de paz en la que vivamos hombres y mujeres de nuestros tiempo”, indicó.

“Tengo que señalar en el marco de este foro, que vivimos inmersos entre conflictos, producto de políticas públicas que favorecieron el despojo de nuestras tierras, el robo de nuestras identidades, nuestras culturas, el olvido, la marginación y pobreza, desigualdad social, política y económica. Pero a pesar de ello, seguimos insistiendo en que el diálogo y la concordia es el camino para alcanzar la paz y la justicia”, agregó.

Gabriela Osorio Hernández, presidenta de la Comisión de Derechos Culturales del Congreso de la Ciudad de México, señaló que de acuerdo con informes oficiales, México es el segundo país de América Latina en crímenes de odio por homofobia. También es donde se tiene el mayor incremento de asesinatos de periodistas en los últimos dos años.

A ello, se suma que, de acuerdo con el INEGI, la principal causa de muerte de varones entre 15 y 44 años son las agresiones; mientras que la última encuesta de discriminación señala que 20.2 por ciento de la población de 18 años y más declaró haber sido discriminada en el último año por alguna característica o condición personal, como tono de piel, manera de hablar, peso, estatura, forma de vestir o arreglo personal, clase social o lugar donde vive.

“Es urgente reconocer que nuestro país necesita repensarse y tejerse de nuevo. Necesitamos bordar nuevas formas de mirarnos unos a otros, valores que enaltezcan el diálogo sobre la violencia, la resolución de conflictos sobre la confrontación, el reconocimiento de la diversidad y la inclusión de todos los grupos sociales sobre la discriminación”.

José Alfonso Suárez del Real, secretario de Cultura de la Ciudad de México, aseveró que la sociedad debe entender que el único camino para superar los problemas que se enfrentan es recuperar la cultura de la paz.

Urgió a recobrar el concepto de comunidad para trabajar en armonía y democracia en el espacio público, a fin de que convivan los vecinos en una reconciliación social que fomente la paz.

Es primordial, afirmó, apoyar a jóvenes para que sean motores transformadores, porque “si se les deja a merced de los espejismos del crimen organizado, lo que estamos creando es un anti ciudadano y sicarios con el riesgo de perder una generación”.

Sostuvo que es fundamental garantizar el derecho a la cultura de la paz. Pidió a los legisladores que “es momento de dejar de buscar problemas a las soluciones” y atender las necesidades.

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How can we develop the institutional framework for a culture of peace?

Xavier Aguirre Palacios, representante del Programa Cultura Comunitaria de la Dirección General de Vinculación Cultural de la secretaría federal del ramo, aseguró que lograr el respeto y promoción de los derechos culturales de las comunidades es fundamental para alcanzar la paz que permita salir de la desolación en que está sumido el país.

Apuntó que existe un rezago en el acceso y reconocimiento de los derechos culturales de la población. Tenemos que entender que son parte fundamental de las garantías de vida que tiene el ciudadano a disfrutar de las creaciones artísticas que promueven la convivencia y reconciliación.

“Los derechos culturales no son de segunda”, aseguró. Por ello, se impulsarán proyectos que vinculen a los ciudadanos con las expresiones creativas, a fin de cambiar la perspectiva ante la violencia a la que no se puede responder con más agresión.

Señaló que se alentará una equitativa redistribución de la riqueza cultural, porque muchas expresiones se han concentrado en la capital del país y centrado en las clases sociales más altas. Debe permitirse que sean accesibles a toda la población y se valoren todas las expresiones

Nashieli Ramírez Hernández, presidenta de la Comisión de Derechos Humanos del Distrito Federal (CDHDF), refirió que no es fácil caminar hacia la cultura de paz. Los retos son mayúsculos, uno de ellos es cómo manejamos el conflicto, cómo reaccionamos y tenemos otra forma de comprensión y conciliación ante los diferentes tipos de violencias, las cuales rebasan la buena voluntad y no nada más se requiere la creatividad para cambiar la tendencia, sino otorgar elementos reales para superarlas.

Está probado que si los jóvenes tienen herramientas adecuadas que alienten sus talentos y abran sus opciones de desarrollo se ofrecen alternativas reales de solución, porque el incremento de la violencia incide en las niñas, niños y adolescentes de forma directa. Siete de cada 10 ha sufrido un acto agresivo, mediante el bullying, convirtiéndose este sector en víctima emocional. “Tenemos un gran reto para convertir la cultura de violencia en una de paz”, apuntó.

El asunto es que no se asume como problema la falta de paz, lo cual aleja formas para promover una crianza con amor, comprensión y ternura que sustituya golpes y gritos. Tiene que entenderse cómo se construye la cultura de la paz, que es lo contrario a la violencia, aceptada en lo privado y público.

Julieta Morales Sánchez, directora general del Centro Nacional de Derechos Humanos de la Comisión Nacional de los Derechos Humanos (CNDH), sostuvo que “México no sólo requiere pacificarse, sino construir una cultura de paz”, basada en instituciones fuertes y eficientes, sin corrupción y transparentes, que rindan cuentas hacia una vida digna.

