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África: Fundamentos e recursos para uma cultura de paz
un articulo por David Adams para CPNN

CPNN tem publicado vários artigos sobre iniciativas para uma cultura de paz que foram realizados no ano passado pela UNESCO em África. Destes:



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Fórum de reflexão: «Cultura da paz na África Ocidental: um imperativo de desenvolvimento económico e uma exigência de coesão social», Abidjan, Costa do Marfim, junho de 2012.

Fórum Pan-africano “Fundamentos e recursos para uma cultura da paz”, Luanda, Angola, março de 2013.

Criação de uma «Rede de fundações e instituições de investigação para a promoção de uma cultura da paz em África, Addis Abeba, Etiópia, setembro de 2013.

Agora, as conclusões destas iniciativas, juntamente com uma análise global do potencial de África para uma cultura de paz, foram colocados em um folheto.

Visto que “a aplicação do conceito de cultura da paz em África necessita de uma abordagem endógena, holística e transdisciplinar, associando todos os atores, a nível intergovernamental, governamental, comunitário, tanto do sector privado como da sociedade civil”15, a UNESCO contribui, em colaboração com um vasto leque de parceiros e partes envolvidas, para a promoção da educação para a paz e para a autonomização das mulheres e dos jovens para favorecer a participação democrática; para a promoção do papel dos media e dos TIC para o diálogo intercultural e inter- religioso; para o destaque da importância do património e da criatividade contemporânea como ferramentas necessárias para o estabelecimento da paz; e por fim, para o desenvolvimento e a promoção da cooperação científica para favorecer a gestão pacífica dos recursos naturais bem como das oportunidades de diálogo entre cientistas, nomeadamente nas zonas afetadas por conflitos.

A União africana lançou algumas iniciativas políticas e de programas à escala continental tendo como objetivo a paz e o desenvolvimento sustentável:
• A Campanha internacional «Ajamos pela paz» que inclui o Dia internacional da paz (21 de setembro) e a iniciativa de educação para a paz nos Estados frágeis.
• A Carta da juventude africana e o Plano de ação da Década da Juventude (2009-2018)
• O Plano de ação do Ano dos Valores partilhados (2012)
• A Carta africana da democracia, das eleições e da governação
• A Década da Mulher em África (2010-2020)
• A Universidade pan-africana (com referência à Educação para a paz e a democracia)
• O quadro político de prevenção de conflitos
• A iniciativa de solidariedade africana
• Agenda 2063 para o desenvolvimento de África

O folheto é mais rico do que parece neste breve artigo (você pode ler o original aqui). Estão algumas citações que podem dar uma idéia de sua riqueza.:

Wole Soyinka: "a capacidade de perdoar das raças negras constitui uma verdadeira lição para o mundo, capacidade que, penso eu muitas vezes, depende em grande parte dos preceitos étnicos oriundos da visão do mundo e religiões autênticas…”

Wangari Maathai: "a árvore tornou-se símbolo de paz e de resolução de conflitos ( . . . ) A utilização da árvore como símbolo de paz inscreve- se numa longa tradição largamente difundida em África."

O humanismo africano (Ubuntu) é um tesouro inestimável que justifica o fluxo de estrangeiros ricos ou pobres, esgotados pela canícula existencial que afeta os países do Norte. É talvez o serviço, o dom mais precioso que África pode oferecer ao mundo, um dom convertível em capital.” Joseph Ki-Zerbo.

( Clique aqui para uma versão inglesa ou aqui para uma versão francesa)

DISCUSSION

Pregunta(s) relacionada(s) al artículo :


Will UNESCO once again play a role in the culture of peace?,

* * * * *

Comentario más reciente: :

It is very appropriate that this new impulse for the culture of peace at UNESCO should come from Côte d’Ivoire, since the global movement for a culture of peace was initiated at a UNESCO conference in that country in 1989.  See Yamoussoukro and Seville in the early history of the culture of peace.

Note added on September 2:

The official reports from the UNESCO Conference in Abidjian are now available:

English

French


Este artículo ha sido publicado on line el 14 de março 2014.