TOLERANCIA E SOLIDARIDAD .
Especial para CPNN por Myrian Castello
Foram dois dias de discussão entre sessões plenárias e mesas redonda (breakout sessions) em que alguns dos temas foram diálogo entre religiões e entre culturas, diplomacia digital, inclusão das mulheres em processos de paz, juventude, Global Citizenship Education.
O Fórum contou também com o Youth Event: #UNAOCyouth participantes que já estiveram na ONU, jovens que compartilharam seus projetos e vozes.
Foto: Myrian Castello
Na primeira sessão plenária foi destacado o papel da diversidade como riqueza e recurso, a necessidade da humildade para co-existirmos, de dar acesso às pessoas e compartilhar ideias e da necessidade de mais mulheres e jovens em tomadas de decisão.
Ms. Jayathma Wickramanayake representante da juventude postou em seu twitter sobre a necessidade da confiança da ONU nos jovens, e dos jovens na ONU.
Alguns jovens compartilharam a vontade e necessidade de que mais jovens estejam presentes e compondo as mesas redondas e espaços como esse, além de alguns manifestarem a vontade de mais ações.
(Artigo continuou na coluna à direita)
(Clique aqui para a versão inglês.)
(Artigo continuação da coluna esquerda)
Foi destacado na sessão plenária “Palavras importam” o papel da mídia e sobre quais narrativas contamos.
Na mesa redonda Global Citizenship Education discutiu-se sobre os diferentes papéis que temos e da necessidade em preparar jovens e uni-los. Foi citado também a oportunidade existente na reforma do sistema de troca e no desenvolvimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – Precisamos encontrar as lacunas e trabalhar pelos que ficaram para trás.
Foi anunciado que o Sr. Miguel Ángel será o próximo Alto Representante da UNAOC. Paz, prevenção estabilidade e respeito foram suas primeiras palavras.
Na sessão final o sr. Nassir Abdulaziz Al-Nasser compartilhou seus agradecimentos e como o Fórum foi uma plataforma para compartilhar ideias, engajamento com atuais e futuros parceiros e o compromisso com a agenda para a prevenir e sustentar a paz e reiterou a importância de se abrir espaço para que líderes comunitários, grupos de jovens e mulheres participem.
Neste Fórum foi possível conversar sobre temas importantes em uma era em que a polarização está tão presente, além de ter sido uma oportunidade para fortalecer e fazer parcerias com pessoas que trabalham pela promoção da paz.
Deixo uma pergunta: Com tudo o que foi conversado e aprendido, como podemos todos ser parte da solução, nos vermos para além dos títulos e compartilharmos nossos recursos e talentos para unir pessoas para encontrar soluções e agirmos para promover e cultivar paz?