inglés
francés
GLOBAL MOVEMENT FOR A CULTURE OF PEACE

Sobre la margen izquierda aquí debajo, usted podrá encontrar un artículo de CPNN y sobre la margen derecha su debate. Usted está invitado a leer y a debatir haciendo click sobre alguna de las preguntas que se encuentran en el siguiente listado aquí debajo, o si lo desea puede proponer una nueva pregunta. Por favor, tómese el tiempo de tildar una de las opciones aquí debajo para elegir el nivel de prioridad que según su consideración tiene este artículo.

Aprender Escribir Leer Inicio Quiénes somos Discutir Buscar Boletin Contacto
por ámbito de acción
por región
por categoría
por fecha
Naciones Unidas y Cultura de Paz
Movimiento Mundial para una Cultura de Paz
Valores, Actitudes, Acciones
Reglas de CPNN
Enviar un Articulo
Sea un reportero de CPNN


Londrina incentiva comerciantes a não venderem armas de brinquedo
un articulo por Planeta Sercomtel

Em mais um passo para consolidar a cultura de paz em Londrina [Brasil], lojistas da cidade que não vendem armas de brinquedo poderão solicitar sem nenhum custo - um selo de identificação da campanha “Arma não é brinquedo... dê abraços!”.


Na rede Móveis Brasília não é comercializada arma de brinquedo há cerca de 10 anos, antes mesmo da existência da lei, conta o proprietário Francisco Ontivero, Foto: Studio Milton Dória

click on photo to enlarge

O selo será concedido pela Prefeitura e pela Câmara de Vereadores, conforme previsto na lei 11309/2011. Trata-se de um complemento à lei 9188/2003, que já estabelece a proibição da comercialização de armas de brinquedo em estabelecimentos londrinenses.

Para o presidente do Conselho Municipal de Cultura de Paz (Compaz), Luis Cláudio Galhardi, um dos “objetivos mais importantes” da nova lei é fortalecer a adesão dos comerciantes à campanha. “Nós esperamos que os lojistas, entre outras classes, sejam os divulgadores da campanha”, afirma.

Galhardi avalia, ainda, que outro avanço foi uma melhor definição do que é arma de brinquedo. “O que nós temos é que videogames e bonequinhos, por exemplo, também podem estimular a violência. Mas, por enquanto, o que ficou definido é que estão proibidos todos os brinquedos que tenham cano e gatilho, que imitem uma arma de fogo, não importa se são coloridos ou se disparam água, espuma ou chiclete”, complementa.

De acordo com o presidente do Compaz, a intenção da lei não é punir os comerciantes. Ele diz que cerca de 60 lojas - em toda a cidade - foram visitadas pelo conselho, com o objetivo de promover a campanha, e a maioria se interessou em participar. “Mas aqueles que não se adequarem vão receber uma advertência e, se isso não adiantar, aí sim serão aplicadas multas e até mesmo a suspensão do alvará”, acrescenta.

O proprietário da rede Móveis Brasília, de Londrina, Francisco Ontivero, conta que não comercializa armas de brinquedo em suas lojas há cerca de 10 anos, antes mesmo da lei que define a proibição. “Eu acho que é uma lei muito justa e nós sempre obedecemos. E esse selo é um apoio ao comerciante que obedece a lei”, opina. “Nós preferimos trabalhar com brinquedos mais educativos. Vendemos os videogames, mas acho que no futuro os jogos que só ensinam para o mal devem ser banidos também. A proibição das armas de brinquedo é só o primeiro passo”, continua Ontivero. “A lei é boa porque, desde cedo, ensina os jovens e as crianças para a paz, não para a guerra.”

Segundo Luis Cláudio Galhardi, os primeiros selos serão entregues em uma solenidade coletiva na Câmara de Vereadores, no dia 24 de novembro, que é o dia internacional da não venda de brinquedos bélicos.

Para participar, os lojistas devem fazer a solicitação junto à prefeitura até o dia 11 deste mês, para que haja tempo hábil para verificação do estabelecimento e impressão do selo.

( Clique aqui para uma versão inglês)

DISCUSSION

No hay pregunta ligada a este article.

* * * * *

Comentario más reciente: :



Este artículo ha sido publicado on line el November 12, 2011.