No es un tema fácil porque involucra rubros como administración, procuración de justicia y tareas de seguridad, pero “debe evitarse la reproducción social de los delitos y de las violencias” a través de los medios de comunicación con estereotipos de género que permea la cultura, la discriminación y proyectos de vida idealizados que excluyen a un gran número de mexicanos, cuando no hay mexicanos de primera ni de segunda y se debe trabajar por todos.

Aclaró que “la paz no es la ausencia de conflictos armados”, sino evitar la presencia de violencia estructural, traducida en la falta de oportunidades en todos los ámbitos. Debe privilegiarse el respeto a los derechos humanos porque son el fundamento de la paz, desarrollo, estabilidad y confianza en las instituciones, propuso.

La democracia ofrece las condiciones para construir la paz al conciliar las diferencias y confrontaciones, alentando el diálogo, entendimiento y la tolerancia.

María Ampudia González, consejera nacional de la Comisión Nacional de Derechos Humanos, expuso que la infancia en México ocupa el primer lugar en difusión de pornografía; abuso sexual infantil; homicidio en contra de niños de 14 años; embarazos de niñas adolescentes entre 12 y 14 años; obesidad y problemas de diabetes.

Indicó que la nación es el quinto lugar en la trata de personas y la infancia más maltratada, violentada y olvidada del mundo. “El resultado de una infancia abandonada es preocupante: un niño cuando nace necesita tres cosas: caricia, reconocimiento y tiempos, estos son los factores más importantes de una criatura cuando viene al mundo”.

El tejido social está roto; sin embargo, lo podemos arreglar con la justicia, políticas públicas sanas, haciendo un buen trabajo e involucrando a los jóvenes a esta cultura de paz. Asimismo, ayudar a las familias a fin de que la violencia en los hogares baje.

Roberto Martínez Yllescas, director del Centro de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económicos (OCDE) en México para América Latina, aseguró que el desafío de promover la paz se vincula con el cambio del paradigma educativo, cuyo esquema está rebasado debido a la acumulación de datos y conceptos por parte de los alumnos, como entes pasivos, para enfrentar los desafíos globales. El esquema es insuficiente por los requerimientos del siglo XXI: la velocidad de la revolución digital y el progreso tecnológico.

Se requiere promover la resiliencia comunitaria, a fin de educar para tener conciencia de qué es el ser, con valores y actitudes frente a un mundo interconectado e intercultural; formar estudiantes con nueva visión de competencia ante el cambio climático, pobreza, desigualdad y migración.

La paz no sólo es ausencia de violencia sino el empoderamiento para enfrentar los problemas con una perspectiva global, para mitigar el riesgo de conflicto y alentar la resiliencia en su conjunto, con el propósito de sacar el mejor provecho de un mundo interdependiente.

Norman Bardavid Nissim, secretario ejecutivo de la Comisión Nacional para la Cultura de Paz (Comnapaz) México, comentó que la paz es un estado de unidad del ser humano de forma holística en el marco de los valores universales, privilegiando la dignidad de la vida en todas sus manifestaciones.

La cultura de paz tiene que considerarse como letra viva, incluida en la Constitución Política. Propuso hacer una ley federal de fomento a la cultura de paz, para educar a los menores con este enfoque tanto en lo privado como en lo público. También, es necesario crear una Comisión Nacional de Cultura de Paz, órgano descentralizado para resolver las diferencias entre sociedad y gobierno, propuso.

El foro se realizó en tres mesas de trabajo: ¿Qué es la cultura de paz?; Prevención social de la violencia y el delito y, Diversidad y equidad entre las comunidades, donde participaron también las asociaciones civiles, Embajada Mundial de Activistas por la Paz, Cauce Ciudadano, Espacio Progresista, Victoria Emergente, Vive México y Foro Global de Liderazgo Juvenil.

Bolivia: Autoridades presentan el Carnaval 2019 enfocado en promover la cultura de paz en Sucre

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Un artículo de La Razon

El secretario general de la Alcaldía de Sucre, Marcel Orgaz, presentó este miércoles [06 de febrero] el ‘Carnaval Sucrense 2019’, evento que estará enfocado en promover la cultura de paz, con énfasis en la lucha contra la violencia a la mujer.

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Can festivals help create peace at the community level?

“Se realiza el lanzamiento de las convocatorias del ‘Carnaval Sucrense 2019’, pero a partir a partir de la designación de Sucre como ‘Capital Iberoamericana de la paz’ por la Unión de Ciudades Capitales Iberoamericanas (UCCI), este carnaval estará enfocado en promover la cultura de paz y la lucha contra la violencia a la mujer”, informó en un acto público.

Orgaz anticipó que esas carnestolendas comenzarán mañana, jueves, y se prolongará hasta el 16 de marzo de este año, resaltó el ‘Carnaval de Antaño, con la Juventud de Siempre’, organizado por radio La Plata.

Por su parte, el secretario municipal de Turismo y Cultura, Pedro Salazar, dijo que otra de las actividades será la Entrada del Carnaval Grande de Sucre, el Carnaval de El Tejar y la Entrada Intercultural Autóctona de Surapata.

Salazar advirtió que se cumplirá estrictamente con la prohibición del expendio y consumo de bebidas alcohólicas, además del control para evitar el derroche de agua potable.