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Cultura de paz e justiça social são metas de gestão, afirma Haddad [Brasil]
un article par Diário Comércio Indústria & Serviços

No primeiro ato público do novo governo – a posse do secretário de Direitos Humanos, Rogério Sottili como presidente da Comissão Municipal de Direitos Humanos –, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad firmou como meta para sua gestão a busca obstinada por justiça social, defendendo a convivência pacífica entre os diferentes povos que vivem na cidade. “A força de São Paulo está nas diferenças das pessoas que aqui vivem, e essas diferenças devem ser cultivadas e respeitadas todos os dias”, afirmou o prefeito.


Na posse do secretário Rogério Sottili na presidência da Comissão de Direitos Humanos, o prefeito pediu esforço suprapartidário em favor da cidadania.

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Durante o discurso, Haddad também disse que na sua gestão as secretarias trabalharão em conjunto em favor da cidadania, e nenhum cidadão poderá ser discriminado, independente da sua etnia, crença religiosa e preferência sexual. O prefeito relembrou seu pronunciamento no dia da posse. “Falei sobre o amor à cidade e entre os paulistanos, relembrando o ato ‘Existe Amor em São Paulo’, que aconteceu na Praça Roosevelt. Mas três dias depois, um guarda municipal tratou de maneira inadequada um jovem que andava de skate no local. Essa atitude sofrerá as medidas cabíveis, e será tratada diretamente pelo secretário de Segurança Pública”, destacou o prefeito.

Em seu discurso, o secretário municipal de Direitos Humanos, Rogério Sotilli, disse que o caminho para uma cidade socialmente justa se dá por meio da ampla participação social e pela interação democrática entre estado e sociedade civil.

“O nosso governo tem a compreensão de que a história e a experiência dos movimentos sociais é um componente indispensável para o aprimoramento político, mas é a participação social que expõe as necessidades e demandas da sociedade para criação de políticas públicas”, destacou Sottili, que trabalhará em projetos específicos com as Secretarias de Educação, Cultura e Igualdade Racial.

“São Paulo ainda é cenário de graves violações dos direitos humanos, a vários grupos sociais, à juventude, à comunidade LGBT, pessoas em situação de rua, idosos, usuários de drogas. É preciso um compromisso além das cores partidárias. O caminho para a mudança se dá pela ampla participação social e pela interação entre Estado e sociedade civil", completou o secretário.

A Cerimônia de Nomeação e Transmissão do Cargo de presidente da Comissão Municipal de Direitos Humanos aconteceu do Pátio do Colégio, localizado na região central, e contou com a presença de cerca de 500 convidados, entre eles a ministra Eleonora Menicucci (Mulheres) e o ministro interino da Secretaria Geral da Presidêncida, e os ex-ministros de Direito Humanos, José Gregori e Paulo Vanucchi. Também compareceram secretários municipais, deputados, vereadores, lideranças na área dos direitos humanos, e personalidades da cultura do país, como o escritor Fernando Morais e o desenhista Ziraldo. Foram lidas mensagens dos ministros Alexandre Padilha (Saúde), Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate a Fome), Maria do Rosário (Direitos Humanos).

Na cerimônia também foram assinadas duas portarias. A primeira constitui o grupo de trabalho intersetorial para elaboração da proposta de parceria com o Governo Federal, para o “Plano Juventude Viva São Paulo”, que tem o objetivo de enfrentar a violência e a mortalidade da juventude brasileira. A segunda constitui a “Comissão Organizadora da Parada do Orgulho LGBT 2013”, que será realizada no dia 02 de junho com apoio da Prefeitura.

( Clique aqui para uma versão inglesa)

DISCUSSION

Question(s) liée(s) à cet article:


Can cities  play a leading role in the defense of human rights?,

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Commentaire le plus récent:

The recent election of a mayor from the Workers Party (PT) to head Sao Paulo, one of the largest cities in the world, could mean a renewal of city leadership for the defense of human rights.

Beginning under the previous Workers Party administration in 2004, the city of Sao Paulo published an annual assessment of human rights in the various parts of the city, which was a major innovation in human rights reporting.  The assessments were continued for four years when the city was administered by a mayor from the Brazilian Social Democratic Party (SPDB), but were discontinued in succeeding years under the administration of a mayor from the Social Democratic Party (SPD).

To access the data from 2004 to 2008 (in Portuguese), click here, and for a brief synopsis in English, click here.


Cet article a été mis en ligne le January 23, 2013